Atelier d'Anges

*Ao visualizar o celular Uriel poderia ver nitidamente escrito "NUMERO RESTRITO" e após atender o seu aparelho, a voz masculina ecoava, essa que soava bem distorcida, algo digno de um psicopata em serie ou qualquer outra coisa do genero, sendo algo bem grave que para muitos poderia assustar*

-Olá Uriel, você não me conhece mas eu te conheço, mas não tema, eu não procuro seu mal, na realidade, eu só quero que me ajude em algo e em troca eu irei ajuda-la no momento certo. Por hora, somente quero que descubra o nome de todos aqueles que chegarem em seu ambiente, é um grupo de homens.

Missão Diária.
Npc: Supostamente desconhecido.
Duração: Até que todos saiam os servos exceto o próprio saiam do estabelecimento.
Afazer: Conseguir o nome de cada um, eles provavelmente vão responder por seus nomes de classe, isso inclui chamar o próprio servo discretamente.
Bonificação: 20 xp que cai em 5 a cada nome não descoberto, essa bonificação não conta o nome do próprio servo [Servo de Uriel].

Aceitar -Continuar na ligação e confirmar.
Negar -Fazer algo e desligar o telefone.

Ficou em choque com o que ouviu. Como aquela pessoa sabia sobre ela? Aliás... Como ele sabia que chegariam homens no seu estabelecimento? Engoliu em seco e ficou olhando para a porta, agora de pé e um pouco tensa enquanto apertava a barra da sua camisa.

-... Si-Sim... Mas, como vou te passar esses nomes?

*A voz então ria de forma bem breve e cínica*

-Não se preocupe com isso, só tenha em mente que após cumprir isso, irei te ligar mais vezes, esteja pronta e deixe isso somente entre nós, e não tente nenhuma gracinha por que eu sei de tudo, boa sorte e obrigado pela colaboração, asseguro que vai ser de grande ajuda tanto para você, quanto para mim.

*A ligação então encerrava, mas o numero que deveria ficar ali gravado junto a hora da ligação era somente um monte de X, e mesmo após o termino da chamada, nem mesmo isso ficou gravado, tudo sumiu como se até então aquilo não tivesse existido*

Olhou assombrada para o seu celular, e de fato procurou mais informações sobre o contato, entretanto... Sem sucesso.

- O que foi isso..?

"Eu sei de tudo", tudo o que exatamente? Como ele podia ser capaz de saber? Não, não era hora de se preocupar com isso. Respirou fundo e fechou os olhos, procurando relaxar seu corpo. Não podia aparentar estar tensa, seja já quem viesse, mas, seu servo certamente deveria estar a caminho naquele momento.

Voltou a se sentar e observou o celular durante alguns momentos, ainda meio desconfortável, guardou o celular e massageou o pescoço. Talvez devesse relaxar. Ou talvez devesse estar apresentável..? Acabou se levantando e foi até a parte dos funcionarios, colocando seu uniforme de camareira francesa e amarrando o cabelo, suspirando aliviada com aquela roupa. Era como se mudasse por dentro ao ficar daquela forma.

Uma leal e dedicada serva procurando o mestre que deseja servir. Seu rosto enrubesceu de pensar naquilo, ainda mais por que mais cedo ainda estava com a cabeça nas nuvens. Não, não, foco Marie, foco.

- Nya...

Foi para frente e ficou aguardando. Quem será que iria passar por aquela porta..?

Assassin chegava todo feliz e animado, estava contente de ter a chance de passar por algo assim, se virou para a moça que os esperava e sorriu.

-> Opa tudo bom? Ainda tem espaço para uma boa e divertida bebida?

Ajeitou sua postura assim que Assassin adentrou, fazendo uma reverência.

- Sejam bem-vindos, mestres!

Logo em seguida deu um sorriso doce e gentil de sempre, olhou para o recém-chegado e acenou positivamente com a cabeça, seguido de um pequeno risinho sem jeito.

- Devido a problemas que ocorreram mais cedo quanto a uma criança, nossos outros mestres acabaram indo embora, mas, eu permaneci aqui para servir a vocês. - Fez outra breve reverência. - Me chamo Marie, mestres, se me permitem, irei servi-los hoje. Por favor, deixe-me ajeitar um lugar para vocês.

Dito isso, a maid caminhou até uma das mesas e ajeitou os lugares para os respectivos clientes, se virando em seguida para eles, mais uma vez, com uma reverência suave, mas, com um sorriso no rosto. Afinal de contas, gostava do trabalho.

