Floresta - Visão geral

'Enfeitado com diversas flores que marcavam o ar com um aroma adocicado, transmitindo a qualquer alma atormentada uma sensação de conforto, acolhendo um coração desesperado que provocavam sentimentos negativos como a dor e o sofrimento, foi assim que o jovem aparentava estar, apesar de tua dança suave com outro pequeno ser delicado da natureza.
De fato, aos poucos uma leve brisa soprava serenamente, varrendo o local em que as duas figuras encontravam-se, emitindo um som delicado, que se assemelhava a mais bela melodia tocada pelas vozes de diversos seres elementais; transmitindo a eles um cheiro das damas da noite quando se abrem elegantemente, dando as boas-vindas para a lua e todo seu esplendor que guia a todos pelos caminhos mais obscuros dos momentos em que o sol adormece.
E assim, ao diminuir aquela brisa tranquila, se era possível ver diversos pontinhos de uma luz branca, que se tornavam um pequeno ser de cabelos prateados e olhos que se pareciam com duas pequenas pérolas cintilantes. Dizia então, revelando um singelo sorriso, iniciando uma dança graciosa demonstrando querer acompanhá-los.'

- Ouço teu chamado, mas apesar de ver uma dança, sinto teu coração e tua alma atormentados pela dor. Sou **** e não descansarei até que o encontro do amor verdadeiro ocorra novamente!

Uma grande aura verde cobria todo o local enquanto um cheiro agradável adentrava na respiração de todos em seu redor, um cheiro tão bom e agradável que até mesmo duvidariam de tal cheiro perfeito.
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Um homem bem alto é invocado com uma roupa de um salvador que parecia exatamente com a roupa de um imperador embora acompanhado de uma aura vermelha e seu manto não era nada bonitinho já que era puxado para um lado sombrio.  

- Parece que finalmente eu fui invocado não é? Vou fingir que estou animado pra isso tudo.

Logo o homem alto se aproximava do homem que aparentava ser seu mestre e nada o interessava.

- Como eu queria arrancar a lealdade de mim nesse exato momento e você deve ser o homem no qual eu terei que cumprir o meu dever, garanto que não haverá falha mas e você? Embora carregue os selos que me prendem a você não quer dizer que me impressiona.   
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- Eu já ia esquecer de me apresentar não é? Eu me chamo xxx e garanto nunca errar um único alvo. Aliás eu estou sem motivação, então após eu olhar para a fuça dos outros servos eu vou dar um cochilo se não se importar.

O homem nem prestava atenção nos servos locais e apenas ficava cara a cara com seu mestre, enquanto seus olhos brilhavam tensamente avermelhadas e sua aura vermelha era ampliada.

A leve brisa local subitamente se tornou uma forte ventania. A mesma soprava tremulando as folhas verdejantes, fazendo com que as árvores dançassem conforme o vento se chocava com estas, ecoando seu típico e relaxante som. Tudo para que, de forma abrupta, ela cessasse  quase por completo, tornando a soprar calmamente pelo local.

Fora então que, em meio as árvores, surgiu a imagem de um homem; Um servo invocado com sucesso. As longas madeixas, negras feito ébano, balançam lentamente ao vento em contraste com sua expressão serena. O homem de certa forma esbanjava uma extrema calma, por meio de sua feição serena.

Respirou fundo, olhando ao seu redor. Seus olhos passeavam por todos aqueles presentes, curioso com as figuras que o contornava. Isso até parar em um homem em especial, que o tomou a atenção.

Caminhou lentamente, farfalhando algumas das folhas secas ao solo. Ao se aproximar daquele cujo reconheceu como Mestre, pôs seu joelho no chão, curvando-se ante a sua presença em um sinal de respeito. — Então, tu és meu Mestre... — Sua voz aveludada soou igualmente calma, enquanto o homem abaixou a cabeça.

— Sou xxx. E como teu servo, tens a minha lealdade: Erguerei a minha lança em teu nome. —

O ar fresco da floresta rapidamente ficou mais quente, tudo escureceu e as nuvens se fecharam, carregadas de relampagos vermelhos.

Uma cratera se abriu no chão, lançando uma luz avermelhada para todos os lados, como fogo queimando sangue.

Uma figura poderosa saiu de dentro da cratera, usando uma armadura negra de dois metros e meio, havia salto alto nos pes, e ao sair, as sombras se uniram a armadura, e um enorme raio caiu.

