Visão Geral

Berserker olhou de canto, sequer o reconhecia. Tampouco sabia como este sabia quem eras. Suas palavras soaram secas conformes ele as pronunciara.

Quem eres? - Levando em consideração o fato dele conhecer sobre a reunião com a louca que o impediu de destruir seu rival, ele simplesmente completou. Se sim, o que farás?

O corpo digno de um imperador apenas demonstrara ao oponente as aberturas para que ele o atacasse, se bem o quisesse. Basicamente dizendo que uma mosca jamais poderá tocar um leão e o ferir.

- Oh, não se lembras de mim? Uma pena...meu bom lorde...

Assassin se curvava levemente em direção a berserk, colocando uma das mãos no peito em sinal de respeito.

- Eu sou Assassin, assim como o senhor fui invocado aqui, mesmo que não esteja no nível que alguém tão grandioso, é uma honra conhece-lo.

Conforme voltava a posição original assassin complementava.

- Como estava dizendo, vi seu interesse em possuir uma nova mestra, ficaria mais do que feliz em lhe dizer que posso lhe arranjar uma, considere com um favor de um homem que se importa com todos, até mesmo com seus inimigos.

Berserker soltou uma gargalhada estridente, conforme ouvia as últimas palavras de seu antagonista.
E quem recomendas-me? Vossa senhora? - Sua expressão tornou-se de cínica para séria. Ouças-me, assassin! Minha mestra finalmente alcançaras aquilo necessário para se tornar uma imperatriz digna de ser minha serva, diga-me. Pra que desejas que a troque?

Ele disse num tom quase tomado pela fúria, mas controlava-se. Sabia que aquele ali a sua frente não eras tão importante quanto aquele que caçaras.

- Por uma imperatriz capaz de realizar todos seus desejos, nobre imperador

Disse Assassin, feliz por estar a uma certa distância de seu rival, percebendo o clima negativo.

- Uma imperatriz com uma moradia de invejar, com alimentos divinos capazes de lhe derreter a boca, que estarás sempre disponível a lhe ajudar, e ao se juntar a ela, terás a mim como servo, posso não parecer muito, mas sou desde que vivi um servo, poderei tornar-se seu servo.

Assassin continuou então.

- Uma Imperatriz suprema está a palma de vossa mão, e com ela um servo tão leal que estaria disposto a abandonad a própria vida por tí, o que achas disso? Meu bom imperador? Desejas ao menos dar uma chance?

Berserker riu descontroladamente. Levando as mãos a barriga... enquanto limpava as lágrimas que escorriam de seu rosto.

Uma imperatriz? Um vassalo? Se desejam provar vossa índole, far-me-ão um favor! - Disse ele sem pestanejar como uma ordem direta vindo do mais alto escalão. Diga-me assassino, podeis tu e tua imperatriz ajudar-me? Far-vós-ão trazer me a paz para que eu possa voltar a minha caça? Desejo primeiro que me escondam, e achem aqueles que me caçam! Afinal com tuas habilidades, não deve ser tão difícil, certo? Se assim o fizer e provar-me a inocência, irei ao teu lado!

Falou a criança realmente insanamente menor que ele.

Assassin sorria diante da resposta e se ajoelhava imediatamente diante de seu senhor.

- Sim mestre, encontrarei aqueles que lhe desejam caçar, e quanto a esconder vossa Majestade...Vinde a Mim, óh Boto Maroto.....não...Vinde a Mim Barco do Imperador.

Assassin fazia seu barco se desmaterializar e dizia para Berserk.

- Este barco divide comigo, minhas habilidades aqueles que dentro do barco estiverem recebem meu dom, o dom da invisibilidade, ninguém será capaz de notar o senhor ali, assim poderei levá-lo a um local seguro, peço que me acompanhe vossa majestade, ei de guia-lo aos seus sonhos e desejos

Berserker sorria, a boca afeminada e avermelhada estava simplesmente contente. E com passos de um nobre poderoso ele subiu para dentro do navio. Seus olhos encararam a imensidão do horizonte.

