Vila Labirinto

*Os gemeos que possuiam a face de Vergil olhavam para a cena do golem sendo criado e sorriam de orelha a orelha, pareciam ser duas crianças brincando como se torcessem para aquele show continuar*

-Um touro, um touro! -Diziam em unissono enquanto ficavam rindo como crianças, a voz deles era infantil e diferia demais daquele ao qual eles ostentam a mesma face, se levantando de seus lugares e meio que cultuando a chegada do novo aliado.

-Opa, espera mestre, nós não precisamos do Grão aqui conosco, aqueles que ali fora aguardam pertencem a nós! -Dançavam como crianças e abriam "alas" para a entrada das 26 pessoas que chegavam ali emitindo a aura azul serena -Como a de Vergil, estes cidadões que chegavam ali e se ajoelhavam perante Saber, era como se uma especie de Seita estivesse se reunindo naquele local.

-A hora enfim começou, vamos ter finalmente novos irmãos para brincar e festejar a chegada de um novo anoitecer! -Erguiam os braços e os que ali repousavam colocavam as mãos em seus peitos e seios como em um sinal de honra, como se serem usados pelo Cão fosse algo exageradamente digno.

Certo... Então começaremos, não é? — o golem rank EX se levantou e foi até os corpos. Os golens menores ajudaram-no a preparar o local e, em seguida, começar os rituais. Como estava no território do Caster, não poderia ser interrompido.

1. 

Lo giorno se n'andava, e l'aere bruno2toglieva li animai che sono in terra3da le fatiche loro; e io sol uno.

2. m'apparecchiava a sostener la guerra5sì del cammino e sì de la pietate,6che ritrarrà la mente che non erra.

3. O muse, o alto ingegno, or m'aiutate;
o mente che scrivesti ciò ch'io vidi,
qui si parrà la tua nobilitate

4.  cominciai: «Poeta che mi guidi,
guarda la mia virtù s'ell'è possente,
prima ch'a l'alto passo tu mi fidi.

5. Tu dici che di Silvio il parente,
corruttibile ancora, ad immortale
secolo andò, e fu sensibilmente.

6. Però, se l'avversario d'ogne male
cortese i fu, pensando l'alto effetto
ch'uscir dovea di lui e 'l chi e 'l quale,

7. non pare indegno ad omo d'intelletto;
ch'e' fu de l'alma Roma e di suo impero
ne l'empireo ciel per padre eletto:

8. la quale e 'l quale, a voler dir lo vero,
fu stabilita per lo loco santo
u' siede il successor del maggior Piero.

9. Per quest'andata onde li dai tu vanto,
intese cose che furon cagione
di sua vittoria e del papale ammanto.

10. Andovvi poi lo Vas d'elezione,
per recarne conforto a quella fede
ch'è principio a la via di salvazione.

11. Ma io perché venirvi? o chi 'l concede?
Io non Enea, io non Paulo sono:
me degno a ciò né io né altri 'l crede.

12. Per che, se del venire io m'abbandono,
temo che la venuta non sia folle.
Se' savio; intendi me' ch'i' non ragiono».

13. E qual è quei che disvuol ciò che volle
e per novi pensier cangia proposta,
sì che dal cominciar tutto si tolle,

14. tal mi fec'io 'n quella oscura costa,
perché, pensando, consumai la 'mpresa
che fu nel cominciar cotanto tosta.

15. «S'i' ho ben la parola tua intesa»,
rispuose del magnanimo quell'ombra;
«l'anima tua è da viltade offesa;

16. la qual molte fiate l'omo ingombra
sì che d'onrata impresa lo rivolve,
come falso veder bestia quand'ombra.

