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Testando rolagens
Sáb Nov 28, 2015 6:02 pm por Admin
Usem o tópico pra testar rolagens e não fazerem cagada no RPG mandando as coisas de modo errado e cagando no pau. Seus viados.
Amo vocês.
Amo vocês.
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Jornal da Carmilla - Apocrypha 2.0 Abertura
Qui Out 06, 2016 11:52 pm por Carmilla
MEUS AMORES
QUERIDO DEMÔNIOS E ANJOS DO MEU HARÉM
ADIVINHA QUEM VOLTOU?!
ISSO MESMO, MAIS ALTO, MAIS ALTO!
GRITEM!
ISSO MESMO MEUS AMORES!
SOU EU, CARMILLA BARTLEY! Também conhecida como Carmilla Valenfell para alguns...
Nossa! Admito que não esperava voltar, mas é …
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QUERIDO DEMÔNIOS E ANJOS DO MEU HARÉM
ADIVINHA QUEM VOLTOU?!
ISSO MESMO, MAIS ALTO, MAIS ALTO!
GRITEM!
ISSO MESMO MEUS AMORES!
SOU EU, CARMILLA BARTLEY! Também conhecida como Carmilla Valenfell para alguns...
Nossa! Admito que não esperava voltar, mas é …
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Evento de Encerramento
Qua Jun 22, 2016 10:21 pm por Wikipisces
Em algum lugar de Air-su-la-Lys, uma figura observava as sombras. Anos de experimentos, várias falhas e um progresso quase ínfimo resultaram naquele momento. A figura sombria rodeada de Sete Sombras começou a falar.
- Tudo ocorreu conforme planejei. Cada peça se movimentou da forma que eu previ. E agora é chegada a hora. O momento que tanto desejei.
Aquele homem caminhava, as Sete Sombras …
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- Tudo ocorreu conforme planejei. Cada peça se movimentou da forma que eu previ. E agora é chegada a hora. O momento que tanto desejei.
Aquele homem caminhava, as Sete Sombras …
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Jornal Matinal de Air-su-la-Lys
Sex Jun 17, 2016 1:58 pm por Wikipisces
O dia amanhece ensolarado, o frio que pairava na cidade começa a sumir.
A prefeitura informou que o design do monumento já foi decido e a construção começará em breve.
Um corpo foi encontrado enforcado na frente do shopping Diamant D'or. A polícia revelou que a vítima foi o Detetive Bourbon, muito conhecido por ser um investigador de renome. Não foram dadas informações sobre o …
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A prefeitura informou que o design do monumento já foi decido e a construção começará em breve.
Um corpo foi encontrado enforcado na frente do shopping Diamant D'or. A polícia revelou que a vítima foi o Detetive Bourbon, muito conhecido por ser um investigador de renome. Não foram dadas informações sobre o …
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Jornal Noturno de Air-su-la-Lys
Ter Jun 14, 2016 5:20 pm por Wikipisces
A temperatura caí ainda mais com a noite.
Não houve a vinculação de nenhuma grande informação.
Há relatos de uma pessoa vagando pelo canteiro de obras do Département du Nouveau Monde, as poucas testemunhas disseram que é um homem de vestias orientais e cabelo avermelhado.
Não houve a vinculação de nenhuma grande informação.
Há relatos de uma pessoa vagando pelo canteiro de obras do Département du Nouveau Monde, as poucas testemunhas disseram que é um homem de vestias orientais e cabelo avermelhado.
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Gray Stadium
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Gray Stadium
O ambiente criado pelas Associações foi feito justamente para servir como campo de batalha caso necessário, nele existem vários telões onde os presentes podem assistir tudo o que se passa ao lado de fora das casas da cidade, ou seja, é uma maneira de monitorar ao vivo o movimento dos magos e seus times como uma espécie de Reality Show, algo que levanta uma imensa quantidade de dinheiro envolvendo apostas entre os combatentes, afinal, mesmo em meio a tanta rivalidade sempre existem aqueles que querem ganhar algo a mais a partir da desgraça alheia.
O imenso estádio é sem duvida um campo exagerado que abriga muito bem inúmeras pessoas, o suficiente para ser um ambiente lotado e o maior do mundo até então, este que normalmente se localiza dentro do o oceano e sobe a superfície para se expor ao mundo e receber para si os visitantes de todas as partes do mesmo, tendo nele tecnologia e conforto o suficiente para todos se sentirem o melhor possível.
Para ter acesso ao estádio é preciso estar na praia, nela que são anexadas as esteiras que vem a partir da construção, uma esteira para os Magos Brancos e outra para os Magos negros, um meio de transporte simples para todos terem acesso a seus devidos lados e lugares, uma organização impecável para evitar conflitos.
As imensas passarelas que levam os visitantes possuem ao seu redor os vidros que impedem disparos livres para qualquer direção, ou seja, mesmo no caminho ou dentro do estádio tudo é muito bem protegido para se evitar combates que não sejam diretamente do centro da arena, local onde serão apresentados os dois lutadores e quem sabe no futuro se desenrola a batalha final entre estes.
No centro do estádio bem ao fundo existe um pedestal, como o lugar onde normalmente se deposita as chamas da tocha olímpica, mas em vez desse item na realidade ali está o lugar onde será invocado o Santo Graal ao qual dará forma primeiramente a Ruler que logo em seguida será devidamente apresentado e então ditará as regras ao dupla que vai receber de suas Associações os itens necessários para a invocação dentro de malas especiais.
Pedestal pode ser alcançado ao subir a grandiosa escadaria até o topo, uma espécie de caminho onde o vitorioso ou vitoriosa vai passar para rever o Graal quando a batalha terminar e assim realizar seu desejo ao melhor estilo, com todos testemunhando sua vitória em meio ao oceano, questão de segurança para preservar a cidade dependendo do desejo do campeão ou campeã.
O trajeto seguido pela dupla até o pedestal onde se encontra o cálice é chamado de “Caminho da Vitoria”, é nele em que eles vão andar, quem sabe se enfrentar e então subir as escadas rumo ao prêmio tão almejado, o mundo inteiro está vendo, porém, aqueles que estão ali conseguem ver ainda mais de perto, todos esperam por um vencedor ou vencedora, este ou está que será responsável pelo destino do mundo, e claro, como todo o evento que se prece, existe um “narrador” a altura, o homem responsável pelos ditos e tudo mais.
O imenso estádio é sem duvida um campo exagerado que abriga muito bem inúmeras pessoas, o suficiente para ser um ambiente lotado e o maior do mundo até então, este que normalmente se localiza dentro do o oceano e sobe a superfície para se expor ao mundo e receber para si os visitantes de todas as partes do mesmo, tendo nele tecnologia e conforto o suficiente para todos se sentirem o melhor possível.
Para ter acesso ao estádio é preciso estar na praia, nela que são anexadas as esteiras que vem a partir da construção, uma esteira para os Magos Brancos e outra para os Magos negros, um meio de transporte simples para todos terem acesso a seus devidos lados e lugares, uma organização impecável para evitar conflitos.
As imensas passarelas que levam os visitantes possuem ao seu redor os vidros que impedem disparos livres para qualquer direção, ou seja, mesmo no caminho ou dentro do estádio tudo é muito bem protegido para se evitar combates que não sejam diretamente do centro da arena, local onde serão apresentados os dois lutadores e quem sabe no futuro se desenrola a batalha final entre estes.
No centro do estádio bem ao fundo existe um pedestal, como o lugar onde normalmente se deposita as chamas da tocha olímpica, mas em vez desse item na realidade ali está o lugar onde será invocado o Santo Graal ao qual dará forma primeiramente a Ruler que logo em seguida será devidamente apresentado e então ditará as regras ao dupla que vai receber de suas Associações os itens necessários para a invocação dentro de malas especiais.
Pedestal pode ser alcançado ao subir a grandiosa escadaria até o topo, uma espécie de caminho onde o vitorioso ou vitoriosa vai passar para rever o Graal quando a batalha terminar e assim realizar seu desejo ao melhor estilo, com todos testemunhando sua vitória em meio ao oceano, questão de segurança para preservar a cidade dependendo do desejo do campeão ou campeã.
O trajeto seguido pela dupla até o pedestal onde se encontra o cálice é chamado de “Caminho da Vitoria”, é nele em que eles vão andar, quem sabe se enfrentar e então subir as escadas rumo ao prêmio tão almejado, o mundo inteiro está vendo, porém, aqueles que estão ali conseguem ver ainda mais de perto, todos esperam por um vencedor ou vencedora, este ou está que será responsável pelo destino do mundo, e claro, como todo o evento que se prece, existe um “narrador” a altura, o homem responsável pelos ditos e tudo mais.
Orion, Errante- Mensagens : 122
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Re: Gray Stadium
Trinta e cinco anos, dez meses, sete dias e doze horas. Esse foi o tempo de espera para aquele derradeiro e decisivo momento. Sayuri era de uma das famílias originais que fundou o Graal, e agora iria enfrentar uma das outras famílias fundadoras. Até sentiria alguma coisa se fosse sentimentalista quanto a isso, ou se sua vontade estivesse de alguma forma indecisa.
Mas, esse definitivamente não era o caso.
Conforme Sayuri se aproximava pela praia, usando um vestido que, apesar de preto e com lacinhos ao redor dos seus braços, era leve e não contrastava tanto com o cenário em que se encontrava. Seu cabelo ondulado e curto balançava suavemente a cada passo, e seu olhar não vacilava diante do caminho a sua frente. Aquele era seu destino. Foi para aquilo que nasceu.
Não iria decepcionar ninguém.
Subiu na esteira e, pela primeira vez, chegou a desviar o olhar, observando o outro lado onde deveria subir seu oponente, mas logo voltou a tornar o olhar para frente. Sua expressão sem vacilar. Seus olhos azulados sem tremer.
Chegou na arena em pouco tempo, olhando ao redor antes de prosseguir para o centro daquele lugar, ficando alguns passos de distância de onde seu oponente poderia ficar.
Aquele era o derradeiro momento. O começo da guerra.
Mas, esse definitivamente não era o caso.
Conforme Sayuri se aproximava pela praia, usando um vestido que, apesar de preto e com lacinhos ao redor dos seus braços, era leve e não contrastava tanto com o cenário em que se encontrava. Seu cabelo ondulado e curto balançava suavemente a cada passo, e seu olhar não vacilava diante do caminho a sua frente. Aquele era seu destino. Foi para aquilo que nasceu.
Não iria decepcionar ninguém.
