Visão Geral

Renard veio correndo por ali, ofegando e sentindo as gotas de suor passando pelo seu rosto. Estava atrasado, certamente estava atrasado.

Mas, para sua surpresa, viu Cruz mais a frente, que parecia contente. Diminuiu um pouco o passo, parando na frente do albino, que por sua vez parecia surpreso de ver o quarentão naquele estado.

- Geezer! Caramba, o que tu ta fazendo aqui?

- Pouco... Tempo... Pra explicar... - Respirou fundo algumas vezes, procurando se recompor.

- Eita. Ah, ei, consegui o emprego na universidade.

- Conseguiu? - Renard ajeitou a postura, dando um sorriso. - Que bom!

Renard recebeu uma mensagem simplesmente dizendo que o encontro com o bofe da sua vida seria na próxima noite. E com direito a um emoticon de beijo.

Cruz sentiu o celular vibrando no bolso e o pegou, fazendo uma careta confusa em seguida.

- Errr... Renard, que mensagem é essa?

- Uhm? - O quarentão pegou o celular e soergueu a sobrancelha, depois suspirou. - Ah... Ah... Ah....

- Geezer. - Cruz se abraçou com um dos braços e se inclinou suavemente para frente, controlando uma risada. - Que história de "bofe"?

O homem encarou o rapaz na sua frente, que praticamente mordia o lábio inferior tentando controlar sua risada. A expressão na face dele era indescritível, por dentro havia uma espécie de frieza após uma explosão, entretanto, seu rosto nada exibia. O albino acabou dando uma risada meio baixa, pegando o celular quando Renard o estendeu para devolver.

- Mudança de planos. - O homem ajeitou o casaco, respirando fundo. - Vamos terminar de preparar o plano.

Cruz acabou dando de ombros.

- O que tu dizer, geezer.

-> Springweg - Visão Geral

O caster continuava desmaterializado passando por todos os locais que pudessem ser usados depois,

MDT: Visão geral de Padhof

MDT- Refeitório 1

"É uma cidade um tanto quanto interessante...." Comentei a meu servo, enquanto analisava os derredores um tanto quanto admirado e confortado com o ambiente. "Gostaria de ter visitado e apreciado este lugar antes do início da guerra. Temo que os estragos que surgiram em consequência às batalhas da guerra não se apiedaram dessa tão bela arquitetura e dessas tão pacíficas ruas..." E um sorriso fraco e desanimado formou-se em meu rosto enquanto eu prosseguia.

"Bem, realmente, é uma pena que aqui será o local para essa guerra." - disse Saber.

Abaixou e começou a concentrar energia em um ponto, para formar uma runa que se alastrou pelo lugar. Logo em seguida, começou a formar outra runa em cima da que já havia feito, dessa vez concentrando mais energia.

*O dragão estava no topo daquele lugar em meio aos céus tempestuosos devido a presença da fera, fazendo chover forte por ali, algo que deixava os cabelos do moreno sobre os olhos, ele que olhava ali do topo toda a região, procurando seu alvo distinto, afinal, seus alvos originais estavam em casa, então não poderia ve-los, já o outro provavelmente estaria ao ar livre*


MDT: Central de Utrecht.

*Kokutou antes de falar sobre a presença do Archer decide abaixar as calças e começar a mijar nas pessoas em baixo. * 

Kokutou: Relaxar antes de lutar é sempre bom <3. 

*Kokutou depois de soltar um mijão levanta as calças. Kokutou se concentra bem focado na localização do Archer. Começa a sentir a localização dele no Castelo, é totalmente igual a presença que estava na lanchonete aquela hora.* 

Kokutou: Bem, ele se localiza no Castelo. Vamos logo... é um saco ficar com esse frio na barriga enquanto voa e não vou mentir quando tu botou essa porra pra voar eu me borrei todo cara!. Ah espera! 

*Kokutou entrega um pote de mana que tinha guardado quando saiu de seu quarto* 

Kokutou: Beba isso. Sua mana irá aumentar. Não quero ficar me preocupando com sua mana em batalha, beba isso que será de grande ajuda. 

*Kokutou senta no dragão e espera o momento porém Kokutou está sempre atento preparado para qualquer imprevisto.*

Senti-me tremendamente intimidado por uma poderosíssima presença. Não sabia identificar a origem daquilo ao certo, até que ergui minha vista em direção aos céus e avistei uma grandiosa silhueta planando sobre as nuvens. "Saber...!" Eu acompanhei sua trajetória pelo horizonte e além, e notei que aquela besta direcionava-se a Utrecht.

Minhas batidas intensificaram-se e a preocupação tomou conta de meu ser, considerando que minha família - irmã e noiva, duas pessoas que me eram realmente importantes - se faziam presentes lá. Através do meu psiquismo, alertei Kristell "Há uma besta... uh, um dragão... voando em direção às proximidades do castelo. Retire-se do lugar com Scilla imediatamente e venha até Domplein!!"

— Saber... — Bufei, descompassado. — Siga aquele dragão, mas não envolva-se em batalha com ele sem que eu antes lhe ordene.

Após sentir uma presença extremamente forte, o coração de Saber começou a bater mais forte. Estava sendo difícil segurar sua sede de batalha com uma presença tão enorme como aquela por perto, seu lado maníaco por batalhas quase tomou conta.