17. Da questa tema acciò che tu ti solve,
dirotti perch'io venni e quel ch'io 'ntesi
nel primo punto che di te mi dolve.

18. Io era tra color che son sospesi,
e donna mi chiamò beata e bella,
tal che di comandare io la richiesi.

19. Lucevan li occhi suoi più che la stella;
e cominciommi a dir soave e piana,
con angelica voce, in sua favella:

20 "O anima cortese mantoana,
di cui la fama ancor nel mondo dura,
e durerà quanto 'l mondo lontana,

21 l'amico mio, e non de la ventura,
ne la diserta piaggia è impedito
sì nel cammin, che volt'è per paura;

22 e temo che non sia già sì smarrito,
ch'io mi sia tardi al soccorso levata,
per quel ch'i' ho di lui nel cielo udito.

23 Or movi, e con la tua parola ornata
e con ciò c'ha mestieri al suo campare
l'aiuta, sì ch'i' ne sia consolata.

24 I' son Beatrice che ti faccio andare;
vegno del loco ove tornar disio;
amor mi mosse, che mi fa parlare.

25 Quando sarò dinanzi al segnor mio,
di te mi loderò sovente a lui".
Tacette allora, e poi comincia' io:

26 "O donna di virtù, sola per cui
l'umana spezie eccede ogne contento
di quel ciel c'ha minor li cerchi sui,

O Saber se surpreendeu ao perceber que seu servo estava citando sua obra mais famosa.

Aquilo seria interessante.

Após encarar os céus por alguns momentos, fitou ruler de viés, enquanto roía uma das unhas e parcialmente a carne da extremidade de seu dedo indicador esquerdo.

— Qual é seu desejo, mestre? — Ele questionou.

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Ao lado de Caster, uma poça negra se abre e, dela, ergue-se um humanóide também negro que logo assume cor: um homem utilizando um longo sobretudo vermelho, de cabelos brancos e curtos em comprimento mediano e uma aura odiosa entorno de si.

Caster e todos os ali presentes são infligidos com 6 de dano verdadeiro.

Uma outra poça enegrida forma-se a partir dos resquícios da anterior, dando origem a uma figura idêntica. Eles recebem mais seis de dano verdadeiro.

*Ao ouvir o outro ele não teve bem como retrucar já que de fato era fraco contra bebidas por nunca ter bebido antes e levando em conta aquilo ter sido junto a uma competição com servos, era bem obvio que saiu perdendo, e perdendo feio*

-Somente contra o alcool, somente contra o alcool. -A cabeça ainda doía, tanto que o rapaz voltou o olhar para o céu reparando que enfim fazia noite, estreitar então o olhar.

-"Já anoiteceu, tão rápido?"  -Aquela ressaca talvez o tivesse feito perder a noção do tempo como um todo, não sabia que horas eram ou quanto tempo havia passado mas de certa forma sabia que teria que lutar, mas não com aquele garoto, afinal, se o servo dele o protegesse seria um belo problema.

-Entendo, uma ambição semelhante a minha, por que no meu caso... -O olhar se voltou para Avenger, levando em conta que seu mestre respondeu supos então que a pergunta foi para si e por não saber o nome dele -Vergil, o chamou de mestre mesmo esse não sendo seu cargo atual para com ele, vendo então aquelas duas "deformidades".

-Eu quero ser o avatar de Satã ou de qualquer outra entidade de apice religioso que seja voltada para o mal e ao caos por que estes são verdadeiramente onipotentes, por que alguém que é todo poderoso não pode ser de todo o bom e quem é de todo o bom não pode ser de todo o poderoso, acredito nisto por que se o Deus que falam fosse de fato bom e onipotente não existiriam pessoas como nós Frederico, e bem, é chegada a hora, espero que cuide bem do meu Avenger até nosso próximo encontro, eu preciso fazer algo importante agora mesmo que minha vontade fosse papear mais um pouco com vocês. -Virgilio então sinalizou dando uma especie de tchau para os "colegas" e depois deu as costas encostando a mão no ombro de Orion e o olhando de canto.