Subiu na esteira e, pela primeira vez, chegou a desviar o olhar, observando o outro lado onde deveria subir seu oponente, mas logo voltou a tornar o olhar para frente. Sua expressão sem vacilar. Seus olhos azulados sem tremer.
Chegou na arena em pouco tempo, olhando ao redor antes de prosseguir para o centro daquele lugar, ficando alguns passos de distância de onde seu oponente poderia ficar.
Aquele era o derradeiro momento. O começo da guerra.
Sayuri Matou- Mensagens : 213
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Re: Gray Stadium
Narrador
Já era hora, o estádio recém formado estava em uma só voz, mesmo sendo de lados opostos podiam-se ouvir as vibrações que cada um mandava para seu participante, o lado branco era claro pois estavam todos felizes e sorridentes, comendo, estavam crentes que sua representante era a certa, o lado vermelho fez uma votação e diversos concursos para ver quem os representaria, porém do outro lado, o lado negro mesmo contente e comemorando também, eram ameaçadores, estar no mesmo lugar que eles era quase como uma sensação de morte diferente a cada segundo, seus olhares e sua presença. Sayuri era diferente das outras Matou, ela parecia ansiar por aquele momento e antes de entrar completamente na arena ela foi barrada pelo senhor de sua facção, ele estava na frente do portão.
— Sayuri, está pronta? Não poderá vacilar, não poderá fraquejar, esta é a chance do mundo... O mundo está em suas mãos.
Não houve contato físico a principio, ela iria precisar esperar seu oponente chegar do outro lado do estádio para assim caminharem em direção um ao outro e subirem ao pódio, mas ali no portão ela poderia sentir o nervosismo subindo pelas pernas até sua cabeça, o olhar do senhor da facção estava focado na garota, quase como esperando que ela desistisse.
— Está pronta?
— Sayuri, está pronta? Não poderá vacilar, não poderá fraquejar, esta é a chance do mundo... O mundo está em suas mãos.
Não houve contato físico a principio, ela iria precisar esperar seu oponente chegar do outro lado do estádio para assim caminharem em direção um ao outro e subirem ao pódio, mas ali no portão ela poderia sentir o nervosismo subindo pelas pernas até sua cabeça, o olhar do senhor da facção estava focado na garota, quase como esperando que ela desistisse.
— Está pronta?
Orion, Errante- Mensagens : 122
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Re: Gray Stadium
Foi uma surpresa quando o senhor da facção de pôs na sua frente, parou um tanto subitamente e ergueu seu olhar, que, como sempre, estava sem demonstrar qualquer emoção.
Não entendia o que ele esperava com aquilo. Simplesmente acenou com a cabeça de maneira positiva, sem sequer sorrir ou tremer.
- Sim.
Pensou em reafirmar seu superior sobre aquilo. Tinha ciência da sua responsabilidade, e iria dar seu melhor para não o decepcionar, a firmeza no seu olhar, por mais que sem expressar qualquer emoção, era a clara demonstração da sua ciência diante da sua situação. Mas, veio a suspirar, fechando o punho e o colocando sobre o peito, logo acima do coração.
- Vou dar meu melhor. Pelo nosso futuro.
Não entendia o que ele esperava com aquilo. Simplesmente acenou com a cabeça de maneira positiva, sem sequer sorrir ou tremer.
- Sim.
Pensou em reafirmar seu superior sobre aquilo. Tinha ciência da sua responsabilidade, e iria dar seu melhor para não o decepcionar, a firmeza no seu olhar, por mais que sem expressar qualquer emoção, era a clara demonstração da sua ciência diante da sua situação. Mas, veio a suspirar, fechando o punho e o colocando sobre o peito, logo acima do coração.
- Vou dar meu melhor. Pelo nosso futuro.
Sayuri Matou- Mensagens : 213
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Re: Gray Stadium
*-O ambiente nevado possui o branco tão comum quanto cada fio de cabelo de um homúnculo dos Einzbern, um traço albino que diferente do olhar escarlate é quase como obrigatório a todos possuir, pois sim, ainda não havia nenhum caso de um destes artificiais que nasceu desprovidos desses fios claros. O dia era comum e frio como qualquer outro, as nevascas também cotidianas deixavam o cenário ainda mais normal, sim, não havia nada além de neve, neve para todos os lados, ou quase, afinal, o olhar cuidadoso perceberia que em meio a tanto branco havia alguns detalhes em pedra, detalhes estes que eram nada mais nada menos do que degraus de uma larga escadaria escondida pelo elemento que mantem o visual local muito bem oculto, e bem, caso alguém consiga seguir por entre a tempestade e subir degrau a degrau terá acesso a área superior daquilo que parecia uma montanha onde em seu topo havia um castelo perdido, aparentemente uma construção antiga e majestosa perdia no meio do nada.
Embora fosse normal não haver ninguém ali, atualmente agora haviam várias pessoas com capas negras que cobriam seus corpos como um todo, cada uma parecia esperar por algo vindo de dentro daquele castelo, seria um rei? Um dragão? Um monstro ou demônio? Seja lá o que fosse, em breve cada alma ali iria descobrir que nenhum palpite estava errado. Nos confins da construção haviam mais pessoas também cobertas, só que diferente das de fora as vestimentas pareciam ser mais nobres devido seus detalhamentos em vermelho, e em frente o que parecia um culto de uma seita, com direito a escuridão, velas e orações, estava uma espécie de piscina cheia de gelo. -*
-Fili tripla obsecro vocationem nostram. [Filho da tríplice, por favor, atenda nosso chamado] - A tempestade se tornava mais intensa e o pessoal que estava afora sentia a pressão dos ventos que começavam a uivar de forma estranha como se tivessem vida própria, algo que assustava alguns que eram logo aquietados por aqueles que permaneciam com coragem.
-Beluae caeli, Tu probra nostra diluas placet! Transform te Sanctum, inducet nos in proelio victoriam. [Grande besta do céu, por favor, ouça nosso clamor! Transforme-se no santo que irá nos trazer a vitória nesta luta] – Mesmo sendo uma noite de neve, o ecoar dos trovões e clarão dos relâmpagos junto ao cair dos raios que atingiam o solo próximo daqueles que estavam de fora, acertando até mesmo um ou outro, e embora mortes ocorressem, ainda restavam aqueles que berravam para ninguém se preocupar, de que tudo ficaria bem.
-Amplectere natos tuos, et potentatum tenens saeculum cum potestate iram inimicorum nostrorum Laxant viribus tuis et requiescite exitum, ut possimus vincere. [Envolva o mundo com seu poder e lance sua raiva em cima de nossos inimigos! Desbloqueie seus poderes do e saia de seu descanso para que juntos possamos vencer] – Todo o cenário começava a tremer com cada vez mais força e todo aquele gelo contido naquela piscina começava a trincar e as luzes das velas se moviam bruscamente ameaçando apagar, ali dentro o vento emitia ruídos ainda mais macabros, como se uma legião de demônios invisíveis tivesse se reunido e com a força do ar tentavam derrubavam aqueles que insistiam em tentar liberar o que até então parecia ser uma criatura horrenda.
-Ostendo sursum in medio nostrum, et bellum duci gradior Dantes nos dilectis expungere objecti illius et omnia mala patitur dicimus nomen tuum! [Apareça em meio a essa guerra e guie nosso caminho assim como guiou o de Dante, nos leve até nosso amado objetivo e nos permita enfrentar e expurgar todo o mal quando chamarmos seu nome!] – O brilho índigo surgia entre as fissuras no gelo e isso deixava boquiaberto alguns que estavam ali presentes enquanto o tremor se intensificava a ponto de parecer que todo aquele castelo iria desmoronar a qualquer momento, algo que fazia os mais covardes gritarem pedindo para parar, porém, uma das mentes maiores por trás de tamanho ato pedia calma.
Vergilius Einzbern! –O gelo quebrava ainda mais e a luz aumentava, nisso todos pegavam seus livros e começavam a repetir em uníssono mantendo o “sotaque” latim.
-Einzbern! Einzbern! Einzbern!– Após a repetição de quase um minuto aquele elemento finalmente se rompia totalmente e o gêiser energético escapava sendo tal rodeado de raios que seguia aos céus perfurando o teto do castelo e logo o céu, abrindo um imenso buraco não só na construção mas também entre as nuvens, deixando então a luz da lua cheia surgir e iluminar o ambiente aos poucos e ao mesmo tempo a tempestade de neve ia baixando, trazendo alivio a todos.
-... –O gelo agora era puramente agua e dali era visível uma mancha escura que ia aumentado, algo estava subindo, este algo que logo saia devagar dali de dentro aos poucos. O primeiro membro que saia era o pé direito que acertava a beira da piscina, o corpo então tomado por roupas escuras totalmente molhado se mantinha ali erguido com os cabelos brancos e longos sobre olhos, parte dos ombros e costas, todavia, antes que ele pudesse fazer algo a mais do que se manter erguido, aquele que estava frente a todos o oferecia um livro negro, item que o albino encarava mesmo com seus olhos ocultos pelos fios alvos, estendendo sua mão esquerda para então pegar o artefato e abri-lo como se fosse analisar seu conteúdo.
-Esse foi o nosso melhor. –Afirmou o encapuzado para o rapaz ali que saiu totalmente da piscina em que estava e fechou o livro com os dedos, oferecendo logo a seguir seus pulsos ao homem a sua frente, como uma espécie de desistência, ao que tudo indicava aquele livro de capa censurada com fita adesiva escura havia o agradado de alguma forma misteriosa, o suficiente para ele se render.
*-Seguindo pela praia estavam os membros da Associação dos Magos Negros, estes que andavam em um grupo consideravelmente grande e tinham consigo em seu meio uma figura similar a deles só que algemada parecendo ser um escravo de cabeça baixa que parecia estar concentrado na leitura daquele mesmo livro de frente, o grupo então subia na esteira e cruzava parte do oceano nela sem desviar o olhar para os lados para enfim chegarem onde estavam sua líder, e em respeito a ela todos se afastaram devagar abrindo caminho ao “escravo” que também estava encapuzado, ele que olhou para os lados mesmo sem ter seu rosto revelado, e percebendo o que tinha que fazer, seguiu a frente caminhando devagar mantendo o conteúdo do livro que tinha em segredo, era quase como um tesouro para si.-*
-... –Ele não falava ou sequer esboçava reação, somente ficava parado ali frente a mulher a esperava de alguma fala, reação, bronca, o que fosse, no fundo ele não se importava tanto com aquilo e na realidade estava tão entretido que até esqueceu que estava no meio de uma “festa”.
