Visão Geral

Esse lugar é uma caverna-cidade onde somente pessoas com potencial mágico podem entrar e ver essa caverna, pessoas normais que não possuem nenhum toque de magia não poderão entrar/enxergar.

Voando por ali, um inseto relativamente grande, semelhante a um pernilongo.

Mas com uma aparência um pouco mais assustadora.

Ele voou por ali até se aconchegar num canto escuro, próximo da entrada, ficando parado ali.

*Virgilio chegava ao local já sabendo dos boatos por trás de tal, algo que somente os Magos teriam acesso fosse para o saber das teorias ou mesmo "permissão" para estar ali de fato. Seguindo por ali ele sabia onde estava e sabia que ali seria o primeiro local que este deveria investigar mais a fundo, buscar saber se era ali mesmo*

MDT - Creche

Frederico caminhava calmamente adentrando a caverna enquanto ficava abrindo e fechando seu isqueiro, se lembrava do que havia conseguido de informações com os Einzebern.

--Uma classe extra criada forçando o graal a invocar um novo servo...

Chegando em determinado ponto guardou seu isqueiro em seu bolso e começou a desenhar no chão com um giz um círculo mágico, era um pouco diferente entretanto de um circulo de invocação de servo comum.

--E pensar que eles descobririam um método para realizar o ritual sem o cálice ter se materializado, até que não são tão inúteis.

Colocava uma caixa com o artefato dentro no centro e colocava em pequenos círculos espalhados nas extremidades do círculo maior 8 gemas mágicas, 4 de cada lado do círculo, então colocava um cálice de ouro em outro círculo menor que ficava entre as 8 gemas. Se posicionando na extremidade oposta a do cálice Frederico começou a recitar algumas palavras escritas em seu caderninho, tais palavras que foram encontradas na casa dos Einzebern junto com o ritual.

--Eu líder da família Galanor, Frederico! Exijo ao Graal uma chance de participar desta guerra e não aceitarei um não como resposta! Meu desejo é algo inalcançável por meios tradicionais e eu demando minha merecida posição como participante ou terei de invadir a guerra por meios ainda menos convencionais. Surja meu servo consumido pela vingança!

Após uma grande explosão de energia, uma massa negra bulbosa e disforme surigiu do chão à frente de Frederico, modelando-se violentamente num processo bizarro, que fazia-a expelir um líquido negro, oleoso e fumegante que transmitia a ideia de ser a forma líquida das sombras.

— Você... — A voz ecoou pelo local, parecendo ter originado-se da massa sombria que ainda não possuía boca alguma para expelir voz.

Encarava a cena perturbadora com um sorriso em seu rosto, estava realmente contente, seu plano de invadir a guerra estava para começar.

--Avenger, creio eu ser sua classe certo? eu sou Frederico Galanor, aquele que te invocou para ajudar-me a cumprir com meus objetivos

Falava calmamente e ao mesmo tempo com empolgação, gesticulava um pouco com a mão direita enquanto falava e a esquerda segurava a cintura. Olhava admirado para seu novo servo enquanto o mesmo se formava

A massa enfim findava seu processo de remodelamento. Já possuía, agora, o aspecto humanóide, através do qual o servo invocado erguia-se lentamente e assumia postura ereta; além do mais, seu negror convertia-se lentamente em cores vivas, revelando a princípio o sobretudo vermelho escarlate trajado por Avenger.

— ... — Ele se manteve-se em silêncio. De costas, lançou em viés um olhar insano sobre aquele que o invocara. Seu corpo girou num borrão, impulsionando-se contra Fred, tendo-o sufocando a alguns centímetros do chão, firmemente agarrado. —  Interessante. Ter nessa guerra um mestre que desafia a autoridade do próprio Santo Graal. — Com um rápido movimento, alterou do pescoço de sua vítima para o braço que detinha os selos de comando, erguendo-o e torcendo-o, à fim de tornar as costas de sua mão visível para si. Após vislumbrar os três selos de comando, Avenger enfim falou.

— Dê-me bons motivos para não arrancar seu braço num solavanco e tomar total controle de mim mesmo. — Exigiu, empregando certa força contra o pulso já lesionado de Frederico.

Sem nem tentar se defender do avanço Frederico analisava a personalidade de seu servo.

--Hahah, um servo desafiando seu mestre você é o que? um archer? Bom segundo as minhas pesquisas e informações básicas sobre a guerra você obedecera a qualquer comando. Então, cumpra à meus desejos sem questionar.

Uma das marcas de sua mão desaparecia agora restando apenas duas.

--Agora saia de cima de mim, temos outros inimigos antes alcançar meu objetivo, um deles é um Einzbern chamado Vergil, a outra é uma Matou chamada de sayuri, que neste momento deve estar vigiando esta caverna com seus insetos. Ambos em maior número, porém nossas forças em conjunto devem bastar.

Devido à sua elevadíssima resistência mágica, Avenger simplesmente ignorou o selo de comando utilizado por Frederico. — Vejo que suas pesquisas foram demasiadamente primitivas, visto que parece acreditar ser capaz de me controlar com um selo de comando. — Pousou a mão sobre as têmporas, massageando-as. — Tenha em mente que não hei de me curvar a nada ou ninguém, senão à própria Origem, o lugar que abriga a própria raíz da vida e também prova absolutos os vencedores desta guerra. — Exclamou.

Com um olha sério quase de desgosto Frederico encara Avenger

--Não seja tolo, minha pesquisa foi de mais alto nível, eu sei que você só é capaz de resistir a um selo de comando, assim será obrigado a obedecer o próximo

Olhava com um olhar desafiador e com um sorriso malicioso.

