Visão Geral

Caster aparecia sobre a cabeça de Archer, devido há uma habilidade sua era impossível que archer pudesse o ver, no passado, presente ou futuro. Basicamente sua existência estava completamente destruída da linha temporal, pelo menos para archer seria assim, mesmo que ele tentasse prever os movimentos do mago simplesmente era impossível para ele.

O feiticeiro simplesmente usou seu Square Accel[-80hp/-15mp] ( 5 movimentos de ataque +5 AÇÕES. ) Se curou (-80mp) e então lançou cinco esferas de fogo que logo se tornaram um anel envolta do corpo do arqueiro (-100mp) ao mesmo tempo que congelava os pés, as mãos e todo o ar envolta do antagonista ( -75mp) literalmente todo o corpo de archer estaria agora com os quatro membros congelados e assim ainda quatro esqueletos subiam do chão impedindo qualquer rota de fuga dele além de todos eles atacarem archer ao mesmo tempo ( Todos os status são C)

1d20+21 x 5 para acerto das bolas de fogo
1d42 x5 para dano das esferas de fogo

1d20+21 x 4 para prender o Archer com criomancia

1d20+6  x 4 para os ataques das caveiras
1d12 para dano dos corpos

O membro 'Caster' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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#1 'D20' : 1, 15, 19, 11, 3

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#2 'D40' : 17, 18, 29, 2, 4

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#3 'D20' : 12, 1, 19, 7

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#4 'D20' : 6, 6, 11, 11

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#5 'D12' : 12, 3, 5, 12

Notou a fuga do seu alvo e rosnou baixo, mas, aliviou sua postura, respirando fundo enquanto relaxava os ombros. Lembrava-se muito bem do desejo do Adrieen de torna-la numa pessoa boa, e sabia do desejo do seu atual mestre. Olhou para suas unhas afiadas e sorriu de canto.

Os homens eram simplesmente horríveis, mas, Adrieen provou ser uma pessoa boa, toda a dor que ele sentiu, sabia como ele estava após o feito e por isso... Fechou os olhos.

Havia uma coisa que podia fazer para ajudar seu atual mestre de maneira verdadeiramente efetiva.

"Caster, me mate" falou para ele mentalmente de forma fria. "Eu quero morrer sabendo que ainda fui fiel ao Adrieen e seus objetivos, e que te auxiliei para conquista-los"

Ainda lembrava-se muito bem das palavras do seu antigo mestre antes de morrer, dizendo que o desejo do servo era igual ao dele, então, depositaria a honra do único homem bom que conheceu sobre Caster.

"Lute gloriosamente"

[How to Godhand yourself, starring: me.]

Tabatha estava sentada em suas malas, na frente do lugar onde havia sofrido o atentado. Ela mandava mensagens furiosamente pelo celular. Uma hora, desistiu e partiu para o áudio de voz.
─ Eu quero meu novo mordomo agora. E a localização de qualquer prédio residencial que você tenha por aqui, papi. ─ encenava a voz de uma criança chorosa... Ou não.

Ela não notou a presença do servo ali.

Tabatha, ao ouvir sua voz, redirecionou o olhar da tela do celular para ele e sorriu provocativamente, jogando o cabelo para trás.

─ Não conseguiu parar de pensar em mim, loirinho? ~ ─ bufou sarcasticamente. ─ Aquela cena no apartamento era recalque mesmo?

Ela havia voltado sua atenção para o celular novamente, mas, ao ouvir as palavras do servo, o largou e abriu a boca dramaticamente, pousando uma das mãos no peito, demonstrando um espanto encenado.

─ Eu tenho que admitir que não esperava que você tivesse tanta atitude, loirinho ~ Então a atitude de bad boy não é só teatro? Hehe.

Tabatha se levantou, arrumando mais uma vez o cabelo e apalpando suas roupas.

─ É só indicar. ─ sorria cinicamente.