Embora fosse normal não haver ninguém ali, atualmente agora haviam várias pessoas com capas negras que cobriam seus corpos como um todo, cada uma parecia esperar por algo vindo de dentro daquele castelo, seria um rei? Um dragão? Um monstro ou demônio? Seja lá o que fosse, em breve cada alma ali iria descobrir que nenhum palpite estava errado. Nos confins da construção haviam mais pessoas também cobertas, só que diferente das de fora as vestimentas pareciam ser mais nobres devido seus detalhamentos em vermelho, e em frente o que parecia um culto de uma seita, com direito a escuridão, velas e orações, estava uma espécie de piscina cheia de gelo. -*
-Fili tripla obsecro vocationem nostram. [Filho da tríplice, por favor, atenda nosso chamado] - A tempestade se tornava mais intensa e o pessoal que estava afora sentia a pressão dos ventos que começavam a uivar de forma estranha como se tivessem vida própria, algo que assustava alguns que eram logo aquietados por aqueles que permaneciam com coragem.
-Beluae caeli, Tu probra nostra diluas placet! Transform te Sanctum, inducet nos in proelio victoriam. [Grande besta do céu, por favor, ouça nosso clamor! Transforme-se no santo que irá nos trazer a vitória nesta luta] – Mesmo sendo uma noite de neve, o ecoar dos trovões e clarão dos relâmpagos junto ao cair dos raios que atingiam o solo próximo daqueles que estavam de fora, acertando até mesmo um ou outro, e embora mortes ocorressem, ainda restavam aqueles que berravam para ninguém se preocupar, de que tudo ficaria bem.
-Amplectere natos tuos, et potentatum tenens saeculum cum potestate iram inimicorum nostrorum Laxant viribus tuis et requiescite exitum, ut possimus vincere. [Envolva o mundo com seu poder e lance sua raiva em cima de nossos inimigos! Desbloqueie seus poderes do e saia de seu descanso para que juntos possamos vencer] – Todo o cenário começava a tremer com cada vez mais força e todo aquele gelo contido naquela piscina começava a trincar e as luzes das velas se moviam bruscamente ameaçando apagar, ali dentro o vento emitia ruídos ainda mais macabros, como se uma legião de demônios invisíveis tivesse se reunido e com a força do ar tentavam derrubavam aqueles que insistiam em tentar liberar o que até então parecia ser uma criatura horrenda.
-Ostendo sursum in medio nostrum, et bellum duci gradior Dantes nos dilectis expungere objecti illius et omnia mala patitur dicimus nomen tuum! [Apareça em meio a essa guerra e guie nosso caminho assim como guiou o de Dante, nos leve até nosso amado objetivo e nos permita enfrentar e expurgar todo o mal quando chamarmos seu nome!] – O brilho índigo surgia entre as fissuras no gelo e isso deixava boquiaberto alguns que estavam ali presentes enquanto o tremor se intensificava a ponto de parecer que todo aquele castelo iria desmoronar a qualquer momento, algo que fazia os mais covardes gritarem pedindo para parar, porém, uma das mentes maiores por trás de tamanho ato pedia calma.
Vergilius Einzbern! –O gelo quebrava ainda mais e a luz aumentava, nisso todos pegavam seus livros e começavam a repetir em uníssono mantendo o “sotaque” latim.
-Einzbern! Einzbern! Einzbern!– Após a repetição de quase um minuto aquele elemento finalmente se rompia totalmente e o gêiser energético escapava sendo tal rodeado de raios que seguia aos céus perfurando o teto do castelo e logo o céu, abrindo um imenso buraco não só na construção mas também entre as nuvens, deixando então a luz da lua cheia surgir e iluminar o ambiente aos poucos e ao mesmo tempo a tempestade de neve ia baixando, trazendo alivio a todos.
-... –O gelo agora era puramente agua e dali era visível uma mancha escura que ia aumentado, algo estava subindo, este algo que logo saia devagar dali de dentro aos poucos. O primeiro membro que saia era o pé direito que acertava a beira da piscina, o corpo então tomado por roupas escuras totalmente molhado se mantinha ali erguido com os cabelos brancos e longos sobre olhos, parte dos ombros e costas, todavia, antes que ele pudesse fazer algo a mais do que se manter erguido, aquele que estava frente a todos o oferecia um livro negro, item que o albino encarava mesmo com seus olhos ocultos pelos fios alvos, estendendo sua mão esquerda para então pegar o artefato e abri-lo como se fosse analisar seu conteúdo.
-Esse foi o nosso melhor. –Afirmou o encapuzado para o rapaz ali que saiu totalmente da piscina em que estava e fechou o livro com os dedos, oferecendo logo a seguir seus pulsos ao homem a sua frente, como uma espécie de desistência, ao que tudo indicava aquele livro de capa censurada com fita adesiva escura havia o agradado de alguma forma misteriosa, o suficiente para ele se render.
-Tempos depois-
*-Seguindo pela praia estavam os membros da Associação dos Magos Negros, estes que andavam em um grupo consideravelmente grande e tinham consigo em seu meio uma figura similar a deles só que algemada parecendo ser um escravo de cabeça baixa que parecia estar concentrado na leitura daquele mesmo livro de frente, o grupo então subia na esteira e cruzava parte do oceano nela sem desviar o olhar para os lados para enfim chegarem onde estavam sua líder, e em respeito a ela todos se afastaram devagar abrindo caminho ao “escravo” que também estava encapuzado, ele que olhou para os lados mesmo sem ter seu rosto revelado, e percebendo o que tinha que fazer, seguiu a frente caminhando devagar mantendo o conteúdo do livro que tinha em segredo, era quase como um tesouro para si.-*
-... –Ele não falava ou sequer esboçava reação, somente ficava parado ali frente a mulher a esperava de alguma fala, reação, bronca, o que fosse, no fundo ele não se importava tanto com aquilo e na realidade estava tão entretido que até esqueceu que estava no meio de uma “festa”.
Vergil Einzbern- Mensagens : 477
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Re: Gray Stadium
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Esperaram todos entrarem para levar aquele ser, ele era o mais repulsivo e perigoso que já irão conhecer, quando a praia não estava mais com pessoas, um grupo de magos com vestimentas negras e rostos cobertos por uma mascara com desenhos diferentes arrastavam uma espécie de condenado, seus pés e mãos estavam acorrentados com grilhões presos a mão de cada um prontos para desmembra-lo caso necessário, passando pela passarela até o estadio o silêncio reinava naquele grupo, a frente do portão estava uma mulher com roupas negras e meia mascara, não cobria completamente o rosto e por isso podiam ver que ela estava com uma feição maligna.
- Oh, o cão chegou... Esta pronto, Vergilio?
A mulher não ousou toca-lo, quando revelaram o rosto do garoto acorrentado ela ao menos demonstrou uma reação, os olhos cinzas da senhora da facção negra tenta evitar os olhos da criatura e por isso apenas levanta a mão para simbolizar que ele havia chegado. Naquele momento os portões se abriram e agora ambos poderiam caminhar para frente em direção ao pódio, daquele momento em diante os magos negros não o acompanhariam, assim ele iria acorrentado arrastando as correntes até onde Ruler apareceria e estavam as caixas com os itens que suas facções representantes já reservaram para os invocadores.
- Oh, o cão chegou... Esta pronto, Vergilio?
A mulher não ousou toca-lo, quando revelaram o rosto do garoto acorrentado ela ao menos demonstrou uma reação, os olhos cinzas da senhora da facção negra tenta evitar os olhos da criatura e por isso apenas levanta a mão para simbolizar que ele havia chegado. Naquele momento os portões se abriram e agora ambos poderiam caminhar para frente em direção ao pódio, daquele momento em diante os magos negros não o acompanhariam, assim ele iria acorrentado arrastando as correntes até onde Ruler apareceria e estavam as caixas com os itens que suas facções representantes já reservaram para os invocadores.
Orion, Errante- Mensagens : 122
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Re: Gray Stadium
Foi uma surpresa de fato em ver aquele rapaz sendo arrastado daquela forma, não que algo horrível como aquilo fosse algo que estivesse desacostumada, afinal de contas, era uma Matou. Seu próprio treinamento era horrendo.
O que deveria fazer diante daquilo? Que tipo de vida aquela criança deveria ter vivido até então? Pelo menos aparentava ser mais novo do que ela, por mais que sua própria aparência não denunciasse sua idade devido a pele quase pálida e sua estatura baixa, além da falta de curvas que normalmente mulheres da sua idade teriam. E, acima de tudo, era oriental, não mostraria sinais de velhice até completar 60 anos.
Voltou o olhar para onde Ruler se apresentaria. Não podia sentir compaixão pelo seu inimigo, era seu oponente, afinal de contas. Infelizmente uma pedra no caminho de uma conquista maior, um peão usado pelos magos negros. Iria acabar com aquilo, iria trazer um mundo cheio de paz como seu bisavô queria. Caminhou até estar na posição que deveria se apresentar, ficando de olhos fechados até que Ruler aparecesse.
O que deveria fazer diante daquilo? Que tipo de vida aquela criança deveria ter vivido até então? Pelo menos aparentava ser mais novo do que ela, por mais que sua própria aparência não denunciasse sua idade devido a pele quase pálida e sua estatura baixa, além da falta de curvas que normalmente mulheres da sua idade teriam. E, acima de tudo, era oriental, não mostraria sinais de velhice até completar 60 anos.
Voltou o olhar para onde Ruler se apresentaria. Não podia sentir compaixão pelo seu inimigo, era seu oponente, afinal de contas. Infelizmente uma pedra no caminho de uma conquista maior, um peão usado pelos magos negros. Iria acabar com aquilo, iria trazer um mundo cheio de paz como seu bisavô queria. Caminhou até estar na posição que deveria se apresentar, ficando de olhos fechados até que Ruler aparecesse.
Sayuri Matou- Mensagens : 213
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Re: Gray Stadium
*O olhar vazio se mantinha baixo como se estivesse curioso para continuar lendo mesmo não querendo correr o risco de curiosos olharem o conteúdo daquilo e descobrirem o que ele estava lendo, então preferiu manter o livro fechado e logo subir o olhar opaco e purpuro para a líder de sua facção, esta que como todos os outros evitava olhar em seus olhos, olhos estes que por enquanto estavam normais, não tinha nada ao que temer ainda*
- Ja. –Para o português a palavra iria significar algo porém na verdade se tratava de alemão, Virgilio havia falado nesse idioma para sinalizar que sim, um comentário ríspido e com sotaque nulo devido a falta de emoção na fala. Com o rosto exposto a luz após tanto tempo coberto pelo capuz incomodava um pouco, na verdade, mais do que deveria devido seu traço de fundo vampírico, algo ilustrativo que basicamente servia só para justificar o como um homúnculo era tão resistente mesmo tal “classe” sendo naturalmente exageradamente frágil.
