Supermercado

No térreo, seguindo direto pela entrada oeste. Aqui é possível encontrar desde produtos nacionais até importados. Carrinhos e cestas são armazenados no canto direito, após os caixas.

Cruz:

Iria fazer uma bela duma compra, disso sabia.

Pegou o carrinho e foi andando pelos corredores, por vezes ainda digitando pelo celular. Sim, nunca desgrudava dali. Estava falando com o pessoal da sua guilda, aparentemente estavam querendo ir numa raid, mas como fazia tempo que não logava e uma dos membros tinha desaparecido... Bem, coisa de clã.

Cruz foi andando pelos corredor do mercado, e fez literalmente umas compras bem no estilo que imaginou que Renard iria preferir: verduras, temperos diversos, algumas frutas, macarrão, até mesmo passou na sessão de frios, pegando leite, manteiga. Do seu lado, colocou pacotes de salgadinho, bolachas, chocolates e até comida congelada.
Para ambos, pegou água engarrafada, refrigerante, café e algumas conservas.

Estava agora matando tempo quando passou pela área de eletrodomésticos e soltou uma exclamação, se aproximando rapidamente e olhou para os notebooks, avaliando-os. Procurou um atendente e acenou com a mão, e esperou ele se aproximar para prosseguir.

- Cara, quanto que ta custando esse daqui? - Indicou para um notebook que não era muito potente, mas também não deixava nada a desejar.

O atendente, que era baixinho e usava óculos, parecia ter saído de um curso de exatas, respondeu ao se aproximar:
- Esse daí tá por dois mil euros! É um Doors10, funciona rápido e é muito bom! Meu filho tem um desses. - Como ele poderia ter um filho? Eis a questão.

Cruz:

- Uhmm....

Deu uma olhada por cima do notebook e acabou acenando positivamente com a cabeça. O velho provavelmente não iria reclamar se pegasse aquele dali, afinal de contas, já tinham discutido a necessidade daquilo ali.

- Beleza, vou levar.

Iria prosseguir para pagar toda a compra no carrinho assim como o notebook.

O atendente sorriu e disse que podia levar uma nota ao caixa especificando o valor do produto. Quando Cruz o fez e foi até o caixa, passando todos os produtos, a mulher do caixa disse:
- Tudo fica por dois mil e trezentos euros, senhor. Qual a forma de pagamento?

Cruz:

Puxou o cartão do Renard e estendeu.

- Débito.

Caralho, como fazia sentir bem poder falar daquela forma. Iria precisar de um taxi de volta para levar tudo aquilo. Iria pagar as coisas e iria seguir para pedir o dito taxi. Sabia que o guarda costas daquele cara/mulher tava indo junto também, mas como Renard era próximo dele(a), não deveria ter problemas.

-> Visão Geral

*Carregando diversas sacolas cheias de comida, o rapaz seguia o outro cantarolando de lábios unidos a musiquinha do elevador, sem duvida aquilo havia grudado que nem chiclete seco em sua mente, o fazendo até dar passos "dançantes", e ao ouvir a proposta, respondeu tranquilamente*

*Seguiu até a cama deixando suas roupas no vão entre a cama que iria deitar e a cama do outro, deixando então todos aqueles alimentos dentro das sacolas entre o espaço das camas, se deitando na outra e se espreguiçando, chegando a se esticar um pouco e logo começar a dormir ali mesmo, um sono ligeiramente leve, já que alguém de seu feitio e época sempre deveria estar preparado para qualquer eventualidade durante o sono, como atentados a sua vida, e já estando descalço, estava andando assim o dia inteiro*

~ Até então alheio ao início dos encontro entre os servos, Kuro recém havia chegado da Inglaterra.
Esperava que fosse escolhido como um dos mestres para aquela Guerra, mas não. Logo, usaria de seus próprios meios para participar e vencê-la, tal como agora...


-- Então, acho que 100 Mil é o suficiente, não?
Já dizia bastante curioso para o estabelecimento. Apesar das outras casas e empresas que tinha, pensava em adquirir aquela também. Estava sozinho, passando pela volta do prédio alguns minutos antes de abrir.

- Estranho...


q

O mercado possuía uma áurea suspeita, um pouco alucinógena, que afetou os servos ali presentes. Camas? Não, aquilo não eram camas. No exato momento, os dois repousavam em peixes no setor de congelados.

*Dormindo ali por um tempo ele começou a sentir que estava um pouco mais fraco do que deveria, começando a ameaçar a abrir os olhos até sentir o tapa, ficando ligeiramente assustador com aquilo, ficando um pouco desorientado, chegando a ter um pouco de baba no canto da boca, olhando para os lados até perceber que Zombie ja estava saindo dali, bem apressado*

*Mais concentrado e sério devido o estado de perigo, ele conseguia ser mais sensivel as coisas a sua volta, sentindo a aura estranha e claro, um certo nivel de poder magico mais concentrado naquela mesma area, se levantando então de onde estava, estalando o pescoço e ficando sério, notando que as pessoas ali por causa do ocorrido começavam a passar mal, e se aproveitando da situação, ele se aproximava tentando "ajudar", quando na realidade encostava nelas procurando ajuda-las a sair, tirando a vida delas discretamente extraindo sua energia vital, e quando esta morria após ter um sinal desenhado em suas costas com um pouco de sangue que tinha na boca do servo por causa do veneno, o escandalo ali aumentava, e para consolar ele encostava em mais duas usando o sangue da primeira vitima, totalizando 3 mortas sem levantar nenhuma suspeita, isso até o povo decidir fugir dali, afinal, a area estava visivelmente em risco, todavia o moreno se mantinha calmo e frio, olhando para aquele que possuía mais mana naquele local*

*O servo quebrava uma barra de ferro que normalmente se encontra nos caixas, ficando armado então de uma barra de ferro, caminhando em meio a multidão sem ser lá muito discreto, saindo da mercado já que o outro estava li mas rodando por fora, tendo sua concentração quebrada por instantes*

*Concentrado e determinado, Rider finalmente percebia que Zombie não era só um reles mortal, afinal, a sensação que ele transmitia era nula, sim, nula, pois um servo não detecta outro a não ser em combate, porém, um servo consegue saber o potencial magico de seres humanos, e como Zombie não tinha, a resposta era obvia, então acabou desistindo de enfrentar aquele alvo, isso antes de perder o rastro do responsável por aquilo, ou a responsável, e como estava vulnerável, tinha que dar um jeito nisso*

[MDT]