Metrô de Westminster

Ao chegar lá, fechou o guarda-chuva e entrou no metrô, se sentando no primeiro banco que viu. Pôs o guarda-chuva do lado da perna, e aguardou até a chegada em Louisville.

Entro no metrô, e em seguida no trem. Desta vez, minha atenção estava em dobro para os acontecimentos ao redor, cuidando para que nada aconteça contra mim e que ninguém me siga. Se alguém estivesse me seguindo, entraria no trem do mesmo jeito, mas iria pra outro vagão, armando uma emboscada para ele – além de verificar se ele realmente estava me seguindo.

MDT – Metrô de Sheridan

Saiu finalmente do trem e então da estação de metro indo até finalmente seu alojamento

MDT - Residência - Argentum

Poderia começar sua procura por aqui. Eon analisou todo o local com os olhos, nariz... Céus. Que cheiro horrível era aquele? Maconha?

Ele chega no metrô, andando despreocupadamente.

Fica ali sentado na estação, olhando para o céu próximo as catracas. Parecia um caçador preguiçoso, apenas esperando sua presa se debater na sua teia.

O metrô, conforme a hora de almoço acabava, ia se lotando. Grande parte das pessoas vestiam-se formalmente e tinham uma aparência cansada. Haviam cerca de trinta pessoas esperando pelo próximo transporte na plataforma.

Um sorriso surgiu na face do Savior...

Ele saiu correndo em direção à uma criança que esperava o trem junto de seus pais e com um chute em suas costas a jogou em direção aos trilhos do metro.

Girou o corpo rápido sobre o pé esquerdo esticando os dois braços projetando as lâminas de seus membros superiores, transformando-os em armas de corte poderosa, e então acertando o pescoço daqueles dois.

Ao mesmo tempo que sua energia saía de seu corpo infectando todos que estavam à cerca de três metros do ponto central de seu poder natural.


- Corram pequenas lebres... eu vou comer cada um de vocês! - Uma gargalhada ecoava por todo o local.

A criança mal teve tempo de processar o que estava acontecendo quando foi lançada aos trilhos. Já seus pais, ao menos tiveram tempo de gritar e chamar por seu filho antes de terem suas cabeças cortadas.

As pessoas ao redor de Savior que presenciavam sua aura maligna caíram ao chão, gritando em desespero e não conseguindo se mover. Eram dez pessoas.

Enquanto isso, quem presava por sua vida saiu correndo. Os guardas foram alertados e a polícia chegaria em minutos. As pessoas jogadas ao chão alertaram os guardas para que não se aproximassem, então, estes apenas sacaram suas armas de fogo e miraram Savior.
Os três oficiais atiraram no servo, mas isso não teve efeito algum. Afinal, ele sequer era feito de carne. Desesperados, correram para longe para alertar forças especiais.

Em segundos, a plataforma estava um puro caos.

Ele matou o resto das pessoas que ali estavam, por exceção de um.

- Isso vai ser divertido! - Falou baixo, ao notar que ele o via e ainda se fingia de passante. - Eu irei atrás de você agora.

Assim que ele saiu correndo em direção ao homem dos cabelos brancos, notou os policiais e seus tiros.

Gritos.
Pandemônio.
Medo.

Se ele fosse um poeta estaria agora escrevendo o maior e mais emocionante texto para gravar na mente aquela cena linda que passava diante de seus olhos.

- Oh! Deus... seus filhos, doce filhos... irão conhecer a sua ira... mandarei todos de volta pra você!

Ele esperava que as forças especiais e todo o resto que tivera pelo uma mísera chance de forçar-lo a perder nem que fosse um único ponto de vida apenas desse suas caras por ali.

Mas ele não apenas esperava pelas forças especiais com uma cara de bobo. Seus pulmões começaram a se encher de um parcela de seu mana e de ar, inflados ao mínimo possível.

Sua aparência começava a surgir. Mas antes mesmo que ele fosse gravado em sua forma original sua aura já causava interferência nos eletrônicos do lugar fazendo todos eles serem destruídos.

Assim que o primeiro membro do exército surgiu ele liberou toda a energia contida.

O poder de uma explosão atômica devastadora.
Seu calor e energia se propagando por todos os lugares, nem que fosse um pouco, transformava aquele metrô e todas as residências e locais próximos a ele em um puro deserto.

Aquilo que estava mais afastado, mesmo que ainda dentro do bairro, teria sua estrutura abalada e possivelmente sofreria com o calor, mas não seria destruido.

As asas do anjo da morte surgiram. Mas ele não era burro, aproveitando que ali não teria ninguém com vida - sequer algum aparelho para gravar - ele se desmaterializou aos poucos.

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{NP Consume; 400mp}

As pessoas no chão não tiveram tempo para entender o que acontecia. Nem os policiais. Nem o exército. Nem nada.
Savior havia destruído a tudo e todos mais uma vez, escapando do local com satisfação. As pessoas próximas ao metro foram simplesmente levadas com a força do urro. O metrô, em si, havia tido sua estrutura fortemente danificada. Era possível que caísse com um empurrão forte em um de seus pilares. O Fantasma Nobre transformou o lugar em um deserto.



E, mais uma vez, Savior não salvou o dia!

Ele andou para outro bairro calmamente saindo do metro e de suas facilidades

DMT: Louisvile

De volta onde tudo começou. Os escombros e mais ninguém ali. Deu sorte, talvez ter sido invocado naquele tempo e naquele lugar tenha sido o suficiente.

- O sua vagaba venha pro metrô Agora! Fui atacado e estou quase morto, preciso de ajuda!

Disse à sua mestra por meio da ligação mental de mestre e servo, ainda na forma desmaterializada.

Vendo que não conseguiria ter o que quisesse vindo dela, ele correu para casa.

DMT: Argentum Residência.