Ponte para a Praia

Uma ponte enorme vermelha que liga o centro da cidade para a praia, de manhã-tarde é sempre muito lotado pois o clima é sempre favorável ao clima praiano. De noite não passa nenhum tipo de veículo e nenhum movimento de pedestres tanto que de madrugada eles desligam a iluminação que predomina a noite e isso faz com que tudo fique tudo escuro.

Voando por ali, um inseto relativamente grande, semelhante a um pernilongo.

Mas com uma aparência um pouco mais assustadora.

O mesmo voou até o meio da dita ponte, ficando no alto de um dos pilares e se ajeitou ali, passando a ficar imóvel.

O mosquito repentinamente ergueu voo e se movimentou para seu próximo destino.

-> Escola em Morretes

*Seguindo por ali apesar de sua tipica expressão estoica, o mestre tinha o olhar serrado e estava visivelmente torrando por causa de suas roupas e aquele sol... Sentia falta do inverno Tibetado ou de seu lar natal com os Einzbern e chegava a conclusão:

-Eu odeio o calor. -Falou consigo mesmo tomando espaço naquela ponte para descansar um pouco e ver a água ali, bem, era um bom sinal, um lugar para se refrescar mais próximo do que sua casa que estava bem longe.

-Agora eu sei a utilidade real da Translocação Espacial... Será que não existe nenhum mago com esse dom que eu possa aprender? -Respirou fundo e voltou o olhar para cima de forma sutil, não podia expor os olhos sensíveis a luz direta do sol se aproveitando então do sombrear da viseira.

-Parece que esse é o fim da linha, consigo ver algo ao longe mas parece ser somente uma praia, não deve ter nada de útil ali a não ser vendedores de... Claro, o comercio dos sorveteiros deve estar a toda com esse calor infernal, vejamos. -Pegou então a carteira do bolso da calça e procurou visualiza-la para ver o quanto tinha ali dentro e pelo seu olhar era o suficiente, ou quase.

-Será que eles tem troco para 50?... Preciso parar de andar somente com notas altas, talvez eles tenham potes de 20 reais. -Contou o dinheiro e voltou guardar a carteira de couro no bolso para então seguir em frente começando a usar o cachecol de cinto por que tava foda estava complicado para ele suportar aquele calor tropical.

MDT - Praia

Turno 1

Subitamente o inseto que se encontrava estacionado ali ergueu voo e se dirigiu para a fonte de energia.

-> Praia

Um homem passou por ali e deixou um golem rank E.

->Bosque da Bruxa

A moto ia em alta velocidade e subia em um dos cabos que sustentavam aquela ponte.

Sim.

Um dos cabos, sem mesmo balançar ou perder o equilíbrio em um ato que desafiava toda a lógica e quando chegava no ponto mais alto dali...

...ele voou. Como um pégasos.

MDT: Vila Labirinto

Temos depois a moto se aproximava como um míssil voltando para o mesmo lugar de disparo, mas como o ângulo fora mais inclinado a moto simplesmente caiu na água ao lado da ponte.

Mas ela não afundou, ao invés disso ela deslizou pelas águas como esta fosse apenas uma cama elástica.


- Está ok, Archer? Iremos recuar por hora.

Rider não esperou por uma resposta, ele simplesmente usou um caminho alternativo para voltar ao local de sempre.

O arqueiro, aponta para o peito com um grande sorriso na frente.

- Não acho que aqui será um bom lugar para esta conversa, mas estou bem por enquanto. Ainda sou capaz de ver eles, parece que há mais de um vergil. - Sorriu um pouco. Devo encontrar o feiticeiro, ele provavelmente será capaz de curar-me.

Respondeu ainda montado na moto.

- Ei.

O lanceiro se materializava sobre a ponte da praia, sua lança estava já em suas mãos e ele não cansava de olhar para a lua, mas continuava atento ao arqueiro.

- Obrigado por ter esperado e não ter forçado um combate aquele dia, agora já aproveitei todo o meu tempo neste lugar. Por mais que eu esteja convencido que o vitorioso será a mim, não sabemos do futuro não é? Diga-me arqueiro, qual é seu desejo para o graal? Assim iniciaremos nosso combate sem problema.

1/4

O inseto chegou batendo desesperado suas asas, ficou meio perdido a principio, parando abruptamente, voou ao redor do Lancer e depois passou entre os dois, isso antes de parar brevemente entre a dupla de guerreiros, virado de frente para o arqueiro, e logo saiu do caminho, subindo e pousou em uma das pilastras.

Sua cabecinha se movia de lado ao outro, literalmente como um expectador.