O raio vermelho cortou os ceus, atingindo o ser negro que acabara de ser invocado, e do raio, uma enorme espada caiu, e foi pega com facilidade por uma unica mão.

Naquele momento toda a armadura se iluminou com detalhes de luz vermelha, e o ser finalmente pareceu estar vivo, se curvando diante do seu invocador.

- Meu senhor, ofereço meu corpo e minha espada em nome da tua proteção, por voce, derrubarei qualquer um que ousar entrar em seu caminho, irei acompanha-lo ate o inferno e voltar se for preciso... - A voz era como um eco sombrio, que ficava mais sinistra ao ser usada atravez do elmo negro, nenhum centimetro de seu corpo podia ser visto, e permanecia ajoelhada, com uma mão ao peito fazendo reverencia - Eu sou ****, e derrubarei montanhas em seu nome.

HP atual de romeu: 1hp

- Oh, oferece tua vida em nome do amor que lhe foi tirado, mas tua batalha não pode terminar assim! Deixo-te minha companheira do sol, por um breve momento para trazer a cura a nosso mestre.

'Valsando graciosamente com o ser a quem amava, enquanto observava cada um dos servos que ali eram invocados, podia ver a destruição que o mestre causava a si próprio, suas dores, o desespero e a forma como multilava o corpo, a alma, se entregando ao vazio total trazido pela falta da amada.
Era capaz de compreendê-lo já que estava diante da companheira, com quem compartilhava o mais belo e puro dos sentimentos, e por essa razão, soltava gentilmente as mãos de ******* e afastava-se da amada, aproximando-se daquele que a havia a chamado, oferecendo-lhe a Cura da Natureza: (a) tendo a capacidade de curar seus aliados em batalha somente estando perto deles, desse modo, concede +2hp/r para todos os seus aliados e para ela própria a cada 3 postagens.'

- Volte e nos lidere nesta batalha em que somente o amor verdadeiro deverá prevalecer.

*Nada escandaloso, nada chamativo e nem sequer nada aparente, a presença era neutra tal como a existência da entidade invocada, não havia nada, nenhuma unica emoção, parecia ter falhado, pois diferente dos demais o servo ali não havia surgido como deveria, sem luzes, sem trevas, nada, porém, ele já estava ali entre todos, visível para quem assistia a obra de fora mas totalmente invisível a seus companheiros, ali naquele centro sem dizer nenhuma palavra, sem nem sequer se mostrar, mesmo ali no meio, ninguém o veria, mesmo ali no meio, ninguém o sentia*

*Assassin ao falar se expos, algo que podia assustar alguns, afinal, quando ele havia chego e a quanto tempo estava ali, bem, não dava para saber exatamente, talvez ele estivesse ali até mesmo antes de ser devidamente invocado ou havia acabado de chegar, bem, não era algo concreto*


*O chapéu foi retirado devagar e levado ao peito mantendo a mascara frente ao rosto, porém, com o retirar da veste os cabelos prateados cairão mantendo certo ponto deles amarrados, e ali exposto, a referencia sutil e charmosa foi feita, para logo a seguir a mascara ser retirada e erguida, expondo o rosto belo da mulher que até então tinha voz de homem*

*Sem a mascara agora a voz doce soava, algo tão belo e angelical que poderia seduzir homens que não possuíam resistência, tal como a beleza natural que era de fato digna de uma entidade vinda do paraíso, por mais que quem a conhecesse saberia que era bem o contrário, aquela bela mulher na verdade teria saído do canto mais escuro e sombrio do inferno*

- Eu nunca vi uma pessoa tão PATÉTICA. Primeiramente você paga de um Sr.Louco e ai decide se suicidar? VOCÊ ACABA DE INVOCAR HERÓIS NO QUAL GANHARÃO TUDO QUE VOCÊ MAIS ALMEJA E VOCÊ DESEJA SE MATAR?

Na mesma hora Archer iria em direção ao assassino ficando de braços cruzados enquanto observava o tal fazendo uma cara de surpreso ao saber que ao menos tinha uma pessoa interessante no local.  

- Parece que temos o mesmo fato, embora eu tenha que ser leal a esse louco. Embora eu seja perfeccionista    vejo o quanto você está sendo sincero com tais palavras frias, admirado.  

Archer após elogiar a presença do assassino acabava notando o seu rei presente no local, assim fazia uma referência para o tal.

- Após eu ter dito o meu nome deve ter me conhecido, saudações meu rei.