-... –Pelo visto deveria seguir mais a frente, bem, então o fez, não sabia se iria ocorrer a invocação do Ruler ali mesmo dentro de um recipiente humano já preparado ou se ele já estava li, afinal, aquela guerra estava longe de ser como as clássicas pelo visto, começando por ser algo “ao vivo”, de qualquer forma ele não se importava tanto, somente seguiu até seu posto caminhando deixando o som das correntes escaparem a cada passo, cessando então onde deveria e voltando a atenção ao livro sem abri-lo.
- Ja. –Para o português a palavra iria significar algo porém na verdade se tratava de alemão, Virgilio havia falado nesse idioma para sinalizar que sim, um comentário ríspido e com sotaque nulo devido a falta de emoção na fala. Com o rosto exposto a luz após tanto tempo coberto pelo capuz incomodava um pouco, na verdade, mais do que deveria devido seu traço de fundo vampírico, algo ilustrativo que basicamente servia só para justificar o como um homúnculo era tão resistente mesmo tal “classe” sendo naturalmente exageradamente frágil.
-... –Pelo visto deveria seguir mais a frente, bem, então o fez, não sabia se iria ocorrer a invocação do Ruler ali mesmo dentro de um recipiente humano já preparado ou se ele já estava li, afinal, aquela guerra estava longe de ser como as clássicas pelo visto, começando por ser algo “ao vivo”, de qualquer forma ele não se importava tanto, somente seguiu até seu posto caminhando deixando o som das correntes escaparem a cada passo, cessando então onde deveria e voltando a atenção ao livro sem abri-lo.
Vergil Einzbern- Mensagens : 477
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Re: Gray Stadium
Apenas com um piscar de olhos, o rapaz que esperava para se tornar o receptáculo de Ruler mudava completamente de expressão. Seus olhos pareciam pesados, como se ele estivesse sentindo extremo cansaço. Suas feições pareciam relaxadas. Orion olhava ao redor, parecendo confuso com tudo aquilo. Santo Multiverso, onde é que ele tinha se metido desta vez?
Ele levantava-se da cadeira em que estava sentado, e subia no assento. Coçava o próprio cabelo desajeitadamente, cheirando a própria mão e fazendo uma careta. O odor não parecia o mesmo de sua última viagem. O espírito então percebia que estava fazendo ações vergonhosas no meio de uma multidão, e recuperou a postura séria.
— Hã... Saudações. — Apresentar-se não era exatamente a sua melhor qualidade, mas ele parecia não se preocupar em como se portar. — Eu sou Orion, o Andarilho das Fendas, e eu serei o julgador desta disputa. — O servo virava-se para as duas pessoas mais próximas, supondo serem os mestres de cada equipe. Ele dava um leve suspiro.
— As regras são claras, e simples de se seguir. Não ataquem civis inocentes. Não chamem atenção desnecessária. Não destruam a cidade. Eliminem qualquer um sem relação com a Guerra que presenciar uma luta entre servos. Não destruam a cidade. — A garganta seca lhe impedia de prosseguir sem uma pausa, portanto Orion tossia de leve — Suas facções não podem participar ativamente da Guerra, apenas entregar os itens de seus respectivos servos.
Houve uma pausa. A face entediante de Ruler permanecia em seu devido lugar. Ele voltava a encarar os mestres, analisando-os.
— Se houver qualquer caso em que uma alma inocente é destruída ou devorada, eu irei intervir. Estão de acordo?
Ele levantava-se da cadeira em que estava sentado, e subia no assento. Coçava o próprio cabelo desajeitadamente, cheirando a própria mão e fazendo uma careta. O odor não parecia o mesmo de sua última viagem. O espírito então percebia que estava fazendo ações vergonhosas no meio de uma multidão, e recuperou a postura séria.
— Hã... Saudações. — Apresentar-se não era exatamente a sua melhor qualidade, mas ele parecia não se preocupar em como se portar. — Eu sou Orion, o Andarilho das Fendas, e eu serei o julgador desta disputa. — O servo virava-se para as duas pessoas mais próximas, supondo serem os mestres de cada equipe. Ele dava um leve suspiro.
— As regras são claras, e simples de se seguir. Não ataquem civis inocentes. Não chamem atenção desnecessária. Não destruam a cidade. Eliminem qualquer um sem relação com a Guerra que presenciar uma luta entre servos. Não destruam a cidade. — A garganta seca lhe impedia de prosseguir sem uma pausa, portanto Orion tossia de leve — Suas facções não podem participar ativamente da Guerra, apenas entregar os itens de seus respectivos servos.
Houve uma pausa. A face entediante de Ruler permanecia em seu devido lugar. Ele voltava a encarar os mestres, analisando-os.
— Se houver qualquer caso em que uma alma inocente é destruída ou devorada, eu irei intervir. Estão de acordo?
Orion, Errante- Mensagens : 122
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Re: Gray Stadium
Ao sentir a presença do poder de um servo, Sayuri tratou de abrir os olhos, séria, manteve-se estável, escutando atentamente aquelas palavras. Entendia a situação, entendia perfeitamente as regras. Uma parte de si, não podia negar, não gostava em nada de derramar sangue inocente, mas se fosse necessário...
Fechou os olhos brevemente e respirou fundo, unindo um pouco das suas forças para vir a falar em alto e bom tom, tentando fazer com que sua voz ecoasse por todo o estádio.
- Eu, Sayuri Matou, me comprometo com a Guerra do Santo Graal e com suas regras.
Feito isso, olhou de lado para seu oponente, aguardando para ouvir que tipo de pessoa ele se mostraria ser.
Fechou os olhos brevemente e respirou fundo, unindo um pouco das suas forças para vir a falar em alto e bom tom, tentando fazer com que sua voz ecoasse por todo o estádio.
- Eu, Sayuri Matou, me comprometo com a Guerra do Santo Graal e com suas regras.
Feito isso, olhou de lado para seu oponente, aguardando para ouvir que tipo de pessoa ele se mostraria ser.
Sayuri Matou- Mensagens : 213
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Re: Gray Stadium
*Diferente da oponente, Vergil não parecia levar aquela presença a sério apesar de seu poder contido, a visualizando sem modificar sua expressão, não, na verdade ela mudou quando a face se virou para encarar a oponente que estava bem ao lado mantendo um foco um tanto medonho nela, não precisando subir da cabeça aos pés para perceber o que queria, acabando por estreitar os olhos, um tipico sinal que ele demonstrava quando tinha interesse, não sendo algo positivo, ao menos, qualquer Mago Negro ciente de sua "lenda" sabia o que aquilo significava, e não era nada bom*
-Vergil Einzbern, estou de acordo embora eu acredite que nenhum civil seja inocente. -A presença do albino era estranha, além dos traços dignos de um condenado perigoso que saiu dos confins do inferno ele ainda emitia certa aura sombria e invisivel por hora a olho nu, algo somente perceptivel que atraia certo instinto de perigo, algo não magico e sim natural daqueles que possuem um forte desejo assassino latente, este que embora encoberto poderia ser sentido pela dupla, uma sensação de morte ainda maior do que a plateia dos Magos Negros emitia, era como se aquele olhar apático penetrasse e dessa força trazia uma certa sensação de sufocamento, algo meramente psicologico e não nenhum truque ou manifestação de talento de Magi de fato.
-Devo me adiantar que estou desconfortável com essas algemas, pode liberar ao menos minhas pernas? -Os grilhões que prendiam o albino tinham maior extensão nos pulsos do que nas pernas, ou seja, ele conseguia mover bem seus braços, até mesmo pular as correntes como se fossem cordas, todavia as pernas estavam mais restritas, era difícil até mesmo andar com aquilo.
-Vergil Einzbern, estou de acordo embora eu acredite que nenhum civil seja inocente. -A presença do albino era estranha, além dos traços dignos de um condenado perigoso que saiu dos confins do inferno ele ainda emitia certa aura sombria e invisivel por hora a olho nu, algo somente perceptivel que atraia certo instinto de perigo, algo não magico e sim natural daqueles que possuem um forte desejo assassino latente, este que embora encoberto poderia ser sentido pela dupla, uma sensação de morte ainda maior do que a plateia dos Magos Negros emitia, era como se aquele olhar apático penetrasse e dessa força trazia uma certa sensação de sufocamento, algo meramente psicologico e não nenhum truque ou manifestação de talento de Magi de fato.
-Devo me adiantar que estou desconfortável com essas algemas, pode liberar ao menos minhas pernas? -Os grilhões que prendiam o albino tinham maior extensão nos pulsos do que nas pernas, ou seja, ele conseguia mover bem seus braços, até mesmo pular as correntes como se fossem cordas, todavia as pernas estavam mais restritas, era difícil até mesmo andar com aquilo.
Vergil Einzbern- Mensagens : 477
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Re: Gray Stadium
Narrador
As vibrações eram contagiantes, porém os presentes pareciam se focar apenas um no outro, a garota com aparência mais frágil também parecia superior em questão de magia, porém aquela criatura que estava acorrentada ainda colocava mais medo do que a tal, aquela era realmente uma disputa a nível mundial, pode-se ouvir as narrações em diversas línguas e até o barulho dos aviões que sempre estavam chegando para mais gente presenciar aquela guerra, muitos magos e até não magos que queriam ao menos estar no mesmo local daquelas figuras, após Ruler terminar de falar, a mulher com meio rosto escondido pela mascará se aproxima acompanhada de quatro homens mascarados, eles estavam com duas caixas cada par, estavam levando para Virgilio.
- Lembre-se, V, você não foi feito para perder.
Pela primeira vez a voz estava mais voltada para uma voz materna, com medo de arriscar o ''próprio filho'' naquela guerra sangrenta, as caixas foram colocadas aos pés do representante da facção negra enquanto do outro lado, vindo também acompanhado, aquele velho.
O velho estava acompanhado por quatro homens que carregavam outras caixas, colocando aos pés de Sayuri, o senhor então não aguenta de emoção, mesmo os Matou tento a fama que tem na associação de magos, o senhor abraçou a garota enquanto apenas sussurrou em seu ouvido.
- Não morra... Vença.
Após ambos os líderes se afastarem e os grilhões de Vergil serem soltos, tanto das mãos quanto dos pés, o local todo ficou em silêncio, era esperado uma luta entre os dois e por isso só deixaram as caixas a sua frente e a arena, o estádio, estava livre quando Ruler saísse, naquele momento seria o inicio da batalha de abertura para demonstrar o poder das facções.