Ajude-me! Meu servo! Conquistaremos tudo, pois eu vim, eu vi e agora eu vencerei! - Gritou o berserker já com o presence conceal do assassin sendo ativado sobre seu corpo. Iria para onde o levaria.

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A figura sombria passa por ali e vai em direção ao departamento acadêmico.

MDT -> Départment Académique

O Arqueiro enfiou suas mãos nos bolsos de suas novas calças e avançou pelas ruas, misturando-se aos vários civis e automóveis que ali passavam. Com um olhar confiante no rosto, ele aproximou-se de um carro que estava prestes a dar a partida, batendo em seu vidro algumas vezes.

— Ei, humano. — Ele cumprimentou-o, buscando chamar sua atenção.

Assassin Sobe no lado oposto ao de seu novo Shogun, e de frente para seu senhor passa a remar em direção a segurança.

Berserker sentava-se cruzando as pernas, sobre estas estava o cotovelo e no final do mesmo o punho que servia de apoio a bochecha. A face entediada era capaz de observar tudo o que o outro servo fizesse.

MDT: Para onde ele for.

O homem um pouco assustado, olhou para o Archer e sem abaixar o vidro respondeu:

- Pois não?

— Seu veículo me será necessário, homem. — Ele disse, crente de que sua capacidade incitativa seria o suficiente para fazer o homem obedecê-lo. — Portanto, há de entender que deve retirar-se dele para que eu possa conduzí-lo. — Ele finalizou, com um sorriso presunçoso em sua face.

O homem um pouco assustado, olhou para o Archer e com um olhar vazio simplesmente abriu a porta do carro e falou.

- Ele é seu senhor. Apenas tome cuidado...

Passava por aquele lugar, ainda sem mostrar o rosto.

MDT - Atelier d'Anges

O Arqueiro adentrou o veículo no banco de passageiros e apenas ignorou a mensagem do Lanceiro que, devido à resistência mágica de seu alvo, acreditou não ter sido capaz de alcançá-lo utilizando seu psiquismo. Era como se aquela mensagem não tivesse saído de seus pensamentos.

— Pensando bem... — ele disse, enquanto acomodava-se no banco — Você dirigirá para mim. — Determinou, com o usual sorriso arrogante estampado em sua face. — Diga-me seu nome, humano. — Ele ordenou.

O homem, havia recobrado seu olhar e encarou o Archer por uns instantes.

- Chamo-me Jean, Senhor. Para onde devo conduzi-lo?

Indagou ao voltar para dentro do veículo e fechar a porta.

Pegou o celular, mas, notou que havia parado de chover.
Havia um pequeno sorriso nos seus lábios e suas bochechas suavemente coradas.

Foi interessante, tinha que admitir.
Deu apenas uma olhada, selecionando uma música e colocando para escutar com os fones enquanto andava.
Estranhou o silêncio do seu servo, então, precisava ir verificar se estava tudo bem.

-> Departament Academique - Visão Geral

- Mas hein?

Jean estranhava o fato da chave de simplesmente voado de um lugar para o outro.

— Bem, Jean, nós vamos para... — E ele foi interrompido por Lancer. Archer cruzou suas pernas e apoiou seu queixo sobre os dedos entrelaçados, como se estivesse pensativo. No entanto, essa imagem foi completamente destruída no momento em que ele soltou um riso de escárnio reprimido.

— E então, o que seu mestre deseja? — Ele indagou, curioso. Antes mesmo que ele pudesse responder, Archer continuou a falar. — Mande meus cumprimentos, de qualquer forma. Lanceiro, não tente me intimidar dessa forma. — Ele exclamou. Seu tom de voz soou firme na última frase.

Utilizando seu psiquismo, ele puxou as chaves para si. — Gentileza por gentileza, mas é claro. — Ele sorriu. — Meu companheiro Jean, por exemplo, terá bom reconhecimento pelos seus serviços e submissão a mim, e talvez até alguma recompensa. — Ele pontuou.

MDT - Departament Academique