Descrição Geral

O membro 'Berserker S4' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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#1 'D20' : 18, 15, 14

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#2 'D15' : 5, 2, 10

A criatura sequer se abalou com a chuva de golpes desferidos pelo Assassin e pelo Berserker. Em outrora se aquele fosse o servo verdadeiro um combate digno teria se manifestado, mas um mero fantasma como aquele sequer poderia fazer outra coisa além de atacar de forma desmedida, sem qualquer tipo de estratégia.

- HYAAAH!!!

Usando toda sua fúria, o fantasma de cor azulada começou a atacar de forma selvagem o seu novo oponente, Berserker.

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Jogada de Ataque: 1d20+5
Jogada de Dano: 1d20+5

HP: 68

O membro 'Wikipisces' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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#1 'D20' : 15

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#2 'D15' : 14

Viu a aparição do Berserker, e, apesar da breve raiva, acabou sorrindo suavemente.

- Assassin, detenha o golpe do espirito! Ataque!

Dito isso foi um pouco pro lado, se recostando na parede e olhou em direção daquela forma lupina.

- Minhas desculpas? Bem, de fato, mereces elas, mas te dei um combate!

(+2 de Vigor por não fazer nada)

Assassin bloqueia o golpe de seu inimigo e apara ele novamente, respondendo a Berserk.

- Se me quiser como inimigo ó imperador, sinta-se a vontade, eu cumpri vossas ordens fielmente, mas quando percebi aqui estava eu, entretanto se não possuis capacidade para compreender isso que assim seja.

O humor de Assassin estava absolutamente negativo, ele atacaria quem se metesse em seu caminho nesse momento.

Assassin tenta finalizar seu inimigo

Aparar 1D20+9

Se o aparar funcionar o dano é refletido (-300 de MP)

Assim que acertar é ativado um backstab

- 1d20 + 7 o acerto
- 1d15 + 7 (x2) o dano

Assassin segue a isso o ataque normal dele

- 1d20 + 7 o acerto
- 1d15 + 7 o dano

postando os dados do assassin aqui <3

O membro 'Uriel Von Einzbern' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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#1 'D20' : 14

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#2 'D20' : 5

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#3 'D15' : 12

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#4 'D20' : 15

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#5 'D15' : 12

Retalhado pela chuva de golpes do Assassin, o fantasma translúcido caiu de joelhos diante de seu oponente.

- Obrigado... Aquele homem não me controla mais...

Dizendo isso, ele caiu para frente, batendo com seu rosto no chão.

- Desculpe dama... ele disse para matar você...

Cuspindo sangue, o espirito começou a desaparecer.

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Uriel, Assassin e Berseker recebem 20 pontos de Experiência por terem derrotado o fantasma.

O rosto da Uriel ficou literalmente pálido conforme escutava aquelas palavras. Seu mystic eyes se desfez e acabou caindo de joelhos.

- Não...

Acabou se levantando e até tentou alcançar a figura que desaparecia, sentia uma dor profunda de ver aquela figura se desfazendo daquela forma e seu corpo tremia de leve, ainda com espasmos de ter usado tanta magia.

- Não... - Murmurava baixo e um sorriso nervoso surgia em seus lábios conforme seus olhos se enchiam de lágrimas. - Não pode ser... Ninguém deveria ser obrigado a lutar dessa forma...

Lembrou-se dos gritos daquele rapaz e seu coração se apertava ainda mais e um soluço saiu da sua garganta.

- Eu... Não quero acreditar nisso... - Cobriu as orelhas com ambas as mãos, agora tremendo por conta da emoção que a tomava. - Por que..? Por que..?!

Assassin se aproxima de Uriel ainda furioso com a situação.

Ele assume uma forma invisível e fica próximo a ela, em toral silêncio

Berserker olha para trás e vê Uriel naquela situação, solta um longo suspiro sua fúria havia sido dizimada, talvez, mas outra coisa acontecia em seu interior: Compaixão.