A magi apenas o acompanhou, pisando forte com seu salto enquanto andava atrás dele. Ao parar em sua frente, ela apontou o indicador direito para cima, como se dissesse:

─ Primeiro de tudo! ─ e disse, heh. Seu dedo estava consideravelmente perto da boca do outro. ─ Meu nome é Tabatha. Tabatha Gravis. Devia decorar ao menos isso se quer algo com a filha de um dos homens mais poderosos do país. ─ impôs, levantando o segundo dedo a seguir. ─ Segundo! Eu não trabalho com propostas assim. Quero algo mais concreto. ─ por fim, o terceiro. ─ E, pra completar, você está pedindo um beijo, é isso? ~ ─ se era a Tabatha, não poderia pensar em não provocar.

Seu mestre não parecia ter aceito seu pedido.

Bem, que fosse. Suspirou, desaparecendo em pleno ar conforme sua presença era encoberta, notou a aproximação de volta da presença do arqueiro. Observou de longe a conversa dele com a mulher que se denominava Tabatha. Deu um pequeno sorriso, desaparecendo completamente.

Ela levantou uma sobrancelha ao sentir o toque bruto do servo.

─ Olha, se esse é o seu jeito de conseguir algo pra mim, loirinho, precisa tentar melhor... ─ ela sorriu, se aproximando de seu ouvido, onde sussurrou em um tom provocativo o nome do espírito heroico dele ─ Acho que isso lhe deixa com um débito duplo, não ~? A não ser que queria que eu espalhe por aí, hihi.

Ela arrumou o cabelo de novo, desta vez cruzando os braços embaixo de seus fartos seios, os fazendo saltar um pouco. Ela se debruçou nos ombros de Archer e, mais uma vez, em um tom provocativo, lhe contou seu desejo.

─ Olha, no momento, eu preciso de um servo. Não, não nesse sentido. Quis dizer um mordomo. O que acha que consegue pra mim, *******? ─ sussurrou, soltando seu nome novamente.

[Assassin, a Tabatha tá sussurrando, então você não escuta, heh.]

─ E quando eu disse que tinha de ser você, loirinho? Isso tudo é sua vontade inconsciente de me servir? ─ riu. Sabia que o estava irritando. Muito. ─ Só preciso de alguém para carregar minhas coisas até minha nova casa. Depois eu acho um idiota qualquer e o enfeitiço por tempo o suficiente pra conseguir um contrato.

─ Então... ─ pressionou o indicador embaixo do queixo do outro. ─ O que me diz?

Tabatha apenas riu. Bem alto.

─ Certo, certo, Sr. *****. Pode demonstrar toda essa virilidade quando eu estiver na minha nova casa. ─ piscou de forma sedutora. ─ Bom, agora estamos falando a minha língua. Já digo que tem que ser alguém fortinho, minhas malas são pesadas. ─ sorriu, imaginando que não precisaria gastar sua mana com um otário qualquer na rua. ─ Agora, quer provar de toda a sua masculinidade ou vai dar com o pé atrás, bad boyzinho dramático ~ ?

Era um tanto quanto fantástico agir daquele jeito com um *****. Era o que Tabatha sentia, ao menos.

Não se surpreendeu com sua ação, sabia o suficiente sobre o arqueiro para entender seu orgulho de aço. Conhecia sua fraqueza, o tinha em suas mãos. Satisfação maior não havia para ela.
A mulher entrelaçou os dedos atrás da nuca do loirinho, não o deixando sair e o provocando dentro de suas bocas. Um servo valia mais que a mana por apenas um beijo, na sua escala.
E, reforçando: gostava de loiros.

[-240MP para Tabatha, +240 pro loirinho.]

Os dois homens em mantos negros, parados em um ponto qualquer no bairro que não haja luz, olharam para Archer e trocaram gestos de decepção entre si.

─ Egbert não veio e lhe enviou? ─ perguntou um deles. ─ Quem seria você, filho?

─ Aprendiz? ─ perguntou o outro, aparentemente confuso. ─ Não lembro de ele ter dito que tinha um...
─ Bom, isso não importa agora, já estamos esperando há tempos. Temos de avançar logo. ─ respondeu ao colega, logo direcionando o olhar a Archer. ─ Não será fácil, filho. Não creio nem que consigamos vencê-los com a ajuda de Egbert, imagina de seu aprendiz... Pode voltar para a casa se quiser. Que Deus lhe dê a sensatez para decidir. ─ juntou as mãos em frente ao corpo.