- É um pouco longe das janelas mas em um local bem arejado. Servimos bolos, doces de confeitaria, bebidas não-alcoólicas e alguns sanduíches. Normalmente temos a opção de comida quente, entretanto por conta do que houve mais cedo, nossa cozinheira acabou indo embora também, peço perdão em nome das suas servas pela nossa falta. - Fez outra reverência, ajeitando a postura em seguida. - Caso tenham alguma pergunta ou queiram fazer o pedido, estarei a sua disposição.

Assassin mais feliz e animado do que nunca se vira para os outros servos ali presentes e de maneira bem feliz diz

- Chegamos senhores, espero que gostem do local, pessoalmente gostei bastante da comida e o aposento é agradável.

Conforme se deixava guiar pela moça que estava guiando eles até o local.

Archer seguiu Marie enquanto analisava e julgava arrogantemente o estabelecimento. Era um lugar simples e medíocre, como tudo naquela época em que ele fora invocado mostrava ser. A humanidade havia perdido seu senso de luxo? Talvez. Bem, aquilo não importava realmente — desde que as comidas ali servidas fossem verdadeiramente boas.

Saber entrou curioso no estabelecimento, olhando em volta e reparando em cada canto do local. Era simples, mas era da maneira que ele gostava.

- Isso definitivamente não lembra uma taverna. A simplicidade e a sutileza do local, entretanto, me encantam. - Disse, tomando para si um assento.

Tantas presenças de servos certamente faziam seus músculos tremerem por conta da agitação nos seus circuitos, entretanto, apesar da dor sutil, o sorriso se manteve em seus lábios. Ficou a observa-lo, atentamente e de forma sútil, até notar que não haviam se manifestado quanto ao pedido que gostariam. Provavelmente um expresso seria uma boa pedida, não era mesmo?

- Com sua licença. - Fez uma reverência.

Foi até o balcão onde tinham os cafés e serviu rapidamente quatro xícaras de café expresso, que teve as sementes esmagadas ali na hora, pequenas, colocou junto o creme e também açúcar, indo até a mesa com a bandeja prateada junto com quatro cardápios debaixo do braço. Foi servindo os "mestres", da maneira correta: do lado esquerdo e tomando cuidado para não toca-los e tão pouco derramar uma gota da bebida. Terminando isso, dispôs os cardápios junto com o creme e o açúcar.

- Aqui está, tudo será por conta da casa, então, não precisam se preocupar. - Olhou para o servo de barba mais alongada, mantendo aquele seu jeito calmo. - Mestre, ouvi que mencionou taverna; não possuímos um acervo de cervejas, entretanto alguns cafés possuem amarula, rum e whiskey em suas receitas, então posso lhe servir uma dose se assim o desejar. Quando estiverem prontos, tomarei seus pedidos e trarei imediatamente.

E assim ficou aguardando logo do lado da mesa.

Assassin bebe alguns goles de sua bebida e diz

- Está muito gostoso essa bebida, a propósito também gostaria de experimentar estes cafés que acaba de informar e a propósito...já cuidando disso, coloque o débito das bebidas por minha conta.

Voltava-se então para os servos, inclinando levemente o rosto.

- Assim que experimentarmos um pouco os gostos das bebidas dessa era, poderemos jogar conversa fora caso queiram.

E voltava a beber de seu café.

O Arqueiro permaneceu completamente calado, com seu rosto repousado sobre as mãos entrelaçadas cujos cotovelos se faziam apoiados sobre a mesa, rolando os olhos desinteressadamente pelo local enquanto aguardava pelos cafés que o Assassino solicitou à garota.

— Onde está aquele outro servo armadurado que estava a nos acompanhar até algum tempo atrás? — Questionou, levando seus olhos até o Lanceiro enquanto falava.

*O celular de Lux começava a reagir um pouco sem que ele pudesse notar, aparecendo alguns códigos estranhos em vermelho até finalmente voltar ao normal, algo bem breve, e dessa vez caso ele fosse com base em toque em musica, ele iria ficar no vibra sem comando do mesmo. O celular então começava a vibrar continuamente*

Notou a entrada de duas pessoas, ficando um tanto surpresa quando eles entraram. Notou o chamado e fez uma breve reverência.

- Com licença, meus mestres, quando decidirem o que desejam, podem me chamar que atenderei-os.