Simplesmente andou até ela, limpando o que imaginou que seria o sangue de seu oponente em sua boca, e se agachou a encarando curioso. Sua boca abriu-se mostrando todos os dentes e ele enfiou a mão dentro da língua, com as garras puxou ela para fora o máximo que podia. A canhota enfiou o indicador e médio dentro das narinas.

- Hey hey - Falava ele encarando ela. - Pare de chorar... seja forte ou vou perder o interesse em ti! - Parou de fazer careta se erguendo com um olhar autoritário e de superioridade. - Estás em uma guerra! Mortes acontecerão, alguns irão escolher outros serão obrigados a aceitar-la, inocentes serão mortos à sua frente!

Disse ele se agachando e a abraçando, lambendo a sua testa. Não poderia fazer isso com a sua mestra, uma vez que a considerava forte, mas com aquela criatura frágil aquilo era deveras possível. - Então crie coragem para pisar em todos aqueles que estão em seu caminho, sem dó ou piedade. Afinal escolhestes ele, certo? - Por fim indagava a mantendo segura em seu braços.

Olhou para a posição onde estava o servo da outra antes de desaparecer e o encarava. Seu corpo continuava a emanar mana, não sabia mais se devia aceitar ou não o tratado de ambos.

Por que? Por que? Por que? Por que? Por que? Por que? Por que? Por que?

Em sua mente repassava suas memórias infantis no orfanato, sobre como aquele homem sempre foi a visitar... Teria ele ido mesmo? Tudo que havia acreditado até agora estava derretendo entre seus dedos. Sentia a ira do seu servo, mas, o que podia fazer? Havia de fato ido escondida, mas, não esperava um conflito direto.
O que esperava então? Havia sido avisada do perigo que aquilo representava e ainda sim desafiou diretamente as ordens dele.

Seu olhar estava literalmente vidrado quando sentiu o abraço quente do servo que deveria estar sendo tomado de fúria e insanidade. Apesar das palavras, seu coração apertou ainda mais, pelo menos, lentamente, sua própria sanidade voltava.

- Eu sei. - Respondeu quando se acalmou um pouco, respondendo o abraço, mas, procurou esconder o rosto. - Um combate deveria ser honrado, um combate deveria ser pela vontade de uma pessoa em deseja-la, independente dos números, das desvantagens... A honra está em deseja-la, mas... Mas...

Apertou os olhos.

- Ele... A pessoa que me dava forças... Ele obrigou esse espirito a se manifestar e a ordenou que me matasse... - Afastou o rosto, estava literalmente atordoada pelo sentimento de traição que a possuía, entretanto, sabia de outra coisa... - Mas, agora não sei mais sequer se um dia eu signifiquei para ele o quanto ele significou para mim, Berserker.

Em parte havia literalmente perdido o motivo de viver. Abaixou o olhar.

- O que eu faço? Eu... Eu perdi meu rumo... Se eu voltar para casa aquele homem pode simplesmente me encontrar e me matar se eu for inútil, ou por ter me rebelado contra suas ordens para atestar o que eu temia... Eu agi por conta própria e ainda sim me jogaram de volta para a morte...

Lentamente sua sanidade começava a escapulir entre os dedos novamente conforme uma risada tensa fugiu de seus lábios.

- Meu pai, os Einzbern, Ele... Sempre me entregaram para a morte... hah... HAHAHAHA.... Independente do quanto eu desejar, eu não vou deixar de sentir, não vou?

Lentamente se silenciou, mas seu olhar agora estava vazio, soluçava por conta dos sentimentos que ainda lhe escapavam, mas, o soltou lentamente.

- O que eu significo..? Eu... Não sei... - Murmurou lentamente e olhou para onde aquele espirito estava antes. - Estás certo, Berserker... É uma guerra afinal...

Respirou fundo e apertou os olhos, esfregando as costas da mão nos olhos e no rosto, enxugando-os e se levantou, apertando seus punhos.

- Eu... - Seu lábio tremeu, mas manteve-se firme. - Eu só preciso de um tempo para reformular minha estrategia...