- Lembre-se, V, você não foi feito para perder.
Pela primeira vez a voz estava mais voltada para uma voz materna, com medo de arriscar o ''próprio filho'' naquela guerra sangrenta, as caixas foram colocadas aos pés do representante da facção negra enquanto do outro lado, vindo também acompanhado, aquele velho.
O velho estava acompanhado por quatro homens que carregavam outras caixas, colocando aos pés de Sayuri, o senhor então não aguenta de emoção, mesmo os Matou tento a fama que tem na associação de magos, o senhor abraçou a garota enquanto apenas sussurrou em seu ouvido.
- Não morra... Vença.
Após ambos os líderes se afastarem e os grilhões de Vergil serem soltos, tanto das mãos quanto dos pés, o local todo ficou em silêncio, era esperado uma luta entre os dois e por isso só deixaram as caixas a sua frente e a arena, o estádio, estava livre quando Ruler saísse, naquele momento seria o inicio da batalha de abertura para demonstrar o poder das facções.
Orion
O servo somente assentia ao ouvir a confirmação dos dois mestres, mas mesmo assim a face continuava demonstrando constante cansaço. Orion realmente não poderia se importar menos, mas tinha que realizar o seu trabalho. Pensou até mesmo em sair dali, mas então realizou que seu único objetivo era supervisionar a Guerra, portanto não tinha mais nada para fazer. Decerto ficaria entediado.
O rapaz de roupas simples somente sentava-se novamente na cadeira, de pernas cruzadas e com a cabeça apoiada na mão destra. Ele também esperava por um confronto inicial, já que seria um bom jeito de passar o tempo.
O rapaz de roupas simples somente sentava-se novamente na cadeira, de pernas cruzadas e com a cabeça apoiada na mão destra. Ele também esperava por um confronto inicial, já que seria um bom jeito de passar o tempo.
Orion, Errante- Mensagens : 122
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Re: Gray Stadium
Talvez para sua surpresa de fato sentiu uma perturbação, algo que a fez entender que não era para subestimar seu oponente. Teria que ir com tudo, sem se segurar... A chegada dos membros das facções foi de certo uma surpresa que quebrou sua concentração, talvez trazendo enfim alguma expressão no seu rosto que até então estava neutro. Virou-se ao ver Zouken se aproximando e ficou com a postura ainda mais rígida e tensa, o que foi completamente quebrado com aquele abraço.
Seus olhos tornaram-se para aquele velho, tomados em choque com o gesto, sequer conseguiu levantar direito os braços para retribuir o abraço, mas aquelas palavras. Fechou os olhos, se recompondo no mesmo instante. No final, Matou era Matou. Mas era irônico que eles estivessem no lado branco, e não o contrário.
- Sim, senhor. Não vou decepcioná-lo.
Quando o mesmo se afastou, aguardou um pouco. Sentiu o silêncio, a tensão no ar que era cortado pelo tilintar dos grilhões sendo retirados do seu oponente. Deu alguns segundos para que o mesmo pudesse aproveitar do tempo de liberdade, olhando os arredores conforme sentia aquele ar. Era hora de se mostrarem?
- Que decepcionante, não é? - Tentou murmurar para seu oponente, conforme puxava o grimório em branco de dentro da sua bolsa. - Sermos jogados aqui como peões que somos de nossas famílias, criados para um fim como esse...
Reconhecia a natureza do Einzbern, afinal de contas. Nunca que aqueles covardes iriam jogar um mago deles de verdade naquela chacina.
- Que tal um duelo entre nós, e depois invocamos os servos? Seria uma pena se ficássemos dependendo apenas deles, afinal de contas...
Sabia que podia tomar o primeiro ato, sentia-se de fato insegura em dar aquela vantagem para seu oponente, mas sentia que talvez fosse o melhor a se fazer por enquanto. Deu alguns passos depois de ouvir o que ele teria a dizer, de olhos fechados, contando até dez para verificar qual seria a próxima ação do seu oponente.
Seus olhos tornaram-se para aquele velho, tomados em choque com o gesto, sequer conseguiu levantar direito os braços para retribuir o abraço, mas aquelas palavras. Fechou os olhos, se recompondo no mesmo instante. No final, Matou era Matou. Mas era irônico que eles estivessem no lado branco, e não o contrário.
- Sim, senhor. Não vou decepcioná-lo.
Quando o mesmo se afastou, aguardou um pouco. Sentiu o silêncio, a tensão no ar que era cortado pelo tilintar dos grilhões sendo retirados do seu oponente. Deu alguns segundos para que o mesmo pudesse aproveitar do tempo de liberdade, olhando os arredores conforme sentia aquele ar. Era hora de se mostrarem?
- Que decepcionante, não é? - Tentou murmurar para seu oponente, conforme puxava o grimório em branco de dentro da sua bolsa. - Sermos jogados aqui como peões que somos de nossas famílias, criados para um fim como esse...
Reconhecia a natureza do Einzbern, afinal de contas. Nunca que aqueles covardes iriam jogar um mago deles de verdade naquela chacina.
- Que tal um duelo entre nós, e depois invocamos os servos? Seria uma pena se ficássemos dependendo apenas deles, afinal de contas...
Sabia que podia tomar o primeiro ato, sentia-se de fato insegura em dar aquela vantagem para seu oponente, mas sentia que talvez fosse o melhor a se fazer por enquanto. Deu alguns passos depois de ouvir o que ele teria a dizer, de olhos fechados, contando até dez para verificar qual seria a próxima ação do seu oponente.
Sayuri Matou- Mensagens : 213
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Re: Gray Stadium
*Vergil dedicou sua atenção para os membros de sua facção, estes que liberavam suas pernas logo após o pronunciamento da líder para então cometerem o erro de o livrarem os punhos... Um erro que o antigo líder jamais cometeria, mas afinal, aquela mulher ainda era jovem demais e não havia testemunhado o poder do albino em pratica, algo que já excede bons anos de existência, algo um pouco mais além do que ele aparenta*
-Detesto esse dialeto simplório.-Ignorou a mascarada, independente do quanto ela achasse que mandava em si ele na verdade somente seguia por que ela literalmente o dava bons livros para ler e aquele negro que tinha consigo foi o melhor que viu até então, algo tão completo e fascinante que o fazia manter segurado até certo ponto, ponto onde ele jogou tal para Ruler. [A fala em itálico foi em outra língua, no caso o inglês, e como ambos possuem a habilidade em "línguas" e o inglês é um dos maiores dialetos do mundo, talvez Sayuri entendesse aquela fala]
-Decepcionante, é? -Mantinha a fala estrangeira enquanto o item seguia para o homem que se encontrava sentado, e antes que tal pudesse reagir, fosse para apanhar o livro ou se proteger do mesmo, os dedos destros do albino se moviam de uma só vez provocando um estalo sonoro e forte seguido do manifestar sutil da carga elétrica, e sim, logo após o som chegar aos ouvidos de Sayuri, Vergil já estava frente a ela com a mão próxima de seu rosto pronto para agarra-la no pescoço, algo que ele tinha duas ambições em mente, a primeira seria que ela desviasse, nesse caso já abusando de sua velocidade ele iria surgir ao lado dela como ele teleporte -como se o primeiro movimento fosse só ilusão, a pegando pela lateral da cabeça [Caso não, vai acontecer a mesma coisa, o que muda é que ela vai receber o segundo dano que seria do ataque após restringir a defesa dela] e arrastando dali seguindo para outra área, no caso uma parede que iria romper usando o "frágil" corpo da oponente para então terem acesso a um lugar longe dos olhos do publico, e caso tenha sucesso, vai atingi-la no chão e rachar o mesmo com ela mantendo-a segurada pelo pescoço e se mantendo sobre a mesma, a enforcando e mantendo o olhar opaco sobre a mesma junto do tom de voz "morto".
-Não me importo com eles ou com seus objetivos, se sou considerado um peão ou algo maior, nada disso importa, o que importa é o que eu quero ver, mostre-me. -Ele não era especifico no que ela deveria mostrar por que a falta de ar faria isso por si só, o albino queria ver aquele rostinho de "porcelana" mudar, se contorcer, até mesmo chorar e quem sabe ouvi-la implorar para viver, e enquanto isso o livro finalmente chegava ao alcance de Ruler, aparentemente Sayuri e Vergil haviam sumido dos holofotes em um único instante, isso se a ação do mesmo tivesse tido excito.
[Time alter estende o turno de 4/4 para 8/8, numerologia reduz todas as ações -exceto a primeira dela, pela metade, ou seja, foram consumidos 2/8 do turno junto a 12 de hp e 360 de mp junto a 40 de hp e 150 de mp do Timer Alter.
O agarão custou 2/4 em vez de 4/4, ficando então 4/8 + 2/8 do ataque pela lateral - que eu disse ser um segundo agarão mas na realidade foi uma ofensiva pós restrição de defesa com base no primeiro agarrar, finalizando com 6/8 de turno, restando então 2/8 para concentração de energia em ambos os punhos, o corpo de Vergil está exalando uma aura azul e fria, visível e sensível.
1D20 + 18 para agarrar + 1D20 + 13 para acerto do segundo golpe caso o agarrar falhe, algo que não seria preciso rolar já que a restrição defensiva iria me obrigar o acerto + 1D15 + 13 para dano, agarão restringe mas não gera dano, apesar dos apesares.
Sayuri deve lançar 1D20 + AGI para desviar do agarão e precisa ter uma skill que a de movimento extra, caso o contrário por falta de ações no turno ela vai levar o segundo golpe de graça que caso tenha o valor igual ou superior a 16, vai gerar 1,2 de dano tanto no HP quanto no MP da mesma.
Vergil tem +10 de hp a mais por hora e tem o dobro de dano devido a habilidade Karate]
Charge 2/7.
