MC donalds

Eis aqui a franquia favorita das crianças! E dos adultos que gostam de brinquedos. Cof. Cof. É a primeira loja após o elevador do segundo andar, sendo facilmente localizada. Parece que sua fachada grita: "Ei! Venham!" e seus anúncios são tão convidativos quanto. Brindes. Muitos pôsteres brindes, promoções e afins; Os funcionários aqui são totalmente uniformizados e há um enorme balcão para atendimento na frente das diversas mesas circulares e cadeiras.

Disfrutem, berserkers!
Opa! Season errada.

Sharon não gostava muito de elevadores, sabendo que era a forma mais rápida de encontrar o McDnalds após ver vários posteres e placas apontando. Entrou junto com o Archer no elevador, apertou para o segundo andar. Estava a lanchonete mais famosa, passou a entrar na fila e começou a pensar no que poderia pedir, explicou ao Archer. — Então... Alguns dali que te interessa a comer?

Adentrou o lugar e a seguiu até a fila. Parou ao lado dela e rolou os olhos pelo ambiente, analisando-o curiosamente até que Sharon questionou-lhe quanto ao que estava interessado em comer. Girou sobre o calcanhar e levou seus olhos até o cartaz com as opções e preços na parede. Familiarizou-se com boa parte das opções ali apresentadas, uma vez que havia lido uma revista de culinária dada por Sharon.

— Hã... Um hamburger de... — fez uma pausa, relendo as opções — Bacon. — Disse, ligeiramente indeciso quanto ao que havia escolhido. Eram tantas as alternativas que ele não sabia ao certo qual queria experimentar primeiro.

A fila andava conforme ele observava as opções, aproveitando para escolher junto. Na esperança de algum hambúrguer novo para experimentar, mas nada. Escutou-o, Sharon queria dizer o quanto bacon faz mal, não contou, percebeu a indecisão dele. Archer não conhecia nada sobre os alimentos atual, era melhor deixar o ruivo experimentar todo os tipos de comida.

— Bacon, huh... Certo. E bebidas? — Apontou apenas para os cartazes de refrigerantes e sucos. — Está interessado em algum deles? — Para ela, teria escolhido um simples hambúrguer e uma fanta uva. Esperando a resposta do mesmo, estavam cada vez mais próximos do balcão de atendimento.

Checou a lista de bebidas e, diferentemente das comidas, ele não parecia tão interessado assim nas várias opções - ele achava os nomes de algumas estranhos e de outras, engraçadas. "Coca cola", "fanta" - Qual é o problema dos produtores destas bebidas artificiais? — Pensou alto. Suspirou, virando-se para Sharon novamente. — Um suco de laranja me é o bastante. — Finalizou.

— Certo. — Chegou no balcão. Gentilmente pediu ao atendente. — Um de bacon, um simples, uma batata frita média... E de bebidas, uma fanta-uva e suco de laranja médio. — Pegou a carteira que tinha no bolso do vestido.

O homem atendeu com um sorriso, mas parecia um tanto cansado devido a todo o movimento.

— Certo. São 26$ — Se apressou para encaminhar o pedido.

Pagou na quantidade certa. Guardou a carteira, esperou o pedido no canto.

Outro homem entregou o pedido enquanto o caixa entregava a nota.

Pegou a nota e depois o pedido que era entregue. Saindo do balcão. — Venha, Archer. Precisamos de um lugar para sentar e comer. — Foi atrás de uma mesa vazia no local.

A acompanhou até a mesa e sentou-se de frente a ela. Rapidamente pegou seu hamburguer e trouxe-o próximo a seu rosto, sentindo melhor seu aroma — Isso não parece nada mal... assim como a... "pizza", o cheiro desta comida é explêndido. — Comentou, apanhando um bacon que estava quase escapando de dentro de seu sanduíche e levando-o à boca, saboreando-o. A expressão em seu rosto era o bastante para que Sharon pudesse deduzir que ele estava mais do que satisfeito com aquilo.

— Incrível. Todas as comidas do mundo moderno são excepcionais desta forma...? — Questionou, lambendo os lábios.

Sentou-se na mesa. Antes de tudo, pegou as batatinhas fritas, qual eram as favoritas de Sharon e observou o Archer comentar sobre o aroma. Concordou — Sim, as comidas são ótimas na verdade. O problema é que não são recomendáveis. — Acrescentou. — Prejudicam a saúde. — Comendo mais uma batatinha frita para depois pegar o pequeno e simples hambúrguer, provando o primeiro pedaço.


Era a segunda vez que ela o via comer de forma um tanto desajeitada. Respondeu o ruivo depois de mastigar e engolir. — Uhum, quase todos. — Terminou o hambúrguer em questão de alguns minutos. — Aliás, quer batatas? — Quase esquecera de perguntar, com bons modos, ofereceu as. Sharon resolveu pegar o canudo e tomar sua fanta-uva.

Ele continuava a degustar seu hamburger enquanto a mestre falava, fazendo uma pausa algum tempo depois para terminar de mastigar e, finalmente, engolir todos os pedaços que havia mordido. Tomou fôlego por um momento, respondendo-a:
— Acredito que nutrição não faça a menor diferença para mim — Levou o copo com seu suco de laranja aos lábios, inclinando-o e despejando o líquido em sua boca, retornando-o à mesa alguns instantes depois — Afinal de contas, sou um espírito heróico. — Acrescentou.

Estendeu a mão e apanhou algumas batatas, levando-as à boca logo em seguida. Já não se mostrava mias surpreso: tudo que comia era bom. Nada parecia ruim, nem um pouquinho. Voltou a comer seu hamburger, finalizando-o após alguns minutos.

Dava certas pausas após alguns goles de refrigerante, beliscando mais as batatinhas fritas, até elas acabarem rapidamente. — Que inveja, você poderá comer o que quiser, não afetará sua saúde. — Sharon sempre tomava cuidado com os alimentos, estudou sobre tudo e sabia que tipo de mal poderia fazer a um corpo humano. — Já eu... Sempre tenho que tomar cuidado. — Ela nunca engordou, porém nunca deixou de tomar ficar atenta com o que comia. Invejando o Archer por alguns segundos até deixar uma risada baixa escapar, achou engraçado sentir inveja do ruivo.

Ambos terminavam os lanches com alguns minutos ali sentado. Levantou-se e arrumou a mesa, verificou se não tinha sujado o próprio vestido, estava tudo certo. — Certo... Vamos descansar agora em um local mais tranquilo. — Shopping era muito movimentado por ser famoso, preferia sair de lá.

Levantou-se, apanhando mais batatas fritas enquanto caminhava até a saída do estabelecimento.
— Pois então vamos.