Ao ouvir os lamentos da mulher berserker tocou sua cabeça com a palma. E então abriu a boca para falar, enquanto ela falava de honra e traição.

- HAHAHA! Estás a dizer-me sobre honra? Traição? Eu quem foi traído pelo próprio irmão, abandonado pela única pessoa quem amou? - Ria de forma cínica. - Eu quem foi escravizado e antes de tornar-me homem, fui mulher? És isto que te aflige mulher?

Estava nervoso, extremamente puto. Mas não atacaria uma mulher, nem mesmo que isso significasse o término de sua existência. - Se desejam tua morte, mate. Se desejam abandonar-la, encontre outro que a ame! Ou eu mesmo matar-ti-ei...

Ela ergue-se, transpassando a altura do servo. Ao passo que ele olhava para cima e ouvia suas últimas palavras. Um riso surgiu em sua face, tão arrogante quanto dava ao falar de sua mestra. Reconhecera nela a força para seguir, ou estaria enganado? Era uma pergunta sem resposta.

- Seja o pilar que constrói o novo mundo, jovem leoa, os ventos de uma futura imperatriz não cessam jamais! Pois tu és como ela e ela és como tu! Vão encontrem-se. - Disse ele. - Sofram juntas, pois em pouco eu e o assassino iremos embora! E vocês ficarão solitárias... novamente! Batalhem, matem, desonrem... numa guerra vale tudo, até matar seus familiares. - O berserker simplesmente não tinha qualquer significado de "honra" posto dentro dele, apenas agia como queria.

- Não matei meu oponente jurado, mas por hoje saciei minha sede de sangue. Desejo... - Parou soltando-se na frente dela da forma mais fofa possível. - [color=#ae1718] Uma grande quantidade de chocolate! Mas estamos longe de sua morada, onde poderei achar meu bem tão precioso, mulher?

Ficou surpresa de ficar ouvindo aquelas palavras. Esperava que aquele servo havia de abandona-la, mas, foi provada ao contrário.

Por que estava a sorrir agora? Apesar daquelas palavras tolas... Daquelas palavras que não reconhecia tanto valor delas como verdade. Acabou suspirando, e quando foi colocada no chão, o abraçou quase ternamente. Entendeu que ele se referiu a ela e a sua própria mestra, entretanto, apesar de tudo...

Não se via como imperatriz, afinal de contas, tudo que realmente desejava era um mestre...

- Sim sim, Berserker. Mas, considerando o perigo que aquele homem representa, minha morada deve ser insegura por agora. - Se sentia realmente mais calma depois daquilo tudo. - Se não for abusar de tua vontade, peço para que me leve para outro lugar seguro, e servirei-te o chocolate que tanto desejas.

Afastou o rosto e deu um sorriso incrivelmente inocente com uma mistura de alegria.

- Por agora, deposito minha vida em tuas mãos, imperador.

- Porque não falastes, tu, antes? Ir-te-ei carregar para onde quiseres! Pois agora estamos chegando num acordo. - Berserker a deitou em seus braços e olhou para seu rosto. Sua voz rouca grunhiu como um uivo e pressionando as pernas contra o chão, saltou. - Segurai-te criança! Pois se caíres - Olhou para o sorriso dela e aqueles cabelos prateados, elas realmente se pareciam. - Perderás teu sorriso, então mantenha-ti presa em mim.

"Minha Imperatriz, vinde a mim. . . no departamento academique. Tenho a ti um presente" Era o que dizia a mestra conforme corria com a mestra do outro em seu colo, esperava que ele os seguisse. Se não o fizesse, também não há de haver problema.

MDT: Visão geral

Se encolheu contra o peito do servo quando este disse para se segurar, fechando os olhos instintivamente e acabou por suspirar.

O cansaço mental e fisico pelo uso da magia começavam a tomar conta da garota, que murmurou enquanto lentamente adormecia aninhada como um filhote.

- Não podemos... Ficar na rua... - Avisou um tanto bêbada de sono.

Acabou cedendo e adormeceu do modo que estava, aconchegada pelo calor corporal.