-Detesto esse dialeto simplório.-Ignorou a mascarada, independente do quanto ela achasse que mandava em si ele na verdade somente seguia por que ela literalmente o dava bons livros para ler e aquele negro que tinha consigo foi o melhor que viu até então, algo tão completo e fascinante que o fazia manter segurado até certo ponto, ponto onde ele jogou tal para Ruler. [A fala em itálico foi em outra língua, no caso o inglês, e como ambos possuem a habilidade em "línguas" e o inglês é um dos maiores dialetos do mundo, talvez Sayuri entendesse aquela fala]
-Decepcionante, é? -Mantinha a fala estrangeira enquanto o item seguia para o homem que se encontrava sentado, e antes que tal pudesse reagir, fosse para apanhar o livro ou se proteger do mesmo, os dedos destros do albino se moviam de uma só vez provocando um estalo sonoro e forte seguido do manifestar sutil da carga elétrica, e sim, logo após o som chegar aos ouvidos de Sayuri, Vergil já estava frente a ela com a mão próxima de seu rosto pronto para agarra-la no pescoço, algo que ele tinha duas ambições em mente, a primeira seria que ela desviasse, nesse caso já abusando de sua velocidade ele iria surgir ao lado dela como ele teleporte -como se o primeiro movimento fosse só ilusão, a pegando pela lateral da cabeça [Caso não, vai acontecer a mesma coisa, o que muda é que ela vai receber o segundo dano que seria do ataque após restringir a defesa dela] e arrastando dali seguindo para outra área, no caso uma parede que iria romper usando o "frágil" corpo da oponente para então terem acesso a um lugar longe dos olhos do publico, e caso tenha sucesso, vai atingi-la no chão e rachar o mesmo com ela mantendo-a segurada pelo pescoço e se mantendo sobre a mesma, a enforcando e mantendo o olhar opaco sobre a mesma junto do tom de voz "morto".
-Não me importo com eles ou com seus objetivos, se sou considerado um peão ou algo maior, nada disso importa, o que importa é o que eu quero ver, mostre-me. -Ele não era especifico no que ela deveria mostrar por que a falta de ar faria isso por si só, o albino queria ver aquele rostinho de "porcelana" mudar, se contorcer, até mesmo chorar e quem sabe ouvi-la implorar para viver, e enquanto isso o livro finalmente chegava ao alcance de Ruler, aparentemente Sayuri e Vergil haviam sumido dos holofotes em um único instante, isso se a ação do mesmo tivesse tido excito.
[Time alter estende o turno de 4/4 para 8/8, numerologia reduz todas as ações -exceto a primeira dela, pela metade, ou seja, foram consumidos 2/8 do turno junto a 12 de hp e 360 de mp junto a 40 de hp e 150 de mp do Timer Alter.
O agarão custou 2/4 em vez de 4/4, ficando então 4/8 + 2/8 do ataque pela lateral - que eu disse ser um segundo agarão mas na realidade foi uma ofensiva pós restrição de defesa com base no primeiro agarrar, finalizando com 6/8 de turno, restando então 2/8 para concentração de energia em ambos os punhos, o corpo de Vergil está exalando uma aura azul e fria, visível e sensível.
1D20 + 18 para agarrar + 1D20 + 13 para acerto do segundo golpe caso o agarrar falhe, algo que não seria preciso rolar já que a restrição defensiva iria me obrigar o acerto + 1D15 + 13 para dano, agarão restringe mas não gera dano, apesar dos apesares.
Sayuri deve lançar 1D20 + AGI para desviar do agarão e precisa ter uma skill que a de movimento extra, caso o contrário por falta de ações no turno ela vai levar o segundo golpe de graça que caso tenha o valor igual ou superior a 16, vai gerar 1,2 de dano tanto no HP quanto no MP da mesma.
Vergil tem +10 de hp a mais por hora e tem o dobro de dano devido a habilidade Karate]
Charge 2/7.
Vergil Einzbern- Mensagens : 477
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(3854/3854)
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(27/27)
Re: Gray Stadium
O membro 'Vergil Einzbern' realizou a seguinte ação: Lançar dados
#1 'D20' : 5
--------------------------------
#2 'D20' : 19
#1 'D20' : 5
--------------------------------
#2 'D20' : 19
Re: Gray Stadium
Seu pé havia acabado de se erguer do chão, ia toca-lo de volta, completando o arco quando ouviu aquele primeiro crepitar da descarga elétrica. Abriu os olhos enfim, seu cabelo se levantando por conta da estática que ela mesma causou, todavia, talvez ao contrário do que aquele homem esperava, deixou ser agarrada e levada para outro lugar (sem usar ação para desviar do agarrar).
- Vinde a mim e imbua-me com sua velocidade. - Murmurou enquanto ela levada, fazendo uma estática passar pelo seu corpo.
Ao contrário do que aquele homem esperava, não havia emoção naqueles olhos. Nenhuma. E o toque da sua pele, direta daquela maneira, era fria como gelo. Se não fosse pelo pulsar do seu sangue, acompanhado de algo a mais se movendo logo abaixo da sua pele, certamente seu oponente poderia até pensar que estava morta.
- A única coisa que vou te mostrar é a verdade. - Respondeu na mesma língua que ele vinha falando, sem alterar sua voz, sem tremer. - A verdade como mesmo alguém tão forte como você pode encontrar alguém capaz de te rivalizar.
Abrindo o grimório, sentiu um dos insetos saindo pelo seu pulso e o instruiu para rastejar sobre uma das páginas limpas, fazendo um círculo de magia.
- Grande força da terra, erga-se sobre meu comando e atinja meu inimigo.
As palavras da evocação foram feitas em japonês, e logo ao terminar, estacas se levantaram ao redor da mulher, indo em direção do homem que estava sobre ela. Ainda sem estremecer, seus lábios se moveram.
- Recarregar.
O custo certamente seria mais alto dessa vez. E nas próximas três vezes vezes. A cada vez que falava "Recarregar", a inscrição que havia sido feita pelo verme - que naquela altura retornou para dentro do braço -, brilhava novamente. Quando enfim parou de falar recarregar, simplesmente suspirou, ficando de olhos fechados.
- Vinde a mim e imbua-me com sua velocidade. - Murmurou enquanto ela levada, fazendo uma estática passar pelo seu corpo.
Ao contrário do que aquele homem esperava, não havia emoção naqueles olhos. Nenhuma. E o toque da sua pele, direta daquela maneira, era fria como gelo. Se não fosse pelo pulsar do seu sangue, acompanhado de algo a mais se movendo logo abaixo da sua pele, certamente seu oponente poderia até pensar que estava morta.
- A única coisa que vou te mostrar é a verdade. - Respondeu na mesma língua que ele vinha falando, sem alterar sua voz, sem tremer. - A verdade como mesmo alguém tão forte como você pode encontrar alguém capaz de te rivalizar.
Abrindo o grimório, sentiu um dos insetos saindo pelo seu pulso e o instruiu para rastejar sobre uma das páginas limpas, fazendo um círculo de magia.
- Grande força da terra, erga-se sobre meu comando e atinja meu inimigo.
As palavras da evocação foram feitas em japonês, e logo ao terminar, estacas se levantaram ao redor da mulher, indo em direção do homem que estava sobre ela. Ainda sem estremecer, seus lábios se moveram.
- Recarregar.
O custo certamente seria mais alto dessa vez. E nas próximas três vezes vezes. A cada vez que falava "Recarregar", a inscrição que havia sido feita pelo verme - que naquela altura retornou para dentro do braço -, brilhava novamente. Quando enfim parou de falar recarregar, simplesmente suspirou, ficando de olhos fechados.
- Spoiler:
Numerologia Rank D = 150 MP
Geomancia Rank C = O primeiro uso foi 80 MP, mas os próximos foram 160, e como foi usado mais 3 vezes, totalizou 480, que com os 80 iniciais deu custo total de 540 MP.
Automatização de Feitiços Rank C = Aprende a “Armazenar” até 3 feitiços (independente de quais sejam, desde que o Magi possua) para poder usá-los depois como uma Ação-Única e pelo custo de uma reação simples posteriormente. Para armazenar o feitiço é necessário recitar a sua Aria e investir a mana necessária normalmente.
Automatização de Feitiços Rank A = Aprende a “Recarregar” os feitiços. Qualquer feitiço que já tenha sido armazenado pode ser "recarregado" e utilizado como um ação-única pelo dobro de seu custo de MP original.
Acerto: 1d20+9
Dano: 1d14+9
Primeira ação: 2/4 (Numerologia diminuindo ações pela metade)
Usos da Magia: 0,5/4 (0,5 x 4 = 2)
4/4
Última edição por Sayuri Matou em Sáb Out 08, 2016 4:04 am, editado 1 vez(es)
Sayuri Matou- Mensagens : 213
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(326/326)
MP:
(11820/11880)
Vigor:
(20/20)
Re: Gray Stadium
O membro 'Sayuri Matou' realizou a seguinte ação: Lançar dados
#1 'D20' : 18, 9, 13, 19, 5, 10, 13
--------------------------------
#2 'D14' : 2, 11, 3, 8, 9, 11, 2
#1 'D20' : 18, 9, 13, 19, 5, 10, 13
--------------------------------
#2 'D14' : 2, 11, 3, 8, 9, 11, 2
Re: Gray Stadium
Tendo parado para pensar um pouco, Ruler parecia estar começando a ficar ansioso com o futuro embate que aconteceria ali. Ele até mesmo se tornou capaz de exibir um sorriso bobo, como o de uma criança sendo entretida.
Tal expressão foi completamente revertida ao ver o livro indo em direção à sua cara. Orion tinha se arrependido amargamente de se abrir naquele momento. Ele não se deu um momento para reagir, e o único barulho que conseguiu ouvir foi o objeto aberto batendo em sua cara.
Sendo capaz de apenas ouvir uma série de barulhos estridentes, provenientes da batalha acontecendo à sua frente, o servo rapidamente removeu o livro da face, jogando-o para cima com a mão destra. Foi para a sua infelicidade que, logo após ter o feito, a única coisa que pôde enxergar foi o resultado final dos ataques realizados pelos mestres. A entidade galática parecia completamente indignada, mostrando isso claramente pelo olhar.
— QUAL FOI. — Foi a única coisa que disse, seguido da espontânea ação de levantar ambos os braços junto de um semblante emburrado.
Tal expressão foi completamente revertida ao ver o livro indo em direção à sua cara. Orion tinha se arrependido amargamente de se abrir naquele momento. Ele não se deu um momento para reagir, e o único barulho que conseguiu ouvir foi o objeto aberto batendo em sua cara.
Sendo capaz de apenas ouvir uma série de barulhos estridentes, provenientes da batalha acontecendo à sua frente, o servo rapidamente removeu o livro da face, jogando-o para cima com a mão destra. Foi para a sua infelicidade que, logo após ter o feito, a única coisa que pôde enxergar foi o resultado final dos ataques realizados pelos mestres. A entidade galática parecia completamente indignada, mostrando isso claramente pelo olhar.
— QUAL FOI. — Foi a única coisa que disse, seguido da espontânea ação de levantar ambos os braços junto de um semblante emburrado.