"Um dragão...! Hahahaha, isso vai ficar realmente interessante agora!!" - disse com um enorme sorriso em seu rosto. "Ok, irei seguir ele!" - logo após isso, inscreveu 2 runas em seu corpo, uma em cada braço.

O porteiro, erguendo a sobrancelha, disse:
─ M-Mas senhor... Eu não cuido dessa parte. Que tal conversar com uma corretora?

Eu senti o Dragão disparando sua rajada de energia e, logo em seguida, ouvi uma série de gritos de desespero e um extremo alarde se originando naquela mesma região para a qual observei que a besta havia direcionado-se. — ... — Eu não tive qualquer reação naquele instante.

— Senhor, tem um dragão destruindo a cidade, não sei se você escutou os gritos de desespero... Então, só de um lugar alto para a gente, por favor — falei, com um sorriso aconchegante.

Saber inscreveu mais 2 runas no corpo, dessa vez nas pernas, e saiu voando seguindo o dragão, preparado para o combate.

O porteiro olhou para um lado. Depois para o outro. E respondeu:
— Eu lhes dou abrigo na minha sala, se é isso que vocês querem. Ela fica no térreo.

Tabatha havia sido expulsa da universidade e acordada ao mesmo tempo. Ela sentiu o cheiro repugnante de corpos aonde ela morava. Ela não estava no seu normal.
Acompanhando ela, seu mordomo havia desaparecido em todas as bagagens que o fez carregar. Ela via a cena dos presentes havia alguns momentos. Já estava irritada o suficiente. Então, fingiu ser uma boa pessoa por alguns momentos.
─ Saiam. ─ ela disse, passando na frente de todos e mostrando uma identidade ao porteiro. ─ Sim,sim, deixe os "você é filha do proprietário" pra lá. Me arrume o melhor quarto dessa droga imediatamente. ─ olhou por cima do ombro para os outros. ─ Podem vir comigo. Mas me paguem depois.
Certamente ganharia o prêmio de boa alma.
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Cantinho da narradora:
O porteiro deixou e tals, depois de uma grande feição de admiração. Ele cedeu as chaves de um apartamento no oitavo andar.
─ B-Boa estadia, Tabatha-sama!

— Ah... Olá, Tabatha — falei, enquanto a seguia. Certamente a conhecia, era muito famosa nessa região e, com uma pouca lida na internet e pesquisas pela igreja, antes de ser transferido, foi capaz de conhecer um pouco de sua família — É só uma magi bastante conhecida pelas redondezas — respondi o meu servo por ela, não muito alto, pois poderia incomoda-la.

— Ao menos um de nós tem conhecimento da grande família Gravis. — sorriu, orgulhosa. Ela puxou uma cordinha da coleira que seu mordomo usava, porém que não era visível graças à quantidade de bagagem que levava, e o arrastou para dentro do prédio, pedindo para que Egbert e seu servo lhe acompanhassem. Pedindo, não... Ordenando.

Pegou um elevador e chegou rapidamente ao apartamento 84, que abriu com sua chave.
— Não ligo para o que fazem, contanto que não me atrapalhem no meu quarto. — proclamou, dirigindo-se com seu escravuceta até o maior quarto do apartamento.

O local já estava mobiliado, porém só com o essencial.

Seguindo ela, contente que as coisas tenha dado certo.

— Obrigado por nos ajudar, prometo que não iremos atrapalhar em nada — falei, reverenciando e terminando, com um sorriso.

"Como eu disse antes, venha para Domplein o mais rápido possível e traga-a. Não permaneça no campo de batalha." A destruição parecia consumir o horizonte, e a preocupação e a raiva à minha mente..

Rank D - Flecha de Hera [Esta flecha tinha em sua ponta uma espécie de pavão bicudo, quando o oponente é acertado por este tipo de flecha, todo o ódio, vontade de batalhar, irá, que sente por Apolo e seus aliados, acaba e ele começa a sentir este ódio pelo aliado mais próximo, o atacando em um turno]

Rank D - Flecha de Hefesto [Esta flecha tinha sua ponta revestida de um metal raro, encontrado apenas no Olimpo, sua coloração era transparente parecendo vidro, porém, ao ser lançada, esta flecha cria em volta de tal diversas outras flechas iguais, fazendo o oponente ser atingido por 20 flechas de vidro, recebendo 1 de dano para cada flecha.] (Acertei as 20 então é 20 de dano)

Rank D - Flecha de Hermes [Esta flecha é representada por uma ponta entre um par de asas douradas, esta flecha não serve para acertar oponente algum, ela serve para aliados, quando acertado com tal flecha, sua agilidade e sorte sobem em 2 pontos durante 3 turnos.]

Rank D - Flecha de Dionísio [Esta flecha tem em sua ponta uma garrafa de vinho, representando ser uma flecha do Deus do vinho, esta flecha caso acerte o oponente, ele começa a ficar louco, começando a imaginar se ele mesmo não é o próprio oponente ou algo do gênero que evite ele atacar por 1 turno. ]

[Dano no mestre de Rider
9+20 = 29 + 15 = 44
x3  = 132]

[Dano em Rider
9 / retirando 7 de sua vida max]

[Dano no dragão
9 / retirando 7 de sua vida max]

Marcas do sol
Rank A - Retira 7 de vida max do oponente, ou 15 de dano adicional

Solar hit
Rank B = suas ações completas gastam 1/4 ao invés de 3/4 e ganha duas ações de reação.