--É claro, que você também pode escolher cooperar por vontade própria, assim eu posso não usar este selo que será de suma importância para meu plano e então poderemos gozar da vitória

— Cooperaria de qualquer forma. Isto foi apenas para testar sua índole; és impulsivo como um cão atrás de um osso. — Levantou dois dedos à boca, colocando-os entre seus dentes traseiros e mastigando-os superficialmente. — Não que eu seja muito diferente disso. — Riu desajeitada e perturbadoramente, ainda pressionando seus dedos entre os dentes.

soltava uma risada junto de seu servo.

--posso ser um cão atrás de um osso, mas existem outros 2 cães atrás do mesmo osso e eles já começaram a correr antes de mim, então sem mais delongas vamos atrás deles

Ajeitava seu casaco enquanto fitava para a saída da caverna, sabia que um dos nojentos insetos de Sayuri estaria vigiando, um sorriso maligno estampou em seu rosto, enquanto seus estranhos olhos carmesim aparentavam brilhar.

"Eu teria que anunciar minha entrada mais cedo ou mais tarde, acho até melhor ter alguém, mesmo que um inseto, para anunciar o começo do fim."

começava se dirigir para a saída da caverna, pegava seu caderno e sua caneta e anotava informações sobre o avenger.

--Eles ainda têm 6 servos cada, ambos os berserker estão mortos, alguma preferência de alvo?

Removeu seus dedos da boca, estalando-os um a um com o dedão enquanto levantava seu capuz com sua outra mão.
— Ora, ora! Os cães sarnentos já tiveram suas almas ceifadas. — Comentou, divagando enquanto o seguia para fora da metrópole-caverna em que fora invocado. — Minha sede por destruição não distingue, então não importa de nada. — Disse. — No entanto, não posso negar que estou curioso em saber quem foram os responsáveis por abater os Berserker. Quem seriam? — Ele questionou.

Um sorriso malicioso aparecia na sua cara, havia definido seu primeiro alvo.

--Foram ambos mortos pelo archer do time preto, ele parece ser um dos maiores incômodos nessa guerra, acho que deveríamos ensinar a ele o seu lugar.

Começava a rir descontroladamente, restava agora determinar para onde iriam em busca de seu alvo

— Seria interessante! ... — Inclinou a cabeça ao lado, tendo o lado direito de seu rosto parcialmente coberto por seus cabelos brancos. —... Se não fosse tolice eliminar meu tão primeiro peão nesta guerra. — Disse, levando novamente sua mão à boca, posicionando a extremidade de seu dedo indicador entre os dentes frontais e roendo sua unha, seguidamente, alternando aos outros dedos e repetindo o processo. — Caso o exterminemos, — retomou a fala, cuspindo as unhas arrancadas de seus dedos — estaremos realizando um grande favor a ambas as facções, visto que ele parece atrapalhar até mesmo a responsável por sua invocação. — Ele concluiu.

com suas mãos no bolso e um sorriso arrogante na cara
começava a ir em direção a vila labirinto

--Se você prefere assim...

MDT>vila labirinto

Avenger seguiu seu mestre.

MDT -> Vila Labirinto

Ao chegar na caverna quase morto ele utiliza de seu último comando:

--Me leve vivo até a igreja. E então mate a todos eles

falava com um sorriso maligno em seu rosto

Avenger urra em ódio, abrindo seu grandioso livro em uma das primeiras páginas e conjurando um milagre para restaurar a vida de Frederico: um grandioso anjo surge a partir da força mágica do servo, derramando sobre o alvo grande força luminosa.

Em seguida, ele apanha seu mestre e, em alta velocidade, o carrega à Igreja.

MDT -> Igreja

O arqueiro rapidamente pisa sobre o solo. Seu corpo lentamente aparece sobre o asfalto do chão.

Procura uma energia, qualquer que for, ele invade e procura por todos os lugares utilizando sua capacidade de visão avantajada. Do solo não é possível fazer nada, e então surge uma ideia.

Salta no prédio mais alto e ali se senta. Sua percepção o leva a igreja.

- Achei-ti, Vingador!

O jato cruzava o local, a entrada era uma caverna logo ele simplesmente explodiria a entrada.

- Suma da minha frente! - Os mísseis cruzam o ar causando uma explosão que alarga o local o suficiente para o jato entrar ali.

Ao entrar o jato começa a planar e fica parado por alguns instantes, o seu inimigo não estava ali.

- Droga, por acaso eles já saíram daqui? Sayuri, sei que pode me ouvir, me diga para onde eles foram.

O arqueiro reconhecia o jato de longe. Um sorriso brotou em sua face e ele saltou em direção ao veículo aéreo.

- Hey Cavaleiro! Está na hora de caçar uma praga, deixe-me entrar em seu pássaro metálico.

Disse ele dando alguns toques.

Rider olhava para baixo e via Archer.

- Archer! Suba, nós iremos atrás desse patife agora mesmo! Me diga onde ele está.

Ao entrar no veículo o guerreiro já estalava todo o seu corpo caminhando em direção ao companheiro, notava então a presença do ruler junto a ele.

Ergueu apenas uma mão e, em pé atrás de ambos, cruzava os braços.

- Para a igreja, é lá que ele está. Vamos!

Disse o arqueiro.

A quão doce era sua visão e o poder à ela garantido.

Rider fechava os olhos com um sorriso em seu rosto, era hora de ir ao combate.

- Tudo bem... Archer! Ruler! Vamos nessa!

O jato vira e os motores vão até o máximo, indo nunca velocidade absurda até o local informado.

MDT: Igreja