Orion, Errante- Mensagens : 122
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Re: Gray Stadium
*O olhar frigido daquela garota se igualava ao seu e isso era perceptível, por isso mantinha o olhar estreito e focado, se não fosse o sangue correndo poderia jurar que aquele corpo era só um cadáver sem alma, não reagia, sequer parecia ter necessidade de respirar, era como se fosse incansável, como se o olhar fosse meramente ilustrativo para ela*
-Rivalizar comigo? -A primeira estaca vinha e ele a recebia sem esboçar muita reação além de ficar parado e "deixar" ser atingido, recebendo os golpes logo em que de fato feriam sua pele mas não entravam tão profundo em sua carne, algo que permitia o sangue quente escapar e uma gota cair no centro da testa de Sayuri e descer por entre seus olhos devagar.
-Uma mera humana? Não seja tão presunçosa. -Ele não a segurava mais pelo pescoço e sim firmemente pelos cabelos, era como se quisesse mante-la firme para poder acerta-la o soco na face sem quaisquer excitação, algo forte o bastante para aumentar a profundidade do solo e arrancar uma boa proporção de sangue.
-Agora que me dei conta, você é uma Matou. -Acertou mais um soco mas dessa vez do outro lado, o impacto fazia sair mais sangue mas ironicamente ela não perdia nenhum dente, parecia que ele tinha jeito para bater, algo somente para feri-la mas não deforma-la a esse ponto.
-Uma família tão sórdida lutando ao lado dos Brancos, ao lado da humanidade, soa como uma piada triste e sem graça. -Se ergueu do chão de forma um tanto brusca a segurando pelos cabelos para então acerta-la com a face na parede, e pela diferença de altura ele conseguia ergue-la do solo e mante-la suspensa, só deus sabe como os cabelos dela aguentavam.
-Você por acaso é bastarda? Não vejo motivos para uma família tão bem prestigiada no passado se unir em prol dos Não-Magi, uma mera escória sem talento que merece estar no ponto mais baixo da nossa cadeia alimentar, humanos fúteis. -Apertava mais firmemente aqueles fios azuis e cacheados enquanto a olhava com aquela expressão vazia que ambos compartilhava, só que no caso dela estava bem mais ferida, ao menos facilmente, no caso dele apesar dos ferimentos abertos ele parecia não se importar tanto, mesmo que fosse incomodo ver o próprio sangue assim, cara a cara.
-E pela sua cara nem mesmo você sabe, e visualizando pelo seu olhar, você não tem somente isso a seu favor, ou sua família decaiu o suficiente para você somente saber isso? Vamos, onde está sua tão falada verdade, Matou? - Face a face, olhar no olhar, Vergil esperava respostas enquanto mantinha sua inimiga agarrada para si, afinal, ele podia acabar com aquilo, até mesmo ela, todavia, o albino queria saber e queria ver, ouvir, queria mais uma vitima e seria paciente, ou quase, era visível em sua aura agora esverdeada que seu aspecto havia se tornando mais morno embora a feição ainda estoica, usando então o palmo livre aproveitando da carga elétrica que tinha no corpo todo para atravessa-la o estomago devagar, queria testar e iria faze-lo independente das condições alheias, a eletrocutando de dentro para fora sabendo que a carga naturalmente iria a estimular o sistema nervoso e faze-la queimar como já era de se esperar, dando enfase de que não estava lutando para vencer já que seu foco em magia era muito inferior a seu físico, mas tamanha era a vontade de faze-la berrar e lamentar que isso foi o de menos.
[Como ela está agarrada todos os ataques foram recebidos sem defesa então irei rolar somente os danos
3D15 + 13 x 2 -Karate x 1,2 - Concentração Energetica
2D12 + 6 de dano magico em rank A
Time Alter deu 8/8, numerologia reduz a ação na metade, ataques custam 3/4 dos turnos, logo, cada ataque consumiu 1,5 que x4 totaliza 6/8 com +2 acúmulos finalizando o turno, sendo o ultimo ataque depositado com magia em numerologia, o que rendeu a perca de 180mp.
- 12 de hp por Numerologia com - 40 por time alter, -150 de mp]
Charge 4/7.
-Rivalizar comigo? -A primeira estaca vinha e ele a recebia sem esboçar muita reação além de ficar parado e "deixar" ser atingido, recebendo os golpes logo em que de fato feriam sua pele mas não entravam tão profundo em sua carne, algo que permitia o sangue quente escapar e uma gota cair no centro da testa de Sayuri e descer por entre seus olhos devagar.
-Uma mera humana? Não seja tão presunçosa. -Ele não a segurava mais pelo pescoço e sim firmemente pelos cabelos, era como se quisesse mante-la firme para poder acerta-la o soco na face sem quaisquer excitação, algo forte o bastante para aumentar a profundidade do solo e arrancar uma boa proporção de sangue.
-Agora que me dei conta, você é uma Matou. -Acertou mais um soco mas dessa vez do outro lado, o impacto fazia sair mais sangue mas ironicamente ela não perdia nenhum dente, parecia que ele tinha jeito para bater, algo somente para feri-la mas não deforma-la a esse ponto.
-Uma família tão sórdida lutando ao lado dos Brancos, ao lado da humanidade, soa como uma piada triste e sem graça. -Se ergueu do chão de forma um tanto brusca a segurando pelos cabelos para então acerta-la com a face na parede, e pela diferença de altura ele conseguia ergue-la do solo e mante-la suspensa, só deus sabe como os cabelos dela aguentavam.
-Você por acaso é bastarda? Não vejo motivos para uma família tão bem prestigiada no passado se unir em prol dos Não-Magi, uma mera escória sem talento que merece estar no ponto mais baixo da nossa cadeia alimentar, humanos fúteis. -Apertava mais firmemente aqueles fios azuis e cacheados enquanto a olhava com aquela expressão vazia que ambos compartilhava, só que no caso dela estava bem mais ferida, ao menos facilmente, no caso dele apesar dos ferimentos abertos ele parecia não se importar tanto, mesmo que fosse incomodo ver o próprio sangue assim, cara a cara.
-E pela sua cara nem mesmo você sabe, e visualizando pelo seu olhar, você não tem somente isso a seu favor, ou sua família decaiu o suficiente para você somente saber isso? Vamos, onde está sua tão falada verdade, Matou? - Face a face, olhar no olhar, Vergil esperava respostas enquanto mantinha sua inimiga agarrada para si, afinal, ele podia acabar com aquilo, até mesmo ela, todavia, o albino queria saber e queria ver, ouvir, queria mais uma vitima e seria paciente, ou quase, era visível em sua aura agora esverdeada que seu aspecto havia se tornando mais morno embora a feição ainda estoica, usando então o palmo livre aproveitando da carga elétrica que tinha no corpo todo para atravessa-la o estomago devagar, queria testar e iria faze-lo independente das condições alheias, a eletrocutando de dentro para fora sabendo que a carga naturalmente iria a estimular o sistema nervoso e faze-la queimar como já era de se esperar, dando enfase de que não estava lutando para vencer já que seu foco em magia era muito inferior a seu físico, mas tamanha era a vontade de faze-la berrar e lamentar que isso foi o de menos.
[Como ela está agarrada todos os ataques foram recebidos sem defesa então irei rolar somente os danos
3D15 + 13 x 2 -Karate x 1,2 - Concentração Energetica
2D12 + 6 de dano magico em rank A
Time Alter deu 8/8, numerologia reduz a ação na metade, ataques custam 3/4 dos turnos, logo, cada ataque consumiu 1,5 que x4 totaliza 6/8 com +2 acúmulos finalizando o turno, sendo o ultimo ataque depositado com magia em numerologia, o que rendeu a perca de 180mp.
- 12 de hp por Numerologia com - 40 por time alter, -150 de mp]
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Vergil Einzbern- Mensagens : 477
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Re: Gray Stadium
O membro 'Vergil Einzbern' realizou a seguinte ação: Lançar dados
#1 'D15' : 14, 2, 11
--------------------------------
#2 'D12' : 3, 5
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--------------------------------
#2 'D12' : 3, 5
Re: Gray Stadium
Esqueci o dado do primeiro dano, me julguem. -Q
Vergil Einzbern- Mensagens : 477
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Re: Gray Stadium
Enfim alguma reação foi esboçada por parte dela, e esse foram seus olhos se arregalando quando viu o punho fechado vindo na direção do seu rosto. Fechou o olho do lado acertado, mas manteve o outro semi-cerrado, encarando-o diretamente. Não se importava com sangue, dor não era o grande mérito daquela situação. Enfim compreendeu que aquilo não era uma batalha de troca de golpes, mas sim um combate de vontade.
Fechou os olhos e deu para notar uma expressão de dor ao ter os cabelos puxados, mas firmou os lábios para não liberar qualquer som da sua boca enquanto aquele ser tentava arrancar gritos da mesma. Sentiu os choques passando pelo seu corpo, seu sistema nervoso praticamente entrando em curto, seus músculos tremendo com aqueles impulsos nervosos que a atravessavam, que também faziam os vermes dentro de si estarem se movimentando como loucos, o que definitivamente era muito mais incomodo do que o choque em si.
Com talvez uma pequena pausa dos choques, dessa vez havia suor se misturando com o sangue no seu rosto, seu peito subindo e descendo pelo esforço, e por incrível que fosse, seu coração ainda batia.
- Se não fosse a humanidade sequer você existiria. - Enfim conseguiu falar, tornando o olhar para aquele ser que a segurava pelos cabelos. - Os seres humanos são criaturas incríveis, capazes de criar vida mesmo sem serem deuses, manipularem energias que ainda não conseguem compreender completamente. Amar, sentir dor, raiva... Tudo isso é humano. Eu sei que no fundo você, por mais que sinta raiva de como os seres humanos são tão frágeis, quer sentir isso.
Por fim, no meio daquilo tudo, veio a incrivelmente sorrir.
- Eu vou garantir isso a você. Sentir raiva, alegria. Vou te tornar humano. - Abaixo dos seus pés surgiu outro circulo mágico, dessa vez uma descarga elétrica ainda maior passou pelo seu corpo. - Aumentai meu potencial e desperte a energia dentro de mim, trovão.
O cabelo da Sayuri, pelo menos o que não estivesse agarrado, ficaria completamente eriçado por conta da última descarga elétrica. Outro verme saltou do seu braço e foi até o livro aberto no chão, se sujando no sangue da própria mestra para fazer o próximo círculo de magia.
- Cause o tremor diante dos meus oponentes e a destruição contra aqueles que o deseja tomar, o mundo tremerá e você está sob meu comando. Trovão, use-me como seu receptáculo!