Dito isso, se afastou e foi em direção dos recém chegados (Rider e Lux), relativamente curiosa, entretanto, sentiu a aura do outro servo ali presente. Novamente aquele pequeno choque dolorido, mas não foi ainda sua pior dor que sentiu na vida, afinal. Foi quando deu um sobressalto sentindo o celular vibrando no bolso do seu avental. Arregalou os olhos e pegou-o brevemente, confusa, mas, estava indo verificar a mesa. Deixou o celular no bolso.

- Boa noite senhores, uhm... - Se encolheu um pouco sem jeito. - Tecnicamente o maid café está fechado, mas, como noto a presença... Especial vindo de um de vocês, posso lhes servir um café do cardápio. Entretanto, como eu disse, por conta do horário e pela falta da nossa cozinheira, não poderei lhes servir com uma comida mais bem elaborada, mil perdões.

Fez uma reverência suave e sorriu docemente em seguida, indo pegar os cardápios e estendeu.

- Podem me chamar de Marie, estarei lhes atendendo essa noite, mestres.

Aproveitou a deixa para ir na cozinha, começando a ajeitar as coisas para servir as bebidas da outra mesa. Talvez pudesse adicionar algo alcoólico no de barba? E também o outro deles parecia ter um olhar critico demais... Mordeu o lábio inferior. Rapidamente foi pro livro de receitas, pesquisando rapidamente.

- Uhmmm.... Ok...

Assassin era facilmente impressionável, então não precisaria dedicar muita coisa para a bebida dele. Deixou o livro aberto enquanto pegava cada ingrediente.

Assassin ouve a pergunta de archer (só evidenciando para quem ele está falando, ele não sabe que é o archer) e o responde de maneira um pouco triste pela ausência.

- Ele se afastou um pouco antes de chegarmos, creio que ele tenha sido convocado pelo mestre dele, vossa majestade.

Se volta então para o outro servo que fez uma pergunta e diz.

- Provavelmente não, sinceramente meus planos iniciais era ficar escondido o máximo possível e não chamar a atenção, mas quando vi os senhores minha curiosidade falou mais alto, confesso......perdoem-me a bajulação mas achei todos os senhores incríveis, portanto tive que conhece-los, ao menos um minimo antes de realmente passarmos para as batalhas.

Assim Assassin nota a presença dos novos convidados e ao reconhecer um deles, um dos servos presentes na igreja diz num tom um pouco mais alto para que pudesse ser ouvido

- Ora essa! Então acabou vindo para o mesmo estabelecimento que nós bons senhores, não precisam se afastar, sentem-se conosco quanto mais melhor, eu sempre digo!

Diz ele acenando.

*Sem duvidas aquele rapaz era um idiota, mas ao menos seria um idiota útil, e já percebendo o perfil do mesmo, acabou por fazer algumas mudanças discretas onde estava, assim, a voz agora saia como a de um muleque favelado*

Missão Diária. > Lux.
Npc: Supostamente desconhecido.
Duração: Até que encerrar o período.
Afazer: Se manter guardando a Ruler por um período inteiro sem que ela desconfie.
Condição: Para não chamar a atenção dela, se manter na Visão Geral do Departamento Sacre durante um período inteiro sem sair dali, e caso alguém venha fazer algo contra a Ruler, a proteger sem dizer o real motivo.
Bonificação: Ficha Limpa, agora os eventos serão distorcidos na mídia e o culpado pelos “atos de terrorismo” será o Berserker ao qual vem causando certa arruaça.

Aceitar: Confirmar na ligação.
Negar: Fazer algo e desligar o celular.

Caralho doidão! Mal te conheço e já te considero rapá! Tá confirmado, pode cofniar em mim trutão que é nois.
Rider, o celular estava perto e então deu para escutar tudo não é? Vamos.  
Lux aceitava a missão, e assim indo para tal local como desejado já que desejava ter o seu nome limpo e culpar um dos servos inimigos.

MDT- Visão Geral

Assassin percebe que foi completamenre ignorado e abaixa a mão lentamente.

-uhmn, que constrangedor, acho que vou me abster de chamar mais pessoas para nossa reunião

*Ao ouvir a confirmação o suposto "muleque" não desligou, só se manteve ali para passar próximas instruções a seu atual "ajudante", afinal, ele não sabia quem era a tal "mina" e onde ela exatamente estava, então tinha que guia-lo até o lugar certo para fazer a coisa certa*