-Se cuide amigo. "-Vocês também tomem cuidado, esse homem parece muito perigoso, estou indo atrás da Matou junto ao Arqueiro, vamos encontrar-los e destruí-los, se armem para o pior cenário possivel, e Saber, mantenha tudo com você junto ao Caster até acharmos nossos inimigos." -Avisou a todos os seus servos de uma só vez, estes que ouviriam aquela voz até mesmo dentro de seus sonhos, o mestre então ajeitava sua roupa e desaparecia usando de seu Ocultamento, Avenger não era seu inimigo nem de longe se for levar em conta que ele talvez compartilhe o mesmo desejo de ambos os mestres ali.


*Os gemeos olhavam aquilo maravilhados ao perceberem que mais irmãos vinham e todos possuiam os mesmos traços, roupas, a quem consiga ousar dizer personalidade, estes que então acabavam entrando no clima e ficando sérios também aderindo a personalidade "oficial" de Virgilio, estes que ao perceberem que ele saiu olharam para Saber e acenaram com a cabeça como se quisessem dizer "Estamos indo" e assim sairão correndo dali também se guiando pelo labirinto através do uso da Geomancia que os permitia sentir o território como um todo mesmo que tal fosse coberto totalmente pelo bréu*

Cruzando os braços olhava torto para o albino fraco a bebidas saindo. Pegou seu caderno e caneta e começou a anotar tudo que percebera de Virgil. Ao notar a iluminação do sol diminuir e as luzes acendendo se virou para ser servo

--Parece que anoiteceu, vamos começar a caça?

olhava com um sorriso megalomaníaco para seu servo e então encarou o ruler com seus olhos carmesim que aparentavam brilhar.

--Se nos da licença temos que ir atrás de uns servos. Até mais

Começava a se dirigir para fora do labirinto enquanto acenava para ruler.

Com um sorriso histérico em seu rosto, ele também acenou para Ruler, seguidamente, seguindo seu mestre.

"Que rude, Avenger, esperava mais do senhor, caso minhas suspeitas estejam corretas."

Disse a voz com um tom um pouco desafiador e desapontado.

"Cuide-se, senhor, qualquer fraquejo, por favor, não; hesite; em; me; chamar. Você também, Archer. Foquem no objetivo final, não em fulas batalhas"

Caster se comunicava com seus parceiros enquanto se recuperava da ferida feita pelo avenger.

Ambos 'Eles não responderam àquilo proferido por Caster. Em fato, sequer pareciam compreender suas palavras: seu olhar representava um profundo desespero, e sua postura, ódio por completo. Seus ombros sobiam e desciam, no ritmo de sua respiração intensa, transparecendo sua raiva.


Todos os presentes recebem 12 de dano verdadeiro (6 originado de cada um).

-- Rider, destrua essas abominações, por favor. Sei que caso algo ocorra, você aguentará -- disse o Caster que recebia o ataque sem ligar. Em seguida, criou mais um cão de caça e o mandou vigiar o seu mestre. Enquanto o outro ia para vigiar Archer.

Quando Assassin chegou, caster respondeu sua pergunta, informando-lhe, também, em seguida, aonde os dois estavam. Contudo, no fim, recomendou que se fosse lá, ficasse apenas de vigia e atento, para atacar somente se fosse preciso.

MDT - Ponte para a Praia

Uma figura alta, esguia e pálida, trajando um sobretudo escarlate e de cabelos ainda mais lívidos que sua pele projetou-se a partir do corpo de Assassin of White, que ali jazia oculto.

A figura envolveu seus braços entorno do pescoço dele, jogando-se no chão e levando-o junto de si, forçando seu encobrimento de presença a se desativar.

Após concentrar certa quantidade de mana em suas pernas, ergueu-se num salto ágil, reunindo seus pés numa queda projetada contra a cabeça de Assassin.

1d20 + 3

1d15 + 13 de dano verdadeiro + 3

O membro 'Avenger' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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#1 'D20' : 3

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#2 'D15' : 12

Atualização: o dano em área geral alternou para 18 verdadeiro, e infligiu também o Assassino.

Rolando dado de fuga.

O membro 'Assassin of White' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D20' : 5