Estendendo as mãos para frente, encostou no corpo do próprio rapaz, liberando toda aquela energia de uma única vez. O som estrondoso encheu seus ouvidos.
- Recarregar! Recarregar!
Mais duas vezes aquele estrondo ecoou, o circulo de magia no livro brilhando intensamente por conta do poder daquele golpe.
Fechou os olhos e deu para notar uma expressão de dor ao ter os cabelos puxados, mas firmou os lábios para não liberar qualquer som da sua boca enquanto aquele ser tentava arrancar gritos da mesma. Sentiu os choques passando pelo seu corpo, seu sistema nervoso praticamente entrando em curto, seus músculos tremendo com aqueles impulsos nervosos que a atravessavam, que também faziam os vermes dentro de si estarem se movimentando como loucos, o que definitivamente era muito mais incomodo do que o choque em si.
Com talvez uma pequena pausa dos choques, dessa vez havia suor se misturando com o sangue no seu rosto, seu peito subindo e descendo pelo esforço, e por incrível que fosse, seu coração ainda batia.
- Se não fosse a humanidade sequer você existiria. - Enfim conseguiu falar, tornando o olhar para aquele ser que a segurava pelos cabelos. - Os seres humanos são criaturas incríveis, capazes de criar vida mesmo sem serem deuses, manipularem energias que ainda não conseguem compreender completamente. Amar, sentir dor, raiva... Tudo isso é humano. Eu sei que no fundo você, por mais que sinta raiva de como os seres humanos são tão frágeis, quer sentir isso.
Por fim, no meio daquilo tudo, veio a incrivelmente sorrir.
- Eu vou garantir isso a você. Sentir raiva, alegria. Vou te tornar humano. - Abaixo dos seus pés surgiu outro circulo mágico, dessa vez uma descarga elétrica ainda maior passou pelo seu corpo. - Aumentai meu potencial e desperte a energia dentro de mim, trovão.
O cabelo da Sayuri, pelo menos o que não estivesse agarrado, ficaria completamente eriçado por conta da última descarga elétrica. Outro verme saltou do seu braço e foi até o livro aberto no chão, se sujando no sangue da própria mestra para fazer o próximo círculo de magia.
- Cause o tremor diante dos meus oponentes e a destruição contra aqueles que o deseja tomar, o mundo tremerá e você está sob meu comando. Trovão, use-me como seu receptáculo!
Estendendo as mãos para frente, encostou no corpo do próprio rapaz, liberando toda aquela energia de uma única vez. O som estrondoso encheu seus ouvidos.
- Recarregar! Recarregar!
Mais duas vezes aquele estrondo ecoou, o circulo de magia no livro brilhando intensamente por conta do poder daquele golpe.
- Spoiler:
Numerologia Rank B = Aumenta o poder das manifestações anteriores desse tipo de magia. Agora, o usuário pode sobrecarregar seu corpo com eletricidade em um nível extremamente maior por 360 MP, colocando um fardo elétrico em seu corpo que consome 12 de HP por postagem, mas permite que seu corpo supere seus limites físicos, podendo até atingir a velocidade de um raio, dobrando sua agilidade, e fazendo com que suas ações completas consumam apenas 2/4 de seu turno, e suas ações rápidas passem a consumir 1/4. Dura por quatro postagens e não pode ser desativado voluntariamente.
Numerologia de ataque no Rank A = 450 o primeiro + 1800 = 2250
Total de Custo de Magia: 2600
Dano Total tomado: 178 (Dano do Vergil) + 12 (Dano da Numerologia) = 190
Dado de Dano: 2d12 + 18 (três vezes)
Sayuri Matou- Mensagens : 213
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(20/20)
Re: Gray Stadium
O membro 'Sayuri Matou' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'D12' : 9, 7, 1, 9, 2, 8
'D12' : 9, 7, 1, 9, 2, 8
Re: Gray Stadium
*A mão se mantinha no interior da adversária até então retirar aos poucos o palmo ensopado com o sangue que enevoava em vermelho devido parte dele ter vaporizado por causa do calor da carga elétrica, nisto Vergil permanecia encarando Sayuri que ainda não esboçava as reações que ele queria ver, na verdade, ela em vez disso acabou soltando um comentário que embora simples o fez fechar a expressão, afinal, diferente da expressão apática que não exala absolutamente nada, agora seu olhar algo diferente*
-Eu não preciso de nada disso.–O corpo da Matou exalava a fumava proveniente de seu próprio suor que tal como o sangue havia se tornado vapor, não como um todo e sim somente uma parte dele, o suficiente para ser uma visualização sutil.
-Não me compare a essa escoria. –Os dedos livres dos cabelos dela se moviam de novo estalando sonoramente para dar espaço ao serrar do punho novamente que iria seguir de encontro a face da alheia se não fosse a descarga elétrica que ela cedeu no corpo do albino que acabou parando sentindo toda aquela carga em si que acabou o imobilizando de certa forma, deixando então os olhos ocultos pelo sombreamento proveniente da franja.
-Sua fraqueza é humana, mas não basta falar... Irei faze-la sentir, Matou. –O corpo de Vergil exalava o brilho da descarga seguindo então para o emitir da fumaça da queima após a pausa daquele ato de Sayuri, ele se mantinha parado como se nada tivesse acontecido, porém, ela conseguia sentir, a aura dele estava diferente, mais quente e perigosa, exalava uma sensação de perigo ainda maior e de verde ela foi para um azul bem escuro, e quando os olhos do albino podiam ser vistos novamente estes estavam totalmente azuis e brilhantes, mas não algo sem traços e total, na realidade o azul intenso predominava como um típico traço Xiangian [O mesmo que Shu possuía por exemplo], estes que então encaravam a adversária enquanto o tecido do braço livre se rasgava expondo o braço que tinha todos seus músculos “contraídos” deixando explicito que o próximo golpe que viria seria diferente dos demais.
-Detroit... –A força era tanta que rasgou as roupas naquele membro em especifico o deixando exposto, o punho então seguiu sonoramente esmagando cada partícula de ar emitindo um ruído peculiar -Como o de um trem bala passando pelas estações.
-Smash. - Acertando então o corpo da mulher direto em seu estomago no mesmo lugar aberto antes, na verdade um pouco mais a cima, Vergil torcia o palmo serrado que com a colisão causou uma imensa pressão cinética que resultou no abrir da parede que seguiu em sequencia já que o corpo de Sayuri seguia rompendo no mínimo umas quatro que eram grossas o bastante para resistir a pressão do fundo dos oceanos, logo, seria um milagre ela ter se mantido com consciência, a quem diga viva entre os escombros, ao menos ela finalmente havia se livrado do albino.
-Eu não preciso de nada disso.–O corpo da Matou exalava a fumava proveniente de seu próprio suor que tal como o sangue havia se tornado vapor, não como um todo e sim somente uma parte dele, o suficiente para ser uma visualização sutil.
-Não me compare a essa escoria. –Os dedos livres dos cabelos dela se moviam de novo estalando sonoramente para dar espaço ao serrar do punho novamente que iria seguir de encontro a face da alheia se não fosse a descarga elétrica que ela cedeu no corpo do albino que acabou parando sentindo toda aquela carga em si que acabou o imobilizando de certa forma, deixando então os olhos ocultos pelo sombreamento proveniente da franja.
-Sua fraqueza é humana, mas não basta falar... Irei faze-la sentir, Matou. –O corpo de Vergil exalava o brilho da descarga seguindo então para o emitir da fumaça da queima após a pausa daquele ato de Sayuri, ele se mantinha parado como se nada tivesse acontecido, porém, ela conseguia sentir, a aura dele estava diferente, mais quente e perigosa, exalava uma sensação de perigo ainda maior e de verde ela foi para um azul bem escuro, e quando os olhos do albino podiam ser vistos novamente estes estavam totalmente azuis e brilhantes, mas não algo sem traços e total, na realidade o azul intenso predominava como um típico traço Xiangian [O mesmo que Shu possuía por exemplo], estes que então encaravam a adversária enquanto o tecido do braço livre se rasgava expondo o braço que tinha todos seus músculos “contraídos” deixando explicito que o próximo golpe que viria seria diferente dos demais.
-Detroit... –A força era tanta que rasgou as roupas naquele membro em especifico o deixando exposto, o punho então seguiu sonoramente esmagando cada partícula de ar emitindo um ruído peculiar -Como o de um trem bala passando pelas estações.
-Smash. - Acertando então o corpo da mulher direto em seu estomago no mesmo lugar aberto antes, na verdade um pouco mais a cima, Vergil torcia o palmo serrado que com a colisão causou uma imensa pressão cinética que resultou no abrir da parede que seguiu em sequencia já que o corpo de Sayuri seguia rompendo no mínimo umas quatro que eram grossas o bastante para resistir a pressão do fundo dos oceanos, logo, seria um milagre ela ter se mantido com consciência, a quem diga viva entre os escombros, ao menos ela finalmente havia se livrado do albino.
- Spoiler:
- Numerologia favorece metade do custo das ações, Vergil então usou absorção duas vezes, algo que normalmente iria exigir 6/4 do turno mas devido a Taumaturgia isso diminuiu para 3/4 mantendo o Time Alter por mais um turno ativo, logo 3/8 que resultou nele usando sua vitalidade em 18 para absorver o dano elétrico de Sayuri com o resultado em 108 [18 x 3 da primeira absorção + 18 x 3 da segunda], diminuindo nesse valor o dano da mesma que seguindo o MOD em 18 que ela colocou seria:
9, 7 , 1, 9, 2, 8 < - numero dos dados dela com cada unidade sendo +18 devido o MOD
27, 25, 19, 27, 20, 26 < - numero dos dados já com o MOD somado a eles.
144 de dano caso o MOD seja 18 mesmo, este que então diminuiu para 36 de dano devido a absorção dupla.
A absorção consumiu 3/8 do turno restando então 5/8 que foi usado 1,5 para dar 3 cargas > esqueci que numerologia reduz tudo então falhei nos turnos anteriores, mas não importa agora< resultando em 7 cargas de Charge > 4 anteriores< que favorecem dano fixo de 6- normal x 7 - numero de charge = 42 x 2 -Karate = 84 x 1,2 depois ela não poder desviar -não exigindo o acerto, ou seja, 1D15 para dano + 100.8, lembrando que então foi 1,5 para carregar e 1,5 para atacar, resultando em 3/8 + 5/8 dando então a ação completa com somente um ataque sem defesa devido ela ainda estar agarrada.
Vergil Einzbern- Mensagens : 477
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Fate/AETHER :: Apocrypha :: Morretes
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