*Os gêmeos chegavam ali correndo e logo encarando o que estava mais adiante na ponte vendo ali os dois servos, sendo um deles um aliado e o outro um inimigo, ambos estes que se separavam ficando cada um em um lado da ponte para no meio sair o terceiro que parecia surgir ali do nada encarando o Lanceiro, o trio ali era bem sério e bem, já era perceptivel a fortissima sensação magica que denunciava que algum tipo de magia havia sido feito, agora qual? Não dava para se saber ainda*

-Declaro por essa arma que você é o Lanceiro, bem, largando um pouco as formalidades você pode chamar seu companheiro Arqueiro para vir aqui me combater? Eu já vi e poderia fazer isso via psiquismo mas cada gota de mana para enfrentar um heroi como vocês sendo eu apenas um mestre é devidamente preciosa, vocês já possuem esse elo através de sua mestra, então vamos Lanceiro, peço para que chame Ajax para vir aqui me enfrentar, prometo que não irei atrapalhar seu embate com meu Arqueiro. -O rapaz olhava para o servo que agora comentava algo parecido com o que ele queria fazer quando assumisse o poder maximo, então... Será que finalmente aquele Arqueiro lutaria ao lado de seu mestre rumo a mesma ambição? A resposta não seria dada agora.

- Regicidas não possuem nomes.

A lança do lanceiro brilhava sobre a lua, sua armadura era materializada e tudo estava em ordem naquele momento. O rosto de Lancer com um grande sorriso no rosto, sua expressão de calma era mantida bem visível.

- Vamos lutar como homens de verdade, não precisamos usar fantasmas nobres de começo. E você deve ser o Vergil não é? Tu é estiloso, parabéns. Irei chamar-lo agora, espere ele na praia tudo bem?

~Mentalmente com a mestra~: Mestra, o outro mestre deseja lutar com Ajax, mande-o vir para a praia.

- Ele está vindo, até mais Vergil.

O lanceiro esperava o arqueiro se preparar com suas armas, a partir dali poderia-se iniciar um grande combate.

MDT - Bosque da bruxa.

*Ao ouvir o comentário do Lanceiro o rapaz acenou positivamente com a cabeça e depois fez algo que até então ele só tinha feito uma vez na vida, e por mais que fosse banal era algo que para si pesava muito*

-Obrigado, Lancer. -Agradecia com certo pesar por não achar ninguém -ou quase ninguém, digno de seu apreço ou gratidão, mas ainda assim devia ao Lanceiro, caso o contrário iria gastar mana atoa e sabia que iria precisar de cada milimetro dela.

-Não se preocupe Archer, vença para ser digno de ser meu oponente no final disso tudo. -Disse e fez um sinal positivo com o dedo polegar para o servo que seguia para outro lugar junto ao servo inimigo.

Da sombra de Vergil, um humanóide trajando um longo sobretudo vermelho e cabelos acinzentados ergueu-se, debruçando-o sobre seus ombros e tornando-o para si com uma das mãos.

— Shhh... — Disse, pousando o dedo indicador sobre os próprios lábios — Besta ignorante, não sabe nada do que fala. — Vociferou agitadamente. Pôs-se a ranger os dentes com extrema violência, conduzindo alguns a fragmentarem-se em sua boca. Cuspiu-os sobre o rosto de Vergil, empurrando-o contra o chão em seguida.

Vergil e todos ali presentes recebem 6 de dano verdadeiro.

O inseto acabou tomando o dano apesar de tudo. Mas, apesar do dano, conseguiu se manter e seguiu para o próximo destino.

-> Bosque da Bruxa

2/4

*Após se despedir o servo o rapaz ficou exageradamente sério, algo de fato para se assustar, e ao notar o Avenger o segurando daquela forma ele serrou os dentes, lançou os braços para trás, segurou os trajes do homem com firmeza e aplicou um golpe de Aikido que forçou o torso do albino para frente para ele logo derrubar o servo sobre si mesmo sem cair, no caso, o jogava de costas contra o chão, ato tão bruto que rompia a ponte ali abrindo uma cratera considerável*

-Hora, vejo que me seguiu até aqui o que pode ser um problema... Ou talvez uma sorte grande, vamos então meu querido servo, me ensine então para eu começar a falar com saber, por que até então a besta aqui não possui os mesmos conhecimentos que você. -Limpou então aquele cuspe com as costas da mão já estando um pouco irritado com aquilo, se mantendo próximo daquele que foi derrubado [Fator interpretativo já que o contra-golpe do Aikido só funciona se houve dano por via de ofensivas simples que no caso seriam ataques mesmo, com espadas, socos e afins]

3/4

— Eu sempre estive com você, Vergil. Eu não o segui. — Ele disse, deslizando a palma de sua mão sobre a maçã esquerda do rosto dele, num gesto de carinho. —  Por que uma criança como você acredita ser digna de tornar-se o receptáculo, de abrigar dentro de si a força que precede a própria existência? — Ele questionou, cuspindo todo o sangue que se acumulava em sua boca enquanto ele falava contra o rosto dele, e levou a mão que o afagava até seu pescoço, sufocando-o.

Todos presentes recebem mais seis de dano verdadeiro, e sentem uma aura de ódio atordoante originando-se daquele que fora imobilizado por Vergil.