Beco Escuro

A magi ainda o provocava de seu próprio jeito em meio aos beijos, não entendendo muito bem a intenção do outro ao prolonga-lo de forma lenta. Isso, claro, até que, com toda a agressividade que o espírito heroico levava, puxou sua parte de cima (basicamente, o que se parecia com uma lingerie negra, que dava começo à longa e fina camada de roupa do tecido de uma meia calça que cobria boa parte de seu corpo), de forma que teve uma visão completa de sua "parte fronteira". Tabatha? Tabatha estava em choque.

─ Machuquei tanto o seu orgulho assim, loirinho ~ ? ─ provocou antes de ser presa contra a parede. Soltou uma arfada, mas nada que não estivesse acostumada. ─ Quanta agressividade! É assim que trata a fornecedora de sua mana? E poderia me levar ao menos para um hotel, huh? ~

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A magi reagia, ou tentava não reagir, às provocações do loiro. Seus lábios estavam inchados por morde-los tanto. Ao ser agraciada com o abdômen do servo, não se conteve em alterar as interações com ele entre mordiscadas e beijos, retribuindo o "carinho" em seu pescoço.
Ela não evitou rir novamente ao ouvir as palavras do outro.
─ Aah, o orgulho...
Então, Tabatha obedeceu.
Descendo a parte de cima mais, sem deixar de brincar com seus próprios seios, ela levou consigo o pano que cobria seu corpo completo até o limite de sua cintura, onde a espécie de tanga que cobria sua parte íntima a impedia de continuar. Ela parou, então, e colou seu corpo ao do arqueiro, fazendo questão de pressionar seus seios nele.
─ Você está preparado para o que tem ali embaixo, loirinho ~? ─ perguntou em seu ouvido, um tom mais luxurioso do que os até então testados.

O loiro via os seios da garota e inevitavelmente sua mão esquerda foi até o tal, apertando-o de uma forma um tanto agressiva e com dois dedos brincando com os mamilos da garota, enquanto ouvia o que ela dizia, o rapaz então olhou para os olhos da garota e sussurrou para a tal.

- Eu não gosto neste estilo.

Virou o corpo da garota contra a parede, puxando um pouco a cintura da tal para que ela fique empinada, o rapaz então aproximou os lábios ao ouvido da menina que estava de costas agora, e disse um pouco provocativo.

- Faremos do jeito que eu desejar.

O tal disse enquanto rasgava o resto de pano que ela estava usando, a mão esquerda permanecia brincando com os seios da menina enquanto a direita ia até a bunda da garota dando um tapa um tanto forte, após isso ele abriu sua calça jeans e ainda na cueca deixando o membro tocar a bunda da tal.

- A partir daqui, não há mais volta.

Tabatha respondeu às provocações com gemidos voluntários, desistindo de morder seus lábios, inchados e dormentes.Agarrou as mechas loiras para estimular a ação. Ao ouvir seus sussurros, parou, apenas a tempo de ser presa contra a parede novamente.

─ Medo de se apaixonar, loirinho ~ ? ─ prosseguiu com seu jogo.

Ela sentiu o tecido rasgando e, com ele, sua espécie de sinto. Com sua bunda empinada, apoiou-se na parede, que parecia gelada graças às temperaturas corporais dos dois. Ela riu consigo mesma ao pensar que ele não veria seu membro naquela posição.

─ Que agressividade! ─ proclamou, após uma arfada de dor ocasionada pelo tapa. O local estava vermelho, mas Tabatha não se importava muito, tanto que, ao abaixar um pouco mais na parede do beco, levantou sua bunda o suficiente para que ela dançasse no membro de Archer, o excitando. ─ Se eu soubesse que seria assim... Traria algumas algemas da minha coleção. Uns chicotes, talvez...

Mordeu os lábios ao segurar sua risada. Decidiu não dizer mais nada e apenas fazer seu trabalho ali. Seu pênis pulsava já havia algum tempo, mas sabia que não o usaria hoje, então deixou o homem se iludir por mais algum tempo. Na primeira estocada, Tabatha contraiu os braços e a ponta de seu nariz sentiu a superfície gelada da parede do beco escuro. Um sonoro gemido pôde ser ouvido, seguido das arfadas compassadas que a magi exalava, no mesmo ritmo dos movimentos de Archer. Um gritinho saia uma hora ou outra quando o loiro a estapeava, mas o que antes era dor podia ser ouvido como um extremo prazer no momento.
Ficou apoiada com apenas uma mão na parede, usando a outra para agarrar as madeixas do servo, o estimulando.

Em meio às expressões claras de prazer, Tabatha sentiu o toque do outro se aproximando de um ponto crucial. Jogou a cabeça para trás para observar a reação de Archer.

─ Acho que fui descoberta ~ ─ soltou, em um tom sarcástico, em meio aos gemidos e arfadas.

Com a velocidade aumentada do servo, manter o controle estava além de sua capacidade. A mão que agarrava o cabelo do loiro foi até a protuberância na parte da frente, se é que você me entende. No mesmo ritmo das estocadas, el(a?) estimulava seu membro.

Os sons do momento de luxúria podiam ser ouvidos por todo o beco. Por sorte, a cidade ainda estava meio abandonada e a noite os calava com o som dos bares próximos. Os seios fartos de Tabatha saltavam em frente a si, em perfeita sincronia com os movimentos de Archer e de sua masturbação. Quando a velocidade dos mesmos aumentou, a trap sentiu que chegaria em seu limite em não muito tempo, soltando, assim, a mão que fazia o trabalho,puxando Archer pela nuca para mais um beijo, que faria questão de terminar com uma mordida provocativa no lábio inferior do servo.

Tabatha adorara a provocação, olhando novamente para a parede quando soltou a nuca do servo, se apoiando ali com vontade, sentia suas pernas bambas, já. Estava no seu limite.
─ Lorinho... ─ soltou em meio às arfadas que se intensificavam. Mordeu mais uma vez seu lábio inferior, controlando o volume.

Ela já revirava os olhos de prazer quando ouviu as palavras do servo. HA. HA. HA. Não aceitaria isso. Não naquela vida. O parou antes que colocasse as roupas, segurando sua mão e movendo a cabeça em negação. Nope. Not today.

─ Loirinho... Não é assim que as coisas acabam comigo. ─ sorriu maliciosamente.
Deslizando as mãos e unhas por todo o abdômen de Archer, Tabatha se agachou no chão, não tomando nem segundos para começar a brincar com o membro ainda duro. Com a ponta do indicador, circundou sua cabeça. Não passou muito tempo naquilo e mudou o meio para sua língua, sem se apressar para explora-lo mais abaixo.

Deixou um sorriso escapar em meio a situação, mas sem perder a concentração no seu trabalho de verdade. Se apoiou em sua coxa com uma mão, ainda em movimentos de exploração com a outra no membro dele. A ponta, o tronco, a base, e, por fim, os testículos. Ela não deixava que nenhum dos movimentos não fosse estimulante o suficiente para prendê-lo ali. Com a boca, abocanhou o outro até onde conseguiu, começando os movimentos de vai e vem no que não coube com sua mão.

Ao ouvir o homem, o largou (em todos os sentidos) e riu. Não, gargalhou. Levantou e começou a se vestir [EU NÃO VOU DESCREVER ESSA PORRA DE ROUPA QUE EU NÃO ENTENDO], limpando a poeira das roupas quando o fez.