Gray Stadium

O membro 'Vergil Einzbern' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D15' : 2

Manteve-se observando, um tanto atordoada. A adrenalina ainda cedia espaço para que não sentisse dor, mas, não era o caso agora. Estava calma, serena. Ao contrário da fúria expressada pelo seu oponente, Sayuri estava perfeitamente sob controle dos seus sentimentos, mesmo diante de toda aquela aura de fúria, não estremeceu, simplesmente pousou a mão direita sobre seu ombro esquerdo.

- Mova-te, reverta-te, liberta-te, seja puro.

Manteve-se desperta durante os segundos que se seguiram, depois de ativar aquela barreira de psiquismo, sabia que não havia o que temer. Simplesmente permaneceu a assistir conforme toda aquela carga tornou-se contra seu oponente.

Spoiler:

*Após o golpe que acertou em cheio a oponente, Vergil suspirava já tendo certeza de que aquilo era o bastante, abrindo e fechando o punho que estava um tanto dolorido, fazia tempo que ele não batia daquela forma e seu corpo ainda estava um tanto frágil devido o confinamento em que esteve, e já certo de tudo se virou para ir embora até ouvir algo peculiar*

-... Ainda está respirando? Impossível. –As cargas elétricas ainda se mantinham no corpo do albino que olhava sobre o ombro para aquele monte de destroços, caminhando até eles devagar, podia atacar com outro golpe o que seria mais seguro, mas queria ver nem que fosse o olhar sem vida dela rumo a morte, tinha esperança de que toda aquela presunção havia sido enterrada junto aquele corpo, mas queria se certificar e por isso próximo o bastante ele se abaixou e segurou as pedras pesadas como se não fossem nada e as lançou para os lados como se fossem de porcelana, dedicando segundos somente para desenterrar Sayuri e ver por si só o resultado daquilo.

*Após tirar todo aquele entulho de onde estava ele percebeu a terra se mover e logo sair do caminho expondo a rival que parecia estar bem apesar de tudo, mesmo após o golpe e o combate que tiveram ao qual foi relativamente curto diga-se de passagem*

-Você é realmente humana? -Os cabelos baixaram devido o tempo da numerologia ter se esgotado, logo os fios arrepiados por causa da eletricidade voltavam a baixar dando um aspecto menos agressivo ao rapaz que se levantou permanecendo frente a sua inimiga sem confronta-la ou nada do tipo, era como se tivesse baixado a guarda.

-Como... - Vergil pegou Sayuri pela roupa com firmeza e ergueu um pouco o corpo dela do chão, seus olhos naquele azul intenso a encaravam como se quisessem a destruir ali mesmo.

-Como você ainda está viva? Que tipo de humana você é? Como ainda mantem essa expressão? -A força era suficiente para sacudi-la em sinal de frustração, como uma mera humana havia sobrevivido a tamanho impacto? Como?!

-Pouco me importa o seu bisavô, me responda! -O tom de voz permanecia naquele timbre mediano e apático mas já era perceptível a raiva que o albino tinha daquela garota, algo que o fez a sacudir com ainda mais força para buscar força-la a responder com base em intimidação, algo que seria muito mais simples com técnicas mas adequadas, mas enfim, ele não estava pensando direito no que fazia.

Ah, definitivamente aquilo foi bom. Sentiu uma vitória sob sua pele, e suspirou, enfim sorrindo no canto dos lábios apesar de estar sendo sacolejada daquela forma, vendo a fúria daquele que iria enfrentar mais uma vez num futuro não muito distante. Seu cabelo, apesar do dele ter se abaixado, o dela se mantinha erguido. Levou as mãos até a altura das mãos dele, incrivelmente dando um toque gentil apesar de gelado e abriu os olhos, fitando-o diretamente com aquele sorriso calmo.

- Não subestime a humanidade, Vergil. Você está com raiva, não está? Você também é um pouco humano.

E por fim terminou de sorrir mais abertamente.

- Quando chegar ao fim, eu vou fazer você se ver como humano. Não é tão ruim quanto parece, afinal de contas, se uma humana como eu conseguiu sobreviver a isso tudo... Definitivamente não é ruim. Ah! - Sua expressão tornou a ficar séria, sua voz voltando ao tom neutro. - Nem pense em me matar fora de hora, somos escravos do público agora, e eles querem ver nossa glória. Se eu morrer de uma forma nada bonita, a raiva deles não vai ser nada bonita, e uma guerra muito possivelmente vai começar... Por isso...

Apertou suavemente os punhos dele, mostrando que fisicamente de fato, não era nada forte.

- Vamos lutar?

*Mantinha a segurando apesar daquele toque nas mãos, parecia não se importar com a gentileza dela, sequer apreciava o sorriso ou gestos, só queria saber das respostas de suas duvidas, só queria entender o como pela primeira vez um humano tinha suportado tanto, ele já quebrou muito mais por muito menos*

-Você tem razão em somente uma coisa, os humanos são criativos, criativos o bastante para despertar meu interesse, e embora as obras de arte sejam melhores nos livros, alguns filmes são dignos de atenção. -Se levantou devagar do chão ainda a segurando pela roupa para depois joga-la para o lado sem nenhum tipo de cuidado ou apego, era como se aquela garota fosse somente um trapo naquele momento.

-Eu gostaria de te contar uma revelação que eu tive durante o meu tempo aqui, ela me ocorreu quando eu tentei classificar sua espécie e me dei conta de que vocês não são mamíferos, todos os mamíferos do planeta instintivamente entram em equilíbrio com o meio ambiente, mas os humanos não, vocês vão para uma área e se multiplicam até que todos os recursos naturais sejam consumidos, a única forma de sobreviverem é indo para uma outra área, e bem, há um outro organismo neste planeta que segue o mesmo padrão, você sabe qual é? Um vírus, Os seres humanos são uma doença, um câncer neste planeta, vocês são uma praga, e nós somos a cura... Senhor Smith, Matrix. -A citação era perfeita e na mesma lingua original do filme que no caso era o ingles, após isso ele voltou ao japones, realmente Vergil não gostava do portugues, tanto sotaques, girias, uma lingua mestiça que para ele era tão profana e miseravel quanto os seres humanos que tanto deprecia.

-Esse homem é um personagem criado por um humano, eu fui criado por um humano, temos muito em comum não é mesmo? Essa fala dele, essa ideologia, doenças realmente fazem mal mas a partir delas pode vir algo melhor, superior, é isso que chamam de Evolução. -A aura surgia sobre o corpo novamente só que dessa vez ela emergia lentamente em amarelo vivido, se movendo como uma aura boreal sobre o corpo do albino que tinha seus cabelos novamente arrepiados, só que algo mais chamativo e volumoso do que antes, e tal como a manga destra, a canhota tinha sua manga rasgada aos poucos e não de uma só vez como antes.

-Meu gene é uma mistura humana, então é verdade que de fato eu sou humano, mas não humano como você, não humano como seu bisavô, eu sou mais do que vocês, eu sou a próxima face da evolução, um Super Humano. -Mesmo que ele estivesse ativando suas habilidades ele sequer demonstrava estar com foco em Sayuri, na verdade, parecia outra coisa, que estava se centralizando em outra coisa ou alguém.

-Se o braço direito é aquele que é considerado o certo, aquela que salva, então o esquerdo... -Vergil se movia devagar se preparando para atacar mas ainda de lado para Sayuri, flexionando o braço para trás e serrando firmemente o punho.

-É aquele que destrói, Texas... -O coração continuava batendo rápido e acelerado, algo que fazia os ferimentos abertos terem seu sangue escorrido com mais volume.

-Smash. -O soco não possuía toda sua carga mas seguia em frente em forma de uma poderosa rachada de vento de ar comprimido que seguia atingindo uma das paredes a rompendo e indo em frente rumo a torcida para atingir uma boa parcela dos Magos Negros ali presentes, sim, Vergil atacou seus próprios aliados sem eles verem direito já que tal estava junto a Sayuri em um lugar mais isolado dos demais.

-Se eu mata-la agora metade dos servos não serão invocados e assim o Grande Calice não será totalmente energizado no final, isso iria me impedir de realizar o meu desejo, sem contar que não busco oponentes poderosos e sim interessantes, pouco me importa a vontade deles. -O golpe resultou na morte de uma quantidade revelante de Npcs com um unico golpe que esmagou alguns, desmembrou outros, bem, o estrago deixou quase que uma poça imensa recheada de cadaveres, detritos, membros amputados e sangue, principalmente sangue, o que poderia gerar desespero e furdúncio ali, afinal, mesmo os malignos eram apegados a sua vida e conhecendo o mito do monstro dos Einzbern eles no minimo teriam em mente que ele havia perdido o controle de novo sendo questão de tempo que todos ali fossem mortos.

-Vamos lutar mas não agora, quero que invoque seus servos, quero que se apegue, faça amizades, eu quero ver se sua face vai permanecer assim quando eu matar um a um na sua frente, quando os meus estriparem os seus, eu quero, anseio pelo momento onde vou tomar todas as suas esperanças e fazer você admitir diante a mim de que o tempo dessa atual humanidade acabou, são novos tempos, e novos tempos exigem nossos lideres, não, um novo líder. -O olhar amarelo como aquela aura poderosa pairava sobre a adversária mantendo uma seriedade implacável, algo que acompanhado de suas palavras tinha a intenção de marcar aquelas palavras como ferro na brasa na mente de Sayuri, e já sabendo que em breve seus "aliados" estariam ali para conte-lo, somente deixou a aura desaparecer novamente fazendo o cabelo voltar a cair e colocou o goro daquele manto negro novamente e seguiu caminhando pronto para se entregar de novo, provavelmente iria levar bronca, seria ameaçado, mas era só questão de mentir e dizer que atingiu os seus sem querer, tudo ficaria bem, ao menos era esse o esperado.

[Time Alter amplia os turnos de 4/4 para 8/8, usando 3/8 para o ataque do Texas Smash junto a 5 pontos de concentração para canalizar energia no braço esquerdo e então disparar, algo que independente do dano, por ser direto em npc não precisa lançar dos dados mesmo tendo gasto a mana e hp necessários para isso]

Um homem passou por ali e deixou um golem de rank E. 

->Ponte para a praia - Meia Praia

